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Entrevista a Tiger Singleton ,
​
​ " A Verdadeira Conexão" 

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Tiger Singleton autor, orador e poeta americano, considerado por muitos como um “modern-day mistic”, fala aos leitores da Revista Progredir sobre a sua íntima conexão com a fonte da vida e sobre a importância de uma verdadeira conexão connosco próprios.

Progredir: Tiger Singleton, para os leitores que não o conhecem, dê-me quatro palavras que o definem como pessoa?

Tiger Singleton: Lamento, mas não me é possível fazê-lo dessa forma.

Progredir: Fale-nos um pouco do seu percurso de vida? 

Tiger Singleton: O meu percurso passou por eu tentar ser algo que nunca poderia ser. E tornou-se francamente difícil, mas igualmente claro que nunca iria obter no mundo o que eu pretendia e por isso acabei por me ver “obrigado” a procurar noutro local que não no exterior. O meu caminho passou por eu ter de me desapegar de tudo o que estivesse relacionado com o mundo em geral, inclusivamente dos relacionamentos com os outros e até das ideias sobre mim próprio e só assim é que me pode finalmente conectar com algo bem mais real, permanente e estável.

Tudo no mundo é ilusório e cheguei á conclusão que não havia absolutamente nada que pudesse ser “retido” que é isso que a maioria de nós faz constantemente -  sempre que se sente ligado a algo tenta espontaneamente agarrar ou controlar essa situação. Mas a verdade é que sempre que achei que conseguia agarrar algo, percebia rapidamente que não era possível. Quando me deparei com esta realidade, entendi que de facto não é possível confiar ou criar expetativas sobre algo que está para além do meu controlo pois tudo está sujeito à mudança. Criar a expetativa de que o mundo estava sob o meu controlo, só me conduzia a constantes estados de derrota e desapontamento.

 E foi através destes constantes falhanços que acabei por ter de admitir e reconhecer que não sabia exatamente o que pretendia para mim e é desta rendição que surge uma sinceridade bem mais profunda, honesta e genuína.
Tudo o que sempre quis foi poder estar tranquilo e ser eu próprio. De uma forma muito simples isto traduziu-se em poder partilhar amor e movimentar-me na vida de uma forma natural e espontânea, sem esforço.

Neste percurso acabou por ficar claro que esta forma de estar mais genuína, sempre esteve disponível! Tive que deixar o mundo ser como é, tive que deixar as pessoas serem exatamente como são e só então… só então pode finalmente e verdadeiramente ser eu.

Progredir: Como nasce a Inlight Connect  e qual a filosofia que suporta este projeto?
​
Tiger Singleton: A InLight Connect é um projeto que surge como uma plataforma que de alguma forma cria uma estrutura para que tanto eu como um grupo de amigos possamos partilhar um amor que é incondicional da forma que é mais genuína em cada um de nós. Como uma flor espalha e partilha o seu perfume e beleza com quem passa e está atento, nós enquanto equipa e amigos, desfrutamos deste “aroma” de autodescoberta e maravilhamo-nos podendo observar como as pessoas se vão ligando mais e mais com o seu coração e vivem a vida com mais amor, liberdade e contentamento.

Eu já estou a fazer estas partilhas há mais de três anos e a InLight Connect é simplesmente o desenvolvimento natural desse percurso. Quase como se tivesse que acontecer. Na prática o que aconteceu foi que desenvolvi um retiro numa herdade quase totalmente desconhecida em Portugal onde estava apenas uma participante portuguesa que no final me convidou a realizar alguns workshops em Lisboa. Gostei da cidade e em breve surgiu uma vontade genuína de co-criarmos este projeto.
Não considero que pertençamos ou estejamos ligados a alguma filosofia ou ideia em particular, isto é apenas um espaço para nós vivermos a vida como gostamos. E isso é algo que também pode mudar constantemente.

Progredir: Do que nos fala o seu livro "An explosion of love"?
​
Tiger Singleton: Posso considerar que este livro foi sendo escrito quase como um monólogo, de mim para mim, o que possibilitou tornar cada vez mais claro para mim próprio aquilo que se foi desvendando e revelando no meu coração. E neste sentido parece-me que de alguma forma simplifica e clarifica o que pode ser visto como conceitos espirituais abstratos, tornando-os muito práticos nas nossas vidas diárias.


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Progredir: O que podem as pessoas encontrar nos eventos que organiza? ​

Tiger Singleton: Concentramo-nos em ajudar a criar um ambiente de autodescoberta o que significa que não se vai encontrar muitas distrações e que o espaço e tempo que lhe é oferecido é de facto uma oportunidade para aproveitar para investigar de uma forma humilde e honesta aquilo que é e tem sido a sua experiência de vida e o que isso lhe diz sobre si próprio.
Na prática sento-me a conversar com as pessoas e estou genuinamente presente e disponível também para as ouvir. 

O que partilho nestas conversas é a minha visão e insights, o que parece ter o efeito de acalmar a mente que é tipicamente receosa e limitadora, ajudando a expor o que está para lá do que é mais superficial e observável. Neste percurso as pessoas observam os seus próprios condicionamentos e medos começarem suavemente a dissolver-se e redescobrem a doce comédia que é ser-se humano.

São reuniões em que o discurso e o ambiente proporcionam libertar o coração, em que se ouve o que nem sempre gostamos, mas em que é sempre possível descobrir a parte divertida e mesmo cómica que está por trás de tudo isto, o que de alguma forma aligeira e facilita a integração.

Progredir: Qual o seu Lema de Vida?

Tiger Singleton: Só sei que nada sei e nesta constatação e integração, sei absolutamente tudo.
 
Progredir: O tema deste mês da Revista Progredir é “Partilha”. Na sua opinião como pode a Partilha ser uma fonte de unificação da Humanidade?

Tiger Singleton:  Se olharmos para o mundo, para a natureza no seu estado mais bruto podemos constatar que está num perpétuo estado de partilha. Na forma como a vida se manifesta podemos observar que a sua harmonia é dependente da sinceridade em tudo ser exatamente como é. Não interessa se se gosta ou não, a verdade é que cada estação dá origem a outra e cada árvore que cai, caí com o único fim da vida ser exatamente o que é - vida!

Nós enquanto seres humanos temos uma grande dificuldade com este movimento natural na medida em que de alguma forma não damos e não nos partilhamos de uma forma de facto genuína com medo de sermos rejeitados.
É amoroso de observar e acontece apenas baseado numa inocente e pequena confusão. Comparando com a natureza seria o mesmo que uma flor não florescer e não se permitir atingir a sua plenitude por receio do que a árvore ao lado pudesse pensar sobre ela.
O que de uma forma muito prática acontece sempre que de alguma forma nos protegemos e não somos genuínos, é que iniciamos um processo de sentirmos que não somos merecedores de sermos quem somos. Restringir ou negar seja de que forma for o nosso eu mais verdadeiro é deixar-nos morrer em vida. Restringir a sua sinceridade é como reter a respiração e afasta-nos do flow que pré-existe na vida.

A unificação da humanidade acontece naturalmente e sem esforço, à medida que a união acontece dentro de nós. À medida que nos abrimos para uma sinceridade mais profunda em nós, também nos abrimos automaticamente para a sinceridade dos outros. Muitas vezes, tentar unificar a humanidade pode ser uma forma de fugirmos a nós próprios. Pensamos que, se os outros fizerem o que achamos que deveriam fazer, podemos finalmente sentir essa união em nós. Simplesmente não funciona assim.
A aparência de um mundo que não está em unidade reflete apenas um eu que não está em união consigo. É realmente uma bela oportunidade de ver que tudo o que você deseja já existe dentro de si.

Progredir: Uma mensagem para os nossos leitores?

Tiger Singleton: Obrigado, por tudo. Pelos  sorrisos, as lágrimas, a profundidade do Amor em cada um de vós e pelos medos inocentes ainda que insistentes.

A minha oração mais sincera é que possam constatar o milagre que já são. Contida em cada experiência, está a oportunidade de explorar a magia da respiração que dá vida ao vosso doce coração.

Abram o coração, os pássaros estão a cantar a melodia que celebra o nascer do Sol. Todos os rios estão a fluir para um oceano, nutrindo a terra sem cuidados ou preocupações. O Céu é um destes jardins onde tudo foi divinamente colocado. Cada estação dando vida à seguinte, cada emoção a dar-nos espaço para finalmente repousarmos. Ver esta óbvia sinfonia é ver o coração de Deus. Repousar nesta graça que existe per si, é onde vais sentir a doçura de uma vida que é verdadeira e infinitamente abençoada.



Tiger Singleton
www.inlightconnect.com

Fotografias por Susana Pereira


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