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O que é a macrobiótica?

Para esta questão que muitas vezes é colocada com frequência em conversa de circunstância existe uma resposta, numa simples frase: é uma disciplina prática de vida que qualquer um pode seguir com grande prazer, quando e onde quiser. Mais em pormenor! Começando pela etimologia da palavra: "Macrobiótica" - do grego macro, que significa grande, e bios, vida, isto é, Grande Vida, ou melhor dizendo, a técnica para uma grande vida ou longevidade. Com qualidade, acrescente-se! Como regime alimentar, restabelece tanto a saúde como a harmonia da mente, da alma e do corpo, condições indispensáveis para uma vida plena e feliz! Mas a Macrobiótica não é só um regime alimentar; de forma subjacente, está toda uma filosofia e modo de encarar a vida que nos leva ao auto-conhecimento, à harmonização com a nossa realidade interior e a descoberta da auto-realização. Atributos que ao mesmo tempo possibilitam o conhecimento do nosso próprio metabolismo, tornando-nos responsáveis pela nossa saúde. A alimentação macrobiótica, portanto, não é uma dieta, mas uma forma equilibrada de ingerir alimentos escolhidos, desde que sejam observados todos os parâmetros de cada caso, cada pessoa, cada metabolismo, para que daí, todos sejam livres para comerem o que desejarem e se sentirem gratificados por tudo que a Natureza nos oferece.

Tomar consciência de que todos os aspetos da vida são parte integrante de um sistema de equilíbrio de duas forças complementares e não antagónicas que regem o Universo é fundamental para a Macrobiótica. A força do Céu e da Terra não serão desconhecidas no mundo Cristão, sendo que lhes são feitas várias referências na Bíblia. No Oriente são conhecidas como Yin e Yang – o Principio Único. Para quem se preocupa em viver em máxima harmonia com o Universo e com todos e tudo que dele fazem parte, entender que as propriedades destas duas forças fazem parte de tudo o que existe em proporções diferentes e mutáveis (incluindo os alimentos) já é um primeiro passo para uma vida saudável.Com a consciência de que o Universo é dinâmico e tudo está em constante transformação, a Macrobiótica dá-nos as ferramentas para alinharmos nesta "dança" de forças em que o equilíbrio é a chave para a estabilidade do par. 

A prática diária de uma alimentação integral e equilibrada é pois a mais básica das tentativas para estabelecer o equilíbrio entre os elementos Yin e Yang. Os macrobióticos procuram um aumento do bem-estar físico através da ingestão de alimentos que tenham um bom equilíbrio das duas forças, ou seja, que não tenham uma predominância de nenhuma delas. Os alimentos que têm este equilíbrio são denominados alimentos neutros, e representam a base da alimentação macrobiótica. 
Como referência, aqui ficam alguns exemplos:

- Alimentos neutros, ou seja, com um bom equilíbrio yin/yang: 
Cereais integrais (arroz, aveia, cevada, milho, centeio, trigo, trigo sarraceno, painço, etc.), sementes (de sésamo, de girassol, de abóbora, linhaça, etc.), vegetais. 

- Alimentos yin: 
Álcool, açúcar, mel, café, chá, especiarias, gorduras sólidas e vinagre. 
Sumos de legumes e de frutas frescas. 

Entre os alimentos yin e os alimentos neutros temos ainda: 
Fruta fresca, frutos secos, algas, cogumelos, leguminosas (feijões, incluindo a soja, ervilhas, lentilhas, grão de bico),iogurte. 

- Alimentos yang: 
Carnes vermelhas, caça, ovos, queijos curados, 

Entre os alimentos yang e os neutros temos ainda: 
sal, miso e molho de soja, carnes brancas ,peixe, (branco, crustáceos, moluscos),queijos pouco curados (frescos)  

Aderir a um regime alimentar à luz da macrobiótica significa eliminar os alimentos yin e yang e manter um consumo preferencial de alimentos neutros e intermédios. Para além da escolha acertada de alimentos a forma como são cozinhados também deve ser de acordo com a condição da pessoa, estação e até conforme o estado emocional ou mental que se pretenda para cada altura. Através do princípio da transformação, a macrobiótica recomenda alimentos preferencialmente do local, da estação do ano, biológicos sempre que possível e ingeridos através de uma mastigação lenta e tranquila!  

George Ohsawa, o filósofo/pensador/escritor/pedagogo japonês, que acreditou ter sido a alimentação macrobiótica a responsável pela cura da tuberculose de que sofria, foi quem nos anos 30 trouxe os seus ensinamentos para a Europa. Para ele, praticar macrobiótica era comer de acordo com as necessidades em constante mutação de cada um. Hoje, a macrobiótica mantém-se fiel ao princípio de que a mudança em permanência é a única certeza universal, e vai por isso, na prática, adaptando-se à vida moderna realçando a par duma alimentação com base nas leis naturais a prática de exercício físico e meditação regulares para um bem- estar por inteiro.

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TERESA MIZON

CONSULTORA MACRÓBIOTICA

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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