VIDA: O útero e as emoções
O Universo abençoa a mulher com o dom de dar a vida, através de um dos órgãos mais sagrados para ela, o útero, que desde o plano espiritual e energético recebe o nome de VIDA. No útero possuímos um importante centro de captação de energia feminina que contém vida, é vida e gera vida, por isso o seu nome não poderia ser mais adequado. É um dos órgãos mais importantes para ela em todos os planos. Mas será que as mulheres cuidam adequadamente dele? Temos noção da importância do útero na nossa vida e evolução?
Como órgão genital, a maioria das mulheres tem todos os cuidados médicos possíveis, para se assegurar de que tudo funciona com normalidade, mas esquecem-se de que o útero também necessita de uns determinados cuidados a nível energético, emocional e espiritual. A energia do útero deve estar em equilíbrio, uma vez que contém um centro de energia importante que se desequilibra com facilidade com as nossas atitudes, medos e receios. Este é o centro que está conectado à energia da Deusa que cria e sustenta a vida em todos os planos, a energia da feminidade e da mãe.
90% das mulheres não conhece realmente o corpo, muito menos um órgão tão delicado e sensível como o útero. Para além disso, devemos acrescentar que a maioria tampouco inicia ou matem a vida sexual que desejaria, já que muitas vezes as mulheres perdem a virgindade por um sentimento de submissão ao medo de perder o seu parceiro, o qual creem que amam com todo o seu coração, mas não se apercebem de que realmente o amor é livre e incondicional, por isso não deveria estar condicionado por medos ou sentimentos de rejeição, mas sim pelo amor livre. Este conjunto faz com que muitas vezes, a mulher se aventure a ter relações sexuais sem se sentir preparada, criando um trauma e padrão energético de medo que a acompanhará de um modo ou doutro, durante a sua relação. Este ato de forma coagido pelos sentimentos, afeta diretamente o útero, ficando registados como um padrão negativo de medo e submissão ao homem, que danifica o centro energético do útero e também a sua estrutura celular, que não é nutrida adequadamente, porque o seu centro foi debilitado e afetado, por todos os sentimentos que gerou durante esta situação. Muitas vezes isto manifesta-se em moléstias mais físicas, tais como dores durante o período, corrimentos, desajustes hormonais ou outros.
Por outro lado, em muitas ocasiões, a falta de sexo numa relação a dois, faz com que a mulher se sinta desvalorizada e não desejada pelo seu parceiro, fazendo-a sentir-se inferior e pouco atrativa, entrando num nó de sentimentos que se resumem num: desvalorização. É este, o causador de muitas das patologias degenerativas que se originam no útero e nos ovários. Isto acontece porque a mulher assumiu, desde o seu subconsciente, que ter relações sexuais com o seu parceiro, é sinónimo de aceitação e valorização, é o modo mais elevado de dar prazer ao seu parceiro e um dos eixos centrais do sucesso da relação. Estes pensamentos que atormentam a sua mente são os que geram, gradualmente as células, já que se ela não se valoriza, tampouco valoriza a sua vida, ou o seu útero, que é um sinónimo da sua vida.
Há uma situação que atualmente é muito comum, devido à sociedade na qual vivemos: o stress levado ao âmbito sexual e amoroso. Muitos homens, quando chegam a casa, após um dia de stress e problemas laborais, procuram a sua mulher para ter relações sexuais, mas nesse momento, não estão a pensar nela, em amar e disfrutar com a sua parceira, mas estão sim a pensar e descarregar toda a carga negativa que tiveram durante o dia, no útero da mulher. Nesses casos, o homem matem relações sexuais de forma mais bruta e menos cuidadosa, sendo desconfortável para a mulher. Sem intenção de prejudicar, o homem danifica energeticamente o útero e gera inconscientemente sentimentos de abuso na sua parceira.
O útero deve ser apreciado e cuidado como um órgão sagrado, de vital importância para todas as fêmeas do Planeta.
Como órgão genital, a maioria das mulheres tem todos os cuidados médicos possíveis, para se assegurar de que tudo funciona com normalidade, mas esquecem-se de que o útero também necessita de uns determinados cuidados a nível energético, emocional e espiritual. A energia do útero deve estar em equilíbrio, uma vez que contém um centro de energia importante que se desequilibra com facilidade com as nossas atitudes, medos e receios. Este é o centro que está conectado à energia da Deusa que cria e sustenta a vida em todos os planos, a energia da feminidade e da mãe.
90% das mulheres não conhece realmente o corpo, muito menos um órgão tão delicado e sensível como o útero. Para além disso, devemos acrescentar que a maioria tampouco inicia ou matem a vida sexual que desejaria, já que muitas vezes as mulheres perdem a virgindade por um sentimento de submissão ao medo de perder o seu parceiro, o qual creem que amam com todo o seu coração, mas não se apercebem de que realmente o amor é livre e incondicional, por isso não deveria estar condicionado por medos ou sentimentos de rejeição, mas sim pelo amor livre. Este conjunto faz com que muitas vezes, a mulher se aventure a ter relações sexuais sem se sentir preparada, criando um trauma e padrão energético de medo que a acompanhará de um modo ou doutro, durante a sua relação. Este ato de forma coagido pelos sentimentos, afeta diretamente o útero, ficando registados como um padrão negativo de medo e submissão ao homem, que danifica o centro energético do útero e também a sua estrutura celular, que não é nutrida adequadamente, porque o seu centro foi debilitado e afetado, por todos os sentimentos que gerou durante esta situação. Muitas vezes isto manifesta-se em moléstias mais físicas, tais como dores durante o período, corrimentos, desajustes hormonais ou outros.
Por outro lado, em muitas ocasiões, a falta de sexo numa relação a dois, faz com que a mulher se sinta desvalorizada e não desejada pelo seu parceiro, fazendo-a sentir-se inferior e pouco atrativa, entrando num nó de sentimentos que se resumem num: desvalorização. É este, o causador de muitas das patologias degenerativas que se originam no útero e nos ovários. Isto acontece porque a mulher assumiu, desde o seu subconsciente, que ter relações sexuais com o seu parceiro, é sinónimo de aceitação e valorização, é o modo mais elevado de dar prazer ao seu parceiro e um dos eixos centrais do sucesso da relação. Estes pensamentos que atormentam a sua mente são os que geram, gradualmente as células, já que se ela não se valoriza, tampouco valoriza a sua vida, ou o seu útero, que é um sinónimo da sua vida.
Há uma situação que atualmente é muito comum, devido à sociedade na qual vivemos: o stress levado ao âmbito sexual e amoroso. Muitos homens, quando chegam a casa, após um dia de stress e problemas laborais, procuram a sua mulher para ter relações sexuais, mas nesse momento, não estão a pensar nela, em amar e disfrutar com a sua parceira, mas estão sim a pensar e descarregar toda a carga negativa que tiveram durante o dia, no útero da mulher. Nesses casos, o homem matem relações sexuais de forma mais bruta e menos cuidadosa, sendo desconfortável para a mulher. Sem intenção de prejudicar, o homem danifica energeticamente o útero e gera inconscientemente sentimentos de abuso na sua parceira.
O útero deve ser apreciado e cuidado como um órgão sagrado, de vital importância para todas as fêmeas do Planeta.
Yolanda Castillo
Centro de Medicina Holística www.centro-medicina-holistica.comunidades.net hwww.facebook.com/centrodemedicina.holistica.7 |