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O rio da vida se debilita: tenho anemia

O rio da vida corre pelas veias de cada um de nós, nutre-nos, mantem-nos vivos e presentes em cada movimento. O sangue corre por todo o nosso organismo, chegando a cada órgão para mantê-lo nutrido. O sangue é a vida em estado puro, recordando-nos a cada instante que estamos vivos.

Mas algumas vezes, o corpo, de forma sábia, indica-nos que o sangue não está tendo as características necessárias para exercer as funções do sistema circulatório. É aí, quando aparece um sintoma: a anemia. Clinicamente, é conhecida como uma concentração baixa de hemoglobina no sangue. A hemoglobina é uma molécula que se encontra no interior dos glóbulos vermelhos do sangue, e serve para transportar oxigénio para os tecidos. Para a maioria é algo normal, visto que 80% da população já teve este sintoma numa fase pontual ou prolongada de sua vida. Quase sempre, as pessoas fazem tratamentos com suplementos e se esquecem da situação até à próxima visita ao médico, só que nem sempre são efetivos.

Na realidade, que mensagem nos está a dar o nosso corpo ao gerar anemia? Porque de forma consciente ou inconsciente não damos importância a este assunto?


Do mesmo modo que a água de um rio alimenta e dá a vida a tudo o que o rodeia, o sangue tem o mesmo efeito em nós, mas para que não perca propriedades, é necessário que em primeiro lugar o alimentemos nós. Como? O sangue é o rio da vida e a anemia não é mais que a falta de alegria de viver. Quantos de vós não sentem com frequência que sobrevivem e não vivem? Ou vivem de forma rotineira, sem alegria, motivação e paixão? Quando esta situação se prolonga e deixa de ser passageira, o organismo obedece-nos e instala-se em nós a anemia: falta de alegria de viver.

Pessoas que se julgam débeis, incompetentes e têm medo; mas, de que têm medo? De viver! Parece absurdo mas, viver requer que abandonemos esse escudo que foi criado com pensamentos negativos constantes: culpa, vergonha, desconfiança e inclusive debilidade e medo a tomar as rédeas da sua vida. Sente-se débil e os seus glóbulos vermelhos cumprem a ordem enviada: eles também perdem características e a pessoa sente-se cansada, não tolera os esforços e para além do mais também sente falta de ar. Tudo isto são um claro grito de: “Já não posso mais!”, “Fazei vocês por mim”, “Faltam-me forças”. Tudo parece indicar que perdeu o sentido da vida. O seu próprio sangue também está a perder, parece difícil e requer um grande esforço, tanto, que nem sequer o sistema circulatório consegue transportar nutrientes e oxigénio através dos vasos sanguíneos.

​A vida pertence-nos, a cada um de nós individualmente, por isso não podemos continuar dependendo dos outros para criá-la. É necessário fechar este ciclo, tomar as rédeas do “rio da vida” e restabelecer o contacto real com as necessidades básicas do corpo, com os desejos e a criatividade que tanto tempo leva escondida. Uma criatividade que foi suprimida com a nossa criança interior, porque levamos a vida demasiado a sério. Resistimos a amarmo-nos e a encontrar em nossa essência o poder interior de viver a vida de forma plena e fluida, do mesmo modo que o sangue. Procurai em vosso interior, no mais essencial da alma, aquilo que vos faz verdadeiramente felizes. Recuperai a paixão pela vida, dedicando momentos às coisas pequenas da vida.

Yolanda Castillo

Naturopáta, Terapeuta holística e Doula

www.centro-medicina-holistica.comunidades.net

[email protected]

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