Decidi, aos sete anos, que queria ser jornalista. A minha paixão por comunicar levou-me a escolher e concluir a licenciatura em Ciências da Comunicação, na Universidade Nova de Lisboa. O meu principal percurso jornalístico, que leva agora 12 anos, foi feito no jornal “Público” (10 anos) e no Rádio Clube Português (3 anos e meio).
Sempre senti que existe algo para além do “aqui e do agora”, mas só em 1997 comecei o meu percurso de desenvolvimento pessoal e de transformação interior. De forma pouco assumida, pois tinha uma carreira paralela. Foram muitos os desafios e caminhos escolhidos, em diferentes áreas (algumas pelas quais só passei, outras nas quais tive formação). Em 2001, o Xamanismo surgiu como a ferramenta que me trouxe as maiores mudanças internas e é a terapia à qual hoje me dedico para trabalhar com os outros.
“Somos os únicos que têm verdadeiramente o poder de mudar as nossas vidas” (Sandra Ingerman) é o lema que tento passar aos que se cruzam no meu caminho. A juntar a isto, faço todo um trabalho terapêutico com o feminino, apoiado também academicamente pelo mestrado em Estudos Sobre as Mulheres, que estou a concluir.
Afinal, jornalismo e terapias são bons complementos para poder comunicar com os outros ao nível da Alma. Foi por isso que aceitei fazer parte da equipa da “Revista Progredir”, contribuindo como jornalista e como terapeuta.
[email protected]
Sempre senti que existe algo para além do “aqui e do agora”, mas só em 1997 comecei o meu percurso de desenvolvimento pessoal e de transformação interior. De forma pouco assumida, pois tinha uma carreira paralela. Foram muitos os desafios e caminhos escolhidos, em diferentes áreas (algumas pelas quais só passei, outras nas quais tive formação). Em 2001, o Xamanismo surgiu como a ferramenta que me trouxe as maiores mudanças internas e é a terapia à qual hoje me dedico para trabalhar com os outros.
“Somos os únicos que têm verdadeiramente o poder de mudar as nossas vidas” (Sandra Ingerman) é o lema que tento passar aos que se cruzam no meu caminho. A juntar a isto, faço todo um trabalho terapêutico com o feminino, apoiado também academicamente pelo mestrado em Estudos Sobre as Mulheres, que estou a concluir.
Afinal, jornalismo e terapias são bons complementos para poder comunicar com os outros ao nível da Alma. Foi por isso que aceitei fazer parte da equipa da “Revista Progredir”, contribuindo como jornalista e como terapeuta.
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