Ser mãe, um grande amor
Durante a gravidez a mãe e o bebé criam um vínculo físico e energético “mãe-filho” que será inquebrável durante toda a vida. Este vínculo é essencial para o bom desenvolvimento psico-emocional do bebé.
O vínculo físico é mediado pelo cordão umbilical e todo o desenvolvimento físico do bebé está nele implícito. O vínculo energético é mais complexo e não se resume a uma alimentação física mas sim à criação e à estruturação emocional de um vínculo de energia que durará para toda a vida. Este fará com que o chamado “sexto sentido” das mães esteja sempre ativo.
Deste modo a mãe sente no fundo do seu coração quando o seu filho está a passar por alguma situação desagradável ou infeliz. Este é o fruto do vínculo energético criado entre a mãe e o filho durante a gravidez.
Quando a mulher durante o seu período gestacional esteve equilibrada holisticamente, vivenciou emoções positivas e experiências a elas associadas, manterá um vínculo energético mais forte que uma mulher que passou 9 meses em desequilíbrios constantes.
Além disso, é na gestação que o bebé gera o seu primeiro sentimento de amor incondicional. E como não podia deixar de ser, na sequência desta aventura que o trás ao mundo, o amor incondicional faz-se sentir pela sua mãe que se converte no seu primeiro e grande amor.
Na maioria dos casos este sentimento surge como uma retribuição que o bebé faz à sua mãe pelos sentimentos que ela teve no momento que decidiu engravidar. Sentimentos esses que foram vivenciados de coração e que traçaram toda a trajetória que definiu o impulso maternal. Essa impulsão fez com que os órgãos maternos se preparassem para uma nova etapa, a união da sua essência com a do bebé. Este é o amor que dá início a um processo que meses depois se transformará num sentimento puro e inigualável.
A mãe é a figura principal no desenvolvimento físico, emocional, mental e energético do bébé. O bebé sente e absorve absolutamente tudo o que se passa à sua volta mas essencialmente no que se refere à sua mãe. Este processo tem origem na preconcepção e desenvolve-se no momento da concepção, ocasião em que se regista a entrada da consciência no ventre materno. Pode assim concluir-se que as sementes essenciais para o desenvolvimento holístico e saudável do bebé são o amor da sua mãe e a entrada da essência do bebé no ventre materno.
Dá-se assim início a um grande amor “mãe-filho”. A partir desse momento, o amor que a mulher possa sentir em relação ao seu marido/companheiro, por ela mesma, pela gravidez e pelo seu bebé serão indispensáveis para o crescimento, bem-estar e equilíbrio do novo ser. O amor cria uma base que consolida a personalidade do bebé, fazendo-o sentir “uno” com a sua mãe.
O vínculo mãe-filho é o mais primitivo de todos e que pode passar de um grande amor a um apego excessivo após o nascimento da criança. Nesse momento pode verificar-se a asfixia emocional da mãe em relação ao filho impedindo o livre desenvolvimento da personalidade da criança.
O olhar de uma mãe deve fazer o seu filho sentir-se reconhecido e amado, nunca julgado ou criticado. Com um simples olhar ternurento esta consegue acolher o seu filho e acariciá-lo.
A mãe deve a qualquer momento mostrar o seu amor, o seu apoio, carinho e confiança. Deve claramente ter presente que com este amor educará e fará com que o seu pequeno rebento cresça e se converta num adulto saudável.
Uma mãe que educa e mantém o primeiro amor com o seu filho, cria um filho livre para o mundo e não somente para ela. Criará filhos que transmitirão e ensinarão a outro esses mesmos valores que lhe foram registados no seu inconsciente desde a sua instância no ventre materno. Criará filhos que conseguirão viver a partir do amor incondicional.
O vínculo físico é mediado pelo cordão umbilical e todo o desenvolvimento físico do bebé está nele implícito. O vínculo energético é mais complexo e não se resume a uma alimentação física mas sim à criação e à estruturação emocional de um vínculo de energia que durará para toda a vida. Este fará com que o chamado “sexto sentido” das mães esteja sempre ativo.
Deste modo a mãe sente no fundo do seu coração quando o seu filho está a passar por alguma situação desagradável ou infeliz. Este é o fruto do vínculo energético criado entre a mãe e o filho durante a gravidez.
Quando a mulher durante o seu período gestacional esteve equilibrada holisticamente, vivenciou emoções positivas e experiências a elas associadas, manterá um vínculo energético mais forte que uma mulher que passou 9 meses em desequilíbrios constantes.
Além disso, é na gestação que o bebé gera o seu primeiro sentimento de amor incondicional. E como não podia deixar de ser, na sequência desta aventura que o trás ao mundo, o amor incondicional faz-se sentir pela sua mãe que se converte no seu primeiro e grande amor.
Na maioria dos casos este sentimento surge como uma retribuição que o bebé faz à sua mãe pelos sentimentos que ela teve no momento que decidiu engravidar. Sentimentos esses que foram vivenciados de coração e que traçaram toda a trajetória que definiu o impulso maternal. Essa impulsão fez com que os órgãos maternos se preparassem para uma nova etapa, a união da sua essência com a do bebé. Este é o amor que dá início a um processo que meses depois se transformará num sentimento puro e inigualável.
A mãe é a figura principal no desenvolvimento físico, emocional, mental e energético do bébé. O bebé sente e absorve absolutamente tudo o que se passa à sua volta mas essencialmente no que se refere à sua mãe. Este processo tem origem na preconcepção e desenvolve-se no momento da concepção, ocasião em que se regista a entrada da consciência no ventre materno. Pode assim concluir-se que as sementes essenciais para o desenvolvimento holístico e saudável do bebé são o amor da sua mãe e a entrada da essência do bebé no ventre materno.
Dá-se assim início a um grande amor “mãe-filho”. A partir desse momento, o amor que a mulher possa sentir em relação ao seu marido/companheiro, por ela mesma, pela gravidez e pelo seu bebé serão indispensáveis para o crescimento, bem-estar e equilíbrio do novo ser. O amor cria uma base que consolida a personalidade do bebé, fazendo-o sentir “uno” com a sua mãe.
O vínculo mãe-filho é o mais primitivo de todos e que pode passar de um grande amor a um apego excessivo após o nascimento da criança. Nesse momento pode verificar-se a asfixia emocional da mãe em relação ao filho impedindo o livre desenvolvimento da personalidade da criança.
O olhar de uma mãe deve fazer o seu filho sentir-se reconhecido e amado, nunca julgado ou criticado. Com um simples olhar ternurento esta consegue acolher o seu filho e acariciá-lo.
A mãe deve a qualquer momento mostrar o seu amor, o seu apoio, carinho e confiança. Deve claramente ter presente que com este amor educará e fará com que o seu pequeno rebento cresça e se converta num adulto saudável.
Uma mãe que educa e mantém o primeiro amor com o seu filho, cria um filho livre para o mundo e não somente para ela. Criará filhos que transmitirão e ensinarão a outro esses mesmos valores que lhe foram registados no seu inconsciente desde a sua instância no ventre materno. Criará filhos que conseguirão viver a partir do amor incondicional.
Yolanda Castillo Terapeuta y Naturópata www.centro-medicina-holistica.comunidades.net [email protected] https://www.facebook.com/centrodemedicina.holistica.7 |