Anorexia: Alimentação emocional desequilibrada
Uma das patologias mais mencionadas e relacionadas com a alimentação é a anorexia. A maior parte dos casos verifica-se em adolescentes e jovens sobretudo do sexo feminino.
A anorexia surge como um sinal de alarme para a existência de um desequilíbrio psico-emocional que é geralmente acompanhado de angústia, sofrimento e dor.
A adolescência é uma etapa da vida caraterizada por inúmeras mudanças no qual as mulheres necessitam descobrir a sua própria identidade, aceitar o seu corpo e sexualidade, daí estas se apresentarem mais vulneráveis. Para que a adolescente se integre equilibradamente nesta etapa é primordial possuir uma estrutura familiar estável e adotar uma boa alimentação emocional.
Se pelo contrário ela não sabe lidar com esta situação vai gerar e vivenciar sentimentos negativos que a impulsionam à adoção de comportamentos incorretos como tentar travar a angústia com a inibição de alimento.
“Ninguém me compreende”. Esta é a expressar mais frequentemente utilizada e que gera incompreensão. A adolescente sente-se vazia. Este estado emocional reduz o apetite e o amor-próprio. O medo de ser rejeitada pelo seu aspeto físico ou pela sua sexualidade fazem a jovem se obstinar por dietas sem fundamento nutricional o que leva a um sentimento de perda ainda maior que vai crescendo pouco a pouco como uma bola de emoções reprimidas que se instalam na sua garganta impedindo a passagem dos alimentos.
O desequilíbrio psico-emocional vai-se elevando não lhe permitindo o controlo das suas próprias emoções, a negação das transformações obrigatórias fazem-na negar também qualquer tipo de alimento. Crê que são os alimentos que lhe provocam esse estado de angústia, acreditando que a melhor forma de moldar o seu corpo é deixar de comer.
O seu subconsciente fá-la pensar que à medida que ela deixa de comer esta se apresenta cada vez mais próxima da sua meta: o corpo perfeito que lhe permitirá a aceitação por parte da sociedade e em particular pelos elementos do sexo oposto.
No entanto, esquece que este comportamento é apenas uma tentativa de aceitar-se a ela mesma e que ao contrário de se ajudar está a deixar o seu organismo vazio de todo o alimento e de sentimentos e emoções positivas deformando o seu corpo, deixando-o sem vitalidade e energia.
É o comportamento de destruição da autoimagem que origina a anorexia.
Que papéis têm os pais neste processo?
Desde que nascemos até à idade adulta a obrigação de uma boa alimentação está implícita no nosso subconsciente pelos nossos pais. Mas que entendemos nós por alimentação? Desde que estamos no ventre materno a alimentação está associada não só à ingestão de alimento físico mas também ao alimento emocional, este último responsável pela aceitação do primeiro.
Um dos primeiros fatores de desequilíbrio de uma jovem no seu lar é ter uma relação de excessivo apego em relação aos seus pais, uma vez que ela não consegue distinguir o papel dela e o da sua mãe.
Assim, a filha sabe que tem de aceitar a sua sexualidade não se sentindo rejeitada e neste sentido não tem necessidade de rejeitar os alimentos.
O desequilíbrio na relação com o seu pai afeta a relação com a sua mãe sendo portanto agressiva de modo a descarregar a sua raiva. Pois no seu inconsciente a mãe é a culpada. No entanto, ao mesmo tempo a jovem sente-se igualmente culpada por essa situação que tem por resultado a autoagressão, a desnutrição e um comportamento de rejeição perante tudo e todos.
A rejeição alimentar e da relação mãe-filha estão unidas uma vez que a mãe simboliza a nutrição. Ação que para a jovem está fora de questão.
A anorexia é um conflito emocional de extremo grau que se projeta e manifesta na repulsa pelos alimentos.
Um padrão emocional equilibrado compreende amor pelos alimentos e pelo bem-estar geral.
A anorexia surge como um sinal de alarme para a existência de um desequilíbrio psico-emocional que é geralmente acompanhado de angústia, sofrimento e dor.
A adolescência é uma etapa da vida caraterizada por inúmeras mudanças no qual as mulheres necessitam descobrir a sua própria identidade, aceitar o seu corpo e sexualidade, daí estas se apresentarem mais vulneráveis. Para que a adolescente se integre equilibradamente nesta etapa é primordial possuir uma estrutura familiar estável e adotar uma boa alimentação emocional.
Se pelo contrário ela não sabe lidar com esta situação vai gerar e vivenciar sentimentos negativos que a impulsionam à adoção de comportamentos incorretos como tentar travar a angústia com a inibição de alimento.
“Ninguém me compreende”. Esta é a expressar mais frequentemente utilizada e que gera incompreensão. A adolescente sente-se vazia. Este estado emocional reduz o apetite e o amor-próprio. O medo de ser rejeitada pelo seu aspeto físico ou pela sua sexualidade fazem a jovem se obstinar por dietas sem fundamento nutricional o que leva a um sentimento de perda ainda maior que vai crescendo pouco a pouco como uma bola de emoções reprimidas que se instalam na sua garganta impedindo a passagem dos alimentos.
O desequilíbrio psico-emocional vai-se elevando não lhe permitindo o controlo das suas próprias emoções, a negação das transformações obrigatórias fazem-na negar também qualquer tipo de alimento. Crê que são os alimentos que lhe provocam esse estado de angústia, acreditando que a melhor forma de moldar o seu corpo é deixar de comer.
O seu subconsciente fá-la pensar que à medida que ela deixa de comer esta se apresenta cada vez mais próxima da sua meta: o corpo perfeito que lhe permitirá a aceitação por parte da sociedade e em particular pelos elementos do sexo oposto.
No entanto, esquece que este comportamento é apenas uma tentativa de aceitar-se a ela mesma e que ao contrário de se ajudar está a deixar o seu organismo vazio de todo o alimento e de sentimentos e emoções positivas deformando o seu corpo, deixando-o sem vitalidade e energia.
É o comportamento de destruição da autoimagem que origina a anorexia.
Que papéis têm os pais neste processo?
Desde que nascemos até à idade adulta a obrigação de uma boa alimentação está implícita no nosso subconsciente pelos nossos pais. Mas que entendemos nós por alimentação? Desde que estamos no ventre materno a alimentação está associada não só à ingestão de alimento físico mas também ao alimento emocional, este último responsável pela aceitação do primeiro.
Um dos primeiros fatores de desequilíbrio de uma jovem no seu lar é ter uma relação de excessivo apego em relação aos seus pais, uma vez que ela não consegue distinguir o papel dela e o da sua mãe.
Assim, a filha sabe que tem de aceitar a sua sexualidade não se sentindo rejeitada e neste sentido não tem necessidade de rejeitar os alimentos.
O desequilíbrio na relação com o seu pai afeta a relação com a sua mãe sendo portanto agressiva de modo a descarregar a sua raiva. Pois no seu inconsciente a mãe é a culpada. No entanto, ao mesmo tempo a jovem sente-se igualmente culpada por essa situação que tem por resultado a autoagressão, a desnutrição e um comportamento de rejeição perante tudo e todos.
A rejeição alimentar e da relação mãe-filha estão unidas uma vez que a mãe simboliza a nutrição. Ação que para a jovem está fora de questão.
A anorexia é um conflito emocional de extremo grau que se projeta e manifesta na repulsa pelos alimentos.
Um padrão emocional equilibrado compreende amor pelos alimentos e pelo bem-estar geral.
Yolanda Castillo Terapeuta y Naturópata www.centro-medicina-holistica.comunidades.net [email protected] https://www.facebook.com/centrodemedicina.holistica.7 |