Softlaser para Cessação Tabágica, O Pesadelo da nicotina - Acorde!
O cigarro é um dispositivo através do qual o organismo recebe nicotina e cerca de 4.700 substâncias tóxicas. Absorvida pelos alvéolos pulmonares, a nicotina entra na circulação sanguínea e chega ao cérebro em menos de 10 segundos. A exposição repetida dos neurónios à nicotina dispara o mecanismo de tolerância o que faz com que, para experimentar o mesmo prazer do principiante, o cérebro passe a exigir doses cada vez mais elevadas. E assim se instala o vício da nicotina.
A dependência da nicotina tem carácter biopsicossocial, estando fortemente associada a fatores cognitivos, afetivos e ambientais. Como sabemos, os primeiros cigarros são fumados na fase da adolescência em contexto social, para o jovem se afirmar perante um grupo ou para parecer mais maduro, estimulando a sua autoconfiança. A muleta que é o cigarro pode dar aos jovens a ideia de que se sentem mais seguros e descontraídos. Porém, não podemos esquecer que esta necessidade de aceitação e de autoafirmação poderá revelar alguma fragilidade afetiva e uma personalidade mais vulnerável, para além da predisposição genética que existe em cada um dos fumadores. No caso de pais fumadores, o exemplo que é dado em casa poderá também contribuir para que o jovem se incline para esta dependência.
De início, é frequente dizer-se que não se está viciado, quando na realidade, e sem se aperceber, o vício está a enraizar-se cada vez mais. Isto é válido também para recaídas ao fim de vários anos sem fumar.
Precisamos de ter consciência do que queremos para nós. Sabemos dos malefícios do tabaco mas ainda assim o número atual de fumadores ainda é muito elevado.
Justificações como “é assim que me consigo acalmar e lidar com o stress no trabalho” ou “é assim que tenho o meu momento de refúgio, de escape” são frequentes, entre outras. Temos que ser racionais. A nicotina acelera, não acalma. A nicotina desgasta, não rejuvenesce nem tão pouco nos leva para um local melhor. Este deturpar é causado pela acção da nicotina que actua no cérebro numa zona responsável pelo prazer e pelo bem-estar.
A nicotina não é um refúgio mas sim um ritual que depressa demais se transforma em obrigação, em prisão. Grande parte dos cigarros são fumados compulsivamente, não trazendo qualquer prazer ao fumador.
Atualmente são várias as soluções para cessação tabágica, todavia grande parte delas assentam numa terapia de substituição (que acaba por não tratar a questão da dependência e originar instabilidade emocional e psicológica) ou então apresentam um grande rol de efeitos secundários ou contraindicações.
Recorrendo ao método softlaser, cuja terapia tem as suas bases na Medicina Tradicional Chinesa, são trabalhadas duas linhas de ação a nível auricular, as quais têm em atenção os factores de dependência atrás descritos: por um lado, procede-se ao bloqueio dos receptores nicotínicos, promovendo a saciedade do organismo relativamente à nicotina o que se traduz numa redução da vontade física de fumar; por outro lado, promove-se a libertação de endorfinas que vão actuar na redução dos sintomas de abstinência tais como a ansiedade, o nervosismo, o mau-humor, etc., conferindo ao ex-fumador a estabilidade emocional e psicológica necessária para passar mais facilmente por todo o processo.
Esta técnica inovadora, indolor e sem efeitos secundários permite que em apenas uma sessão a pessoa deixe de fumar e inclui ainda o acompanhamento posterior de 1 ano, para garantir o apoio psicológico, que é fundamental no processo de cessação tabágica.
“Nas grandes batalhas da Vida, o 1º passo para a vitória é o desejo de vencer.” Mahatma Gandhi
A dependência da nicotina tem carácter biopsicossocial, estando fortemente associada a fatores cognitivos, afetivos e ambientais. Como sabemos, os primeiros cigarros são fumados na fase da adolescência em contexto social, para o jovem se afirmar perante um grupo ou para parecer mais maduro, estimulando a sua autoconfiança. A muleta que é o cigarro pode dar aos jovens a ideia de que se sentem mais seguros e descontraídos. Porém, não podemos esquecer que esta necessidade de aceitação e de autoafirmação poderá revelar alguma fragilidade afetiva e uma personalidade mais vulnerável, para além da predisposição genética que existe em cada um dos fumadores. No caso de pais fumadores, o exemplo que é dado em casa poderá também contribuir para que o jovem se incline para esta dependência.
De início, é frequente dizer-se que não se está viciado, quando na realidade, e sem se aperceber, o vício está a enraizar-se cada vez mais. Isto é válido também para recaídas ao fim de vários anos sem fumar.
Precisamos de ter consciência do que queremos para nós. Sabemos dos malefícios do tabaco mas ainda assim o número atual de fumadores ainda é muito elevado.
Justificações como “é assim que me consigo acalmar e lidar com o stress no trabalho” ou “é assim que tenho o meu momento de refúgio, de escape” são frequentes, entre outras. Temos que ser racionais. A nicotina acelera, não acalma. A nicotina desgasta, não rejuvenesce nem tão pouco nos leva para um local melhor. Este deturpar é causado pela acção da nicotina que actua no cérebro numa zona responsável pelo prazer e pelo bem-estar.
A nicotina não é um refúgio mas sim um ritual que depressa demais se transforma em obrigação, em prisão. Grande parte dos cigarros são fumados compulsivamente, não trazendo qualquer prazer ao fumador.
Atualmente são várias as soluções para cessação tabágica, todavia grande parte delas assentam numa terapia de substituição (que acaba por não tratar a questão da dependência e originar instabilidade emocional e psicológica) ou então apresentam um grande rol de efeitos secundários ou contraindicações.
Recorrendo ao método softlaser, cuja terapia tem as suas bases na Medicina Tradicional Chinesa, são trabalhadas duas linhas de ação a nível auricular, as quais têm em atenção os factores de dependência atrás descritos: por um lado, procede-se ao bloqueio dos receptores nicotínicos, promovendo a saciedade do organismo relativamente à nicotina o que se traduz numa redução da vontade física de fumar; por outro lado, promove-se a libertação de endorfinas que vão actuar na redução dos sintomas de abstinência tais como a ansiedade, o nervosismo, o mau-humor, etc., conferindo ao ex-fumador a estabilidade emocional e psicológica necessária para passar mais facilmente por todo o processo.
Esta técnica inovadora, indolor e sem efeitos secundários permite que em apenas uma sessão a pessoa deixe de fumar e inclui ainda o acompanhamento posterior de 1 ano, para garantir o apoio psicológico, que é fundamental no processo de cessação tabágica.
“Nas grandes batalhas da Vida, o 1º passo para a vitória é o desejo de vencer.” Mahatma Gandhi
RAQUEL LOPES GONÇALVES
TERAPEUTA SOFTLASER EM CESSAÇÃO TABÁGICA, CONTROLO DE PESO E GESTÃO DE STRESS, TERAPEUTA DE REIKI www.facebook.com/facilitashealthcarecascais [email protected] in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2015 (clique no link acima para ler o artigo na Revista) |