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A ira acumulou-se no meu apêndice!

Apendicite! Para muitos um sintoma e para outros uma patologia, mas sem dúvida, para muitos pais, motivo de preocupação. Apesar de a apendicite não surgir exclusivamente em crianças, adolescentes ou jovens, existe um grande número de casos em que isso acontece. O que é o apêndice? Este é um tubo que sai da primeira parte do intestino grosso. Contém grande quantidade de tecido linfoide, que lhe permite atuar como defesa contra infeções locais.

Como tal, a apendicite é uma inflamação deste tecido, que vem acompanhada de numerosos sintomas que provocam muita dor.

Mas, porque aparece a apendicite? Porque é que muitos casos são em jovens? Esta inflamação é a resposta a um padrão emocional muito intenso e presente: IRA! Quase todos os seres humanos, nalgum momento de sua vida geraram ira ou raiva face a algo ou a alguém. Então, todos deveríamos gerar uma apendicite nalgum momento de nossas vidas? Que caraterísticas especiais tem a ira que origina inflamação do apêndice?

Ira reprimida, um sentimento que nunca foi manifestado, ou pelo menos não num estado verdadeiro, tal como está sendo sentida.
É difícil pensar em como alguém poderia viver sem manifestar o seu aborrecimento ou ira, mas na realidade fazem-no, ainda que duma forma muito sutil; um amuo, um gesto ou resposta inadequada, é a forma silenciosa de expressar o seu desagrado com a realidade na qual vivem, mas não o dizem, somente se calam e reprimem pouco a pouco. Não manifestam a sua ira porque sentem-se um pouco inseguros e dependentes dos outros. Têm medo à figura de autoridade de alguém próximo e por isso não se atrevem a expressar-se. Se lermos nas entrelinhas destas últimas frases, apercebem-nos do seguinte: que a dependência, insegurança e medo à autoridade familiar, apresenta-se normalmente em crianças ou jovens que na maioria dos casos dependem dos seus pais e outro familiar, por isso há uma percentagem elevada de casos em idades jovens. Claro que este quadro não é exclusivo a jovens e estende-se também a muitos adultos. No caso de crianças e jovens, é necessário que compreendam que uma figura de autoridade não é sinónimo de severidade, mas sim de condutas de convivência e limites, que não é necessário manifestar de forma impulsiva ou cruel; pois assim será assimilada como uma imposição ou castigo, enquanto que se for de forma amorosa e explicativa, o recetor não se sente submetido nem com necessidade de atacar. Necessidade que é omissa e se converte em frustração e ira reprimida porque gerou medo a expressar o que sente, porque não sabe quais serão as represálias quando comunique a realidade que vive no seu coração.

Pouco a pouco, a dificuldade em expressar-se converteu-se em algo rotineiro e inconsciente que coabita com o dia-a-dia, e faz com que a ira acumulada se converta num hábito que não consegue evitar.
E da mão da ira, vem a frustração e incapacidade de manifestar o que sente, porque simplesmente se esqueceu de como o fazer. A ira reprimida é um vulcão em erupção tentando sair cada vez que necessita falar. A cólera vai-se reprimindo e a incapacidade em lidar com a situação aumenta e surge o medo a expressar o que sente, porque já tem consciência do vulcão de ira reprimido, e cada palavra que saia da sua boca é um detonante, com o qual teme que magoe os outros.

A situação, dia após dia, afirma-se com mais força no seu interior e aumenta. O seu corpo envia sinais e aparecem crises pontuais de dor no apêndice que vão e vêm! Mas chega uma altura que se converte em apendicite, que está a bater à porta e a dizer-te que é hora de mudares! Levas tanto tempo contendo-te que estalaste! Neste momento é necessário alcançar a compreensão de que não tens que ouvir e calar, mas sim viver tendo em conta as tuas condições e limites, não só os teus como também daquilo que te rodeia, já que assim conseguirás comunicar-te e transformar a ira reprimida em aprendizagem e compreensão.

Yolanda Castillo

Naturopáta, Terapeuta holística e Doula

www.centro-medicina-holistica.comunidades.net

centro.medicina.holistica2013@gmail.com

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