Apodera-te do teu parto! Empodera-te!
Desde a antiguidade as mulheres amavam-se e cuidavam-se como membros de uma só família, acompanhavam os partos de todas as mulheres da família, comunidade e tribo. Tínhamos o conhecimento superior de todas as mulheres numa só, onde se unia a tradição, a ancestralidade e a sabedoria feminina.
Parir era coisa de mulheres. O nascimento, a chegada de um novo ser e de uma nova mulher eram acompanhados por todas as mulheres da tribo: mães, avós, filhas... mulheres que já tinham passado este mesmo ritual sagrado, o seu parto.
Neste passo mágico, as mulheres confiavam no acompanhamento, na sabedoria e cuidados das restantes mulheres. Mas sobretudo confiavam no poder sagrado e feminino que habitava em cada uma delas e que se despertava nelas como um vulcão em erupção. Confiando também na sabedoria do seu bebé para passar pelo canal e nascer, completando assim o seu ciclo.
Nas tribos as mulheres honravam-se, cuidavam-se e ajudavam-se. Davam a mão formando um círculo sagrado. Sabiam que algo profundo as unia. Elas eram filhas da mãe Terra, nutridas e sustentadas por ela.
Passaram-se séculos de evolução em todos os sentidos, vivências, memórias e encarnações e na maioria dos casos estas tribos foram destruídas com preconceitos e repreensão. As mulheres têm medo de confiar umas nas outras.
Então, toda esta sabedoria passou a estar guardada, coberta por um véu de medo nos nossos corações.
Por conseguinte, em muitas culturas o parto deixou de ser um evento familiar e um ritual de poder feminino. Converteu-se num evento hospitalar e padronizado.
Porque permitimos que nos retirem o nosso poder? Porque não temos voz num ritual tão importante como parir?
Porque perdemos o contacto com o corpo, com a sabedoria ancestral feminina que parece ser uma vaga recordação dela... mesmo que se sinta o seu chamamento constante nos nossos corações.
O parto foi considerado desde sempre um ritual sagrado, porque quando a mulher está no real contacto consigo mesma, com o seu fogo, com a sua energia, com o seu útero e o seu bebé algo mágico acontece: a mulher recupera o seu poder, reencontra-se com a sua essência e o seu arquétipo ancestral apoderando-se do seu parto. Inicia assim um ritual, um passo para a formação de uma nova mulher, intuitiva, confiante no seu corpo, nas suas capacidades e no seu instinto. Entra em contacto com as suas emoções mais profundas, sentindo-as, mas sem medo.
Sintonizando-se com a energia da mãe Terra o seu corpo transforma-se perante este salto de fé e confiança. Entrega-se perante a conexão da sabedoria ancestral das mulheres da Terra. O seu corpo abre o poderoso canal para dar passagem a uma mulher transformada e à sua cria.
A mulher recupera este poder de sabedoria ancestral feminina, a capacidade e confiança em todo o seu ser para parir quando se permite entrar em contacto com a sua ancestralidade feminina, quando lamber as suas feridas emocionais de tantos anos de repressão até que elas se curem e ser ela a decidir o que deseja para um momento tão especial e sagrado com base no conhecimento de um leque de possibilidades.
Parir é muito mais que trazer ao mundo um bebé através de uma série de condições e protocolos clínicos nos quais quase sempre alguém decide por ti sem perguntar.
Parir é um ritual sagrado de amor e renascimento da mulher, da família, em que esta se transforma como uma borboleta deixando para trás alguém que acreditava ser o seu verdadeiro Eu, para o nascimento de uma nova mulher conectada à sua natureza, sua intuição e ao seu bebé de forma consciente.
Nascem uma mãe e um bebé conectados por um vínculo sagrado e no poder de seguir vivendo conectados na sua essência, no seu fogo e instinto.
Permite-te sentir e parir conhecendo e respeitando as necessidades do teu corpo e do teu arquétipo feminino! Proporciona-te a ti e ao teu filho um nascimento respeitado e humanizado.
Parir era coisa de mulheres. O nascimento, a chegada de um novo ser e de uma nova mulher eram acompanhados por todas as mulheres da tribo: mães, avós, filhas... mulheres que já tinham passado este mesmo ritual sagrado, o seu parto.
Neste passo mágico, as mulheres confiavam no acompanhamento, na sabedoria e cuidados das restantes mulheres. Mas sobretudo confiavam no poder sagrado e feminino que habitava em cada uma delas e que se despertava nelas como um vulcão em erupção. Confiando também na sabedoria do seu bebé para passar pelo canal e nascer, completando assim o seu ciclo.
Nas tribos as mulheres honravam-se, cuidavam-se e ajudavam-se. Davam a mão formando um círculo sagrado. Sabiam que algo profundo as unia. Elas eram filhas da mãe Terra, nutridas e sustentadas por ela.
Passaram-se séculos de evolução em todos os sentidos, vivências, memórias e encarnações e na maioria dos casos estas tribos foram destruídas com preconceitos e repreensão. As mulheres têm medo de confiar umas nas outras.
Então, toda esta sabedoria passou a estar guardada, coberta por um véu de medo nos nossos corações.
Por conseguinte, em muitas culturas o parto deixou de ser um evento familiar e um ritual de poder feminino. Converteu-se num evento hospitalar e padronizado.
Porque permitimos que nos retirem o nosso poder? Porque não temos voz num ritual tão importante como parir?
Porque perdemos o contacto com o corpo, com a sabedoria ancestral feminina que parece ser uma vaga recordação dela... mesmo que se sinta o seu chamamento constante nos nossos corações.
O parto foi considerado desde sempre um ritual sagrado, porque quando a mulher está no real contacto consigo mesma, com o seu fogo, com a sua energia, com o seu útero e o seu bebé algo mágico acontece: a mulher recupera o seu poder, reencontra-se com a sua essência e o seu arquétipo ancestral apoderando-se do seu parto. Inicia assim um ritual, um passo para a formação de uma nova mulher, intuitiva, confiante no seu corpo, nas suas capacidades e no seu instinto. Entra em contacto com as suas emoções mais profundas, sentindo-as, mas sem medo.
Sintonizando-se com a energia da mãe Terra o seu corpo transforma-se perante este salto de fé e confiança. Entrega-se perante a conexão da sabedoria ancestral das mulheres da Terra. O seu corpo abre o poderoso canal para dar passagem a uma mulher transformada e à sua cria.
A mulher recupera este poder de sabedoria ancestral feminina, a capacidade e confiança em todo o seu ser para parir quando se permite entrar em contacto com a sua ancestralidade feminina, quando lamber as suas feridas emocionais de tantos anos de repressão até que elas se curem e ser ela a decidir o que deseja para um momento tão especial e sagrado com base no conhecimento de um leque de possibilidades.
Parir é muito mais que trazer ao mundo um bebé através de uma série de condições e protocolos clínicos nos quais quase sempre alguém decide por ti sem perguntar.
Parir é um ritual sagrado de amor e renascimento da mulher, da família, em que esta se transforma como uma borboleta deixando para trás alguém que acreditava ser o seu verdadeiro Eu, para o nascimento de uma nova mulher conectada à sua natureza, sua intuição e ao seu bebé de forma consciente.
Nascem uma mãe e um bebé conectados por um vínculo sagrado e no poder de seguir vivendo conectados na sua essência, no seu fogo e instinto.
Permite-te sentir e parir conhecendo e respeitando as necessidades do teu corpo e do teu arquétipo feminino! Proporciona-te a ti e ao teu filho um nascimento respeitado e humanizado.
Yolanda Castillo
Terapeuta Holística, Doula, educadora perinatal e CAM www.centromedicinaholist.wixsite.com/oiniciodeumanovavida [email protected] |