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Doenças internacionais, por Maria Nascimento Cunha

A Organização Mundial de Saúde (OMS) é uma agência especializada em saúde, fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas. A sua sede é em Genebra, na Suíça. A diretora geral é, desde Novembro de 2006, Margaret Chan.

A OMS tem as suas origens nas guerras do fim do século XIX (México, Crimeia). Após a Primeira Guerra Mundial, a SDN criou o seu comitê de higiene, que foi o embrião da OMS.

Segundo a sua constituição, a OMS tem por objetivo desenvolver ao máximo o nível de saúde de todos os povos. A saúde sendo definida nesse mesmo documento como um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo somente da ausência de uma doença ou enfermidade. O Brasil tem participação fundamental na história da Organização Mundial da Saúde, criada pela ONU para elevar os padrões mundiais de saúde. A proposta de criação da OMS foi de autoria dos delegados do Brasil, que propuseram o estabelecimento de um "organismo internacional de saúde pública de alcance mundial". Desde então, Brasil e a OMS desenvolvem intensa cooperação.

Desde o ano de 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das suas definições de saúde, ao lado e no mesmo grau de importancia do aspecto físico, mental e social. Anteriormente, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, ou por outras palavras, o sofrimento da alma.

De acordo com o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira ouvir vozes e ver espíritos não é mais

motivo para tomar medicação por toda uma vida…

Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutorado em Neurociências, mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa é bastante alargada e reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.

Na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no Brasil, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, leciona e coordenada a cadeira, hoje obrigatória, nesta Universidade de Medicina e Espiritualidade.

Sérgio Felipe de Oliveira desenvolve essencialmente estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. O seu trabalho é essencialmente realizado junto da Associação Médico-Espírita de São Paulo (AMESP) onde possui uma clínica  de nome Pineal Mind. é nesta clinica que Sérgio Felipe de Oliveira dá as suas consultas mas também é onde aplica as suas pesquisas.

De acordo com o Dr Sérgio Felipe de Oliveira, a pineal forma cristais de apatite que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que aproxima e repele outra tipologia de cristais. Esses cristais são facilmente visiveis, através de exames de tomografia, em pacientes com facilidade em fenômenos como a incorporação.

Já em outros pacientes, com outras facilidades e menores facilidade em fenômenos como o da incorporação, os exames não demosntram a existencia de tais cristais.

De acordo com a revista “Espiritismo & Ciência”, o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, no seu livro “Carta a Mersenne”, que data do ano de 1640, afirma que existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente.

O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira tem feito diversas palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o investigador afirmou ter, de alguma forma, recebido estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro de transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente, (durante a visão), que estudasse a glândula pineal.  Este foi o inicio de uma grande pesquisa…

É neste ponto que o Dr Sergio Felipe de Oliveira, apresenta o seu ponto de vista, e afirma que finalmente as mentes materialistas estão a ponto de abrir as portas aquilo que chamamos de Nova Era. E neste caso para aqueles que queiram acordar desejamos uma boa viagem. Contudo, para os que preferem ainda não mudar de opinião uma boa viagem também, mas olho nas mudanças…afinal elas estão ai! E iniciam-se com uma nova postura da medicina tradicional relativamente aos desafios da espiritualidade.

Sérgio Felipe de Oliveira é médico psiquiatra e coordenador da cadeira de Medicina e Espiritualidade na Universidade de São Paulo, de acordo com uma interessante palestra sobre a glândula pineal por ele moderada, a obsessão espiritual é hoje em dia, vista como uma doença da alma. Sendo também de momento já reconhecida pela medicina. Em artigos anteriores, muito se escreveu sobre a  obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma. Nesta altura as doenças da alma ainda não eram consideradas nos compêndios da Medicina a que chamamos de tradicional, uma vez que se estruturava numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, como tal, não era levada em consideração. E quando digo, não era levada em consideração digo a existência da alma mas tambem do espírito.

No entanto, há que retificar e atualizar dados. Desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Anteriormente, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, ou por outras palavras, o sofrimento da alma.

A OMS tinha, portanto, nesta altura uma visão reduzida e organicista da natureza humana, não tendo capacidade para vê-la na sua totalidade: mente, corpo e espírito. No entanto, e como tudo muda, recentemente a OMS passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual. Deste modo, aquilo a que chamamos de obsessão espiritual passa oficialmente a ser reconhecida pela Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do Código Internacional de Doenças. E mediante tal permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.

O Código Internacional de Doenças nr. 10, item F.44.3, define estado de transe e possessão como a perda transitória de identidade por parte de um ser humano, mas o manter da consciência do meio-ambiente em que se encontra, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são efectivamente patológicos, e portanto provocados por uma doença. Mediante tal situação cabe mencionar que os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.

Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos e nesse caso, estariamos obviamente a falar de uma doença, de um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de “loucura” bem como poderiamos estar a falar na interferência de um ser desencarnado, a obsessão espiritual..

Portanto, a Psiquiatria dos nossos dias já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam de algum modo chamados de “anormais” ou de uma forma mais corecta doentios.

O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta para que o médico deva tomar cuidado para não diagnosticar de forma erronea uma alucinação ou uma psicose, como podem ser os casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas. Afinal isso pode não significar uma alucinação ou loucura.

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas que realizava.

Na prática, e embora o Código Internacional de Doenças seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que continua ainda a acontecer é que muitos médicos continuam a rotular todas as pessoas que afirmam ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados por toda uma vida.

A prática clínica de Ian Stevenson, afirma que a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. Muitos destes pacientes poderiam inclusivé ser curados a partir do momento que praticarmos uma Medicina que leva em consideração o ser humano enquanto Ser Integral.

E que veja a obsessão espiritual como uma doença da alma, merecedora de estudos sérios e aprofundados para que possamos melhorar a qualidade de vida da pessoa no seu global.

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Maria Nascimento Cunha

Psicologa \Terapeuta de Reiki





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