Tarot- Espelho Meu
“Aquele que ousar aspirar à experiência da essência do Ser desenvolverá o “sentido místico” ou “tato espiritual”. Se quiser não só viver, mas também aprender a compreender o que vive, desenvolverá o “sentido gnóstico”. E se quiser por em prática o que compreendeu da experiência mística, desenvolverá o “sentido mágico”. ... (Meditações sobre os 22 Arcanos Maiores, p. 57).
Caro Leitor,
Proponho-me, neste artigo, convidá-lo a conhecer o Tarô. Então, o que é o Tarô?
Um conjunto de 78 cartas, divididas em 22 Arcanos Maiores e 56 Menores, todos eles numerados, nominados, coloridos e com os seus simbolismos. O Tarô retrata a vida de todos nós, como se olhássemos num espelho. É uma “radiografia” do momento presente. Identificamos talentos, singularidades, padrões de comportamento, medos, inseguranças, possibilidades... Entramos em contato com a nossa luz e com a nossa sombra e somos chamados a despertar! Através da rica simbologia das cartas do Tarô podemos cultivar o crescimento pessoal e o autoconhecimento.
Portanto, o Tarô não é adivinhação (no sentido do senso comum), mas sim uma Arte Oracular, divinatória, preditiva, meditativa, terapêutica e mágica. É um estudo fundamentado, sistemático, lógico, com princípios e métodos.
Para conhecer o Tarô não é necessário ter uma religião ou religiosidade, tampouco ter intuição ou mediunidade desenvolvida, não há pré-requisitos. O imperativo é estudá-lo, conhecer a sua história, ter mente aberta e não julgadora, cultivar a disciplina, o foco e a prática diária. Todavia, é verdadeiro afirmar que como consequência do estudo desse oráculo há uma expansão da intuição e da consciência. Outros saberes como a Astrologia, a Cabala, a Numerologia, etc, podem enriquecer a leitura das cartas.
Existem centenas de Tarôs e Oráculos. A diferença entre eles é que o Tarô tem, obrigatoriamente, 78 lâminas, conforme já citado anteriormente. Os oráculos têm variações quanto ao número de cartas e não são estruturados com Maiores e Menores, o que não inviabiliza o seu uso, nem a sua precisão.
Cada tarólogo desenvolve a sua própria linguagem, as suas regras e ética. O Tarô não dá “sentença”, apenas sugestões, apresenta as possibilidades e respeita o livre-arbítrio. Quando alguém nos procura, traz consigo um desconforto, uma dúvida, uma dor. Busca clarear as ideias, compreender uma determinada situação, ser ouvido, confiar, ter um norte. Assim, descodificamos os símbolos para, de alguma forma, trazer luz à consciência e alento à alma.
O Tarô tem a sua magia. Os Arcanos não são meros desenhos. São como entidades, têm o seu próprio movimento, ensinam, aconselham, orientam, mostram-nos a unicidade dentro da multiplicidade e a importância de sermos verdadeiros a cada passo da nossa jornada.
Ah, caro leitor, o Tarô é uma imensidão de beleza! Grandioso para quem o conhece e o reconhece como tal. Vivenciá-lo é uma grande terapia, uma transformação, um prazer. Na minha jornada de 37 anos com o Tarô tive vários mestres que me proporcionaram vivências maravilhosas e inesquecíveis!
Se você tiver interesse nesse tema, sugiro que busque o seu Oráculo. Preferencialmente o Tarô Clássico para iniciar, como o de Marselha ou de Oswald Wirth. Procure ser um autodidata, vivenciando cada arquétipo no seu dia a dia, ampliando pouco a pouco os seus sentidos. Compreenda com o coração, veja sem olhar, sonhe sem dormir, perceba sem tocar e viaje com as asas da imaginação.
Seja o alquimista de si mesmo!
Caro Leitor,
Proponho-me, neste artigo, convidá-lo a conhecer o Tarô. Então, o que é o Tarô?
Um conjunto de 78 cartas, divididas em 22 Arcanos Maiores e 56 Menores, todos eles numerados, nominados, coloridos e com os seus simbolismos. O Tarô retrata a vida de todos nós, como se olhássemos num espelho. É uma “radiografia” do momento presente. Identificamos talentos, singularidades, padrões de comportamento, medos, inseguranças, possibilidades... Entramos em contato com a nossa luz e com a nossa sombra e somos chamados a despertar! Através da rica simbologia das cartas do Tarô podemos cultivar o crescimento pessoal e o autoconhecimento.
Portanto, o Tarô não é adivinhação (no sentido do senso comum), mas sim uma Arte Oracular, divinatória, preditiva, meditativa, terapêutica e mágica. É um estudo fundamentado, sistemático, lógico, com princípios e métodos.
Para conhecer o Tarô não é necessário ter uma religião ou religiosidade, tampouco ter intuição ou mediunidade desenvolvida, não há pré-requisitos. O imperativo é estudá-lo, conhecer a sua história, ter mente aberta e não julgadora, cultivar a disciplina, o foco e a prática diária. Todavia, é verdadeiro afirmar que como consequência do estudo desse oráculo há uma expansão da intuição e da consciência. Outros saberes como a Astrologia, a Cabala, a Numerologia, etc, podem enriquecer a leitura das cartas.
Existem centenas de Tarôs e Oráculos. A diferença entre eles é que o Tarô tem, obrigatoriamente, 78 lâminas, conforme já citado anteriormente. Os oráculos têm variações quanto ao número de cartas e não são estruturados com Maiores e Menores, o que não inviabiliza o seu uso, nem a sua precisão.
Cada tarólogo desenvolve a sua própria linguagem, as suas regras e ética. O Tarô não dá “sentença”, apenas sugestões, apresenta as possibilidades e respeita o livre-arbítrio. Quando alguém nos procura, traz consigo um desconforto, uma dúvida, uma dor. Busca clarear as ideias, compreender uma determinada situação, ser ouvido, confiar, ter um norte. Assim, descodificamos os símbolos para, de alguma forma, trazer luz à consciência e alento à alma.
O Tarô tem a sua magia. Os Arcanos não são meros desenhos. São como entidades, têm o seu próprio movimento, ensinam, aconselham, orientam, mostram-nos a unicidade dentro da multiplicidade e a importância de sermos verdadeiros a cada passo da nossa jornada.
Ah, caro leitor, o Tarô é uma imensidão de beleza! Grandioso para quem o conhece e o reconhece como tal. Vivenciá-lo é uma grande terapia, uma transformação, um prazer. Na minha jornada de 37 anos com o Tarô tive vários mestres que me proporcionaram vivências maravilhosas e inesquecíveis!
Se você tiver interesse nesse tema, sugiro que busque o seu Oráculo. Preferencialmente o Tarô Clássico para iniciar, como o de Marselha ou de Oswald Wirth. Procure ser um autodidata, vivenciando cada arquétipo no seu dia a dia, ampliando pouco a pouco os seus sentidos. Compreenda com o coração, veja sem olhar, sonhe sem dormir, perceba sem tocar e viaje com as asas da imaginação.
Seja o alquimista de si mesmo!
Silvia Armede
Musicoterapeuta, Taróloga, Reikiana, Terapeuta Barra de Access
https://www.akademiadoser.com/silvia-armede.html
Email: [email protected]
in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
Musicoterapeuta, Taróloga, Reikiana, Terapeuta Barra de Access
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in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
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