Ser mãe, equilíbrio constante

Uma das maiores bendições que o Universo concede a uma mulher é a capacidade de ser mãe. Essa condição é muito mais que fazer um filho, é ser conscientemente portadora de um novo ser que necessita de amor incondicional e infinitos cuidados.

Ser mãe implica consciência e entendimento da importância das duas funções como progenitora. Além disso deve cuidar-se a fim de manter o equilíbrio psicológico, emocional, mental e físico adequado a quem é portadora de uma nova vida.

O facto de ter um filho é maravilhoso mas isso implica também responsabilidades, entre elas a mulher deve saber que deve cuidar-se a ela mesma para poder bem prestar os cuidados ao seu filho.

Em alguns casos, as mulheres creem que os cuidados de que se fala são físicos. Mas estes não devem ser os únicos cuidados que a mãe deve ter em conta, pois há aspetos importantes na vida da mulher que devem ser pensados já antes de engravidar e que devem ser continuados ao longo da gravidez e após o nascido do bebé. Referimo-nos aos aspetos psico-emocionais.

Porque são tão importantes?

O bem-estar depende do equilíbrio psico-emocional, mental e energético da mulher. Ela deve estar preparada para gerar uma nova vida. Ter noção da importância do seu papel nesta sua nova etapa e da enorme mudança que se vai produzir. Para tudo isto a futura mãe deve preparar-se.

Esta preparação requer um acompanhamento terapêutico holístico que a ajuda a libertar-se de medos, inseguranças e traumas, uma vez que todos eles podem influenciar negativamente no momento da fecundação. De uma forma consciente a mulher deseja ser mãe, no entanto no seu inconsciente e subconsciente existem medos e traumas registados que por vezes criam padrões de negação que impedem por sua vez a gestação. Ocorrendo assim um fenómeno contraditório emocional.

Existem terapias específicas que ajudam a mulher a eliminar esses traumas que podem ter sido criados por ela durante a sua infância ou mesmo a sua mãe durante a gravidez.

Quando a mulher está grávida o seu organismo modifica-se e essas alterações têm impacto na sua componente emocional. Gerando emoções positivas (amor, entusiasmo, alegria e ilusão) mas também negativas sendo o medo a emoção negativa com maior destaque. O medo de estar sozinha, o medo que algo aconteça durante a gravidez, o fato de não ter o apoio suficiente fazem a mulher vivenciar stress e insegurança. E isto ela vive inconscientemente, no entanto são emoções que prejudicam o período fetal.

Em alguns casos verifica-se também a influência do meio ambiente na vivência de emoções.

De que forma?

Muito simples, quando a mulher está ansiosa ou sob a influência de stress não consegue vivenciar a gravidez de forma plena, não consegue disfrutar da sua maternidade transmitindo por sua vez esses sentimentos, pensamentos e energias negativas ao seu bebé. Esta informação fica registada na memória celular do bebé e em todas as suas dimensões cerebrais (subconsciente, inconsciente...). Deste modo à sua nascença ele trará toda a herança emocional que a sua mãe lhe transmitiu.

Os cuidados psico-emocionais obtidos pela terapia metamórfica têm como objetivo eliminar todos os padrões negativos da mãe e do bebé. Assim, a mãe consegue ser livre e feliz para disfrutar de todos os bons momentos que a maternidade lhe proporciona.

Uma mãe equilibrada e com um padrão psico-emocional positivo é uma mãe saudável e feliz que consegue transmitir segurança ao seu filho e exercer o seu papel com base no amor, na felicidade e na harmonia.