Reflexologia, uma terapia milenar
Reflexologia é uma terapia complementar, holística, não invasiva, que se baseia no princípio da existência de pontos reflexos dos vários órgãos do corpo, nos pés e nas mãos, através dos terminais nervosos. Atualmente, também já é prática terapêutica a Reflexologia no rosto e cabeça.
A Reflexologia Podal é das mais utilizadas, pois pela lei da gravidade, tudo o que desce tem mais dificuldade em subir e, por isso, é nos pés que acumulamos mais toxinas. Um dos objetivos da Reflexologia é a eliminação das toxinas, que acumuladas e cristalizadas, bloqueiam a comunicação do sistema nervoso com os restantes sistemas e criam desequilíbrios físicos e energéticos do organismo.
A Reflexologia é aplicada manualmente, com o toque e pressão nos pontos identificados, a fim de estimular, harmonizar e reequilibrar o funcionamento do órgão sistema ou a parte do corpo em questão. É como se ligássemos um interruptor que acende uma lâmpada algures. Entende-se por estimular, em Reflexologia, indução aos processos homeostáticos do organismo, ou seja, promover o retorno do organismo ao seu estado de equilíbrio e funcionamento normal.
A origem da Reflexologia vem das civilizações milenares, nomeadamente a Egípcia, de onde se conhece o primeiro registo que descreve um tratamento de Reflexologia como terapia válida: uma gravura encontrada no túmulo do médico egípcio, Ankhmahor, em Saqqara, de 2.300 a.C. onde se traduz uma súplica do paciente “Por favor não me magoe!” e onde o médico responde “Agirei para que me agradeças”.
Quando se exerce pressão nos pontos reflexos, o paciente poderá sentir uma dor, um desconforto ou uma picada. Quando sente a picada, significa que as toxinas estão cristalizadas. Muitas vezes o cliente pensa que é a unha do terapeuta mas não é. É mesmo uma picada interna, provocada pelos cristais formados pelas toxinas que ao tocarem no terminal nervoso, causam o efeito de dor. Quando há patologias, estão refletidas de certeza, e por isso, há dor. O toque é aplicado com três tipos de intensidade, partindo da mais leve para a mais profunda, até ao limite do paciente. Se já tiver ocorrido uma patologia e já estiver sarada, pode haver toxinas acumuladas na mesma. Se nada patológico houver diagnosticado mas existir dor, e se essa dor persistir por mais do que duas sessões, pode estar a formar-se algo na energia da pessoa mas que ainda não se materializou no físico. Se houver uma reação de dor em várias sessões seguidas, não havendo patologia, é aconselhável fazer algum exame para verificar o estado de saúde do órgão em questão.
Por vezes, o tratamento pode ser doloroso mas o efeito final é sempre relaxante e harmonioso, promovendo um bem-estar geral, assim como, o equilíbrio físico, energético, mental e emocional do paciente. Portanto o paciente agradece mesmo!
Na Medicina Tradicional Chinesa, a Reflexologia faz parte integrante da filosofia inerente a este conhecimento milenar, baseando-se na energia vital Ki ou Chi, segundo o tratado mais antigo da MTC. Neste tratado é referido que são 6 os meridianos mais importantes e só nos pés, é possível detetar 66 pontos sobre estes canais energéticos, sensíveis ao toque. Sima Qian, médico chinês que viveu em 200 a.C,, era um entusiasta adepto desta terapia e utilizava-a como método preventivo.
No Ocidente, a Reflexologia desenvolvida como a conhecemos hoje, tem uma perspetiva anatómica, da cabeça – refletida nos dedos - aos pés – refletidos no calcanhar -, repartindo o lado direito e o lado esquerdo pelo pé respetivo e não pelo sistema energético. É possível que a diferença de localização de alguns pontos entre diferentes mapas esteja relacionada com esta diferença de perspetiva.
Foi William Fitzgerald, Otorrinolaringologista, que na Europa levou a cabo o estudo da Teoria das Zonas, construindo um mapa de 10 zonas longitudinais, que acreditava-se terem base no conceito dos meridianos da MTC. Mas foi Eunice Ingham, na Florida que redescobriu mais pontos reflexos e construi os mapas como os conhecemos hoje.
A tradição chinesa refere-se à energia humana como Qi ou Chi, sendo necessário e obrigatório que o fluxo desta energia vital seja harmonioso e fluido para o nosso equilíbrio energético. E sendo a Reflexologia uma terapia holística, mesmo na sua vertente ocidental, preocupa-se com o equilíbrio da “matriz viva” que existe em nós e que dá vida às nossas células.
Atualmente, já há uma vertente quântica da Reflexologia a desenvolver-se, quando aplicada em conjunto com alguma terapia energética como Reiki, Limpeza Energética e Limpeza de memórias celulares ou realinhamento do campo eletromagnético, tornando-se mais eficaz no tratamento de bloqueios emocionais.
Sendo utilizada como um simples momento de relaxamento ou como terapia para tratamento complementar de uma patologia, a Reflexologia é sem dúvida, uma das terapias mais completas e mais profundas para promover o bem-estar e o equilíbrio do Ser.
A Reflexologia Podal é das mais utilizadas, pois pela lei da gravidade, tudo o que desce tem mais dificuldade em subir e, por isso, é nos pés que acumulamos mais toxinas. Um dos objetivos da Reflexologia é a eliminação das toxinas, que acumuladas e cristalizadas, bloqueiam a comunicação do sistema nervoso com os restantes sistemas e criam desequilíbrios físicos e energéticos do organismo.
A Reflexologia é aplicada manualmente, com o toque e pressão nos pontos identificados, a fim de estimular, harmonizar e reequilibrar o funcionamento do órgão sistema ou a parte do corpo em questão. É como se ligássemos um interruptor que acende uma lâmpada algures. Entende-se por estimular, em Reflexologia, indução aos processos homeostáticos do organismo, ou seja, promover o retorno do organismo ao seu estado de equilíbrio e funcionamento normal.
A origem da Reflexologia vem das civilizações milenares, nomeadamente a Egípcia, de onde se conhece o primeiro registo que descreve um tratamento de Reflexologia como terapia válida: uma gravura encontrada no túmulo do médico egípcio, Ankhmahor, em Saqqara, de 2.300 a.C. onde se traduz uma súplica do paciente “Por favor não me magoe!” e onde o médico responde “Agirei para que me agradeças”.
Quando se exerce pressão nos pontos reflexos, o paciente poderá sentir uma dor, um desconforto ou uma picada. Quando sente a picada, significa que as toxinas estão cristalizadas. Muitas vezes o cliente pensa que é a unha do terapeuta mas não é. É mesmo uma picada interna, provocada pelos cristais formados pelas toxinas que ao tocarem no terminal nervoso, causam o efeito de dor. Quando há patologias, estão refletidas de certeza, e por isso, há dor. O toque é aplicado com três tipos de intensidade, partindo da mais leve para a mais profunda, até ao limite do paciente. Se já tiver ocorrido uma patologia e já estiver sarada, pode haver toxinas acumuladas na mesma. Se nada patológico houver diagnosticado mas existir dor, e se essa dor persistir por mais do que duas sessões, pode estar a formar-se algo na energia da pessoa mas que ainda não se materializou no físico. Se houver uma reação de dor em várias sessões seguidas, não havendo patologia, é aconselhável fazer algum exame para verificar o estado de saúde do órgão em questão.
Por vezes, o tratamento pode ser doloroso mas o efeito final é sempre relaxante e harmonioso, promovendo um bem-estar geral, assim como, o equilíbrio físico, energético, mental e emocional do paciente. Portanto o paciente agradece mesmo!
Na Medicina Tradicional Chinesa, a Reflexologia faz parte integrante da filosofia inerente a este conhecimento milenar, baseando-se na energia vital Ki ou Chi, segundo o tratado mais antigo da MTC. Neste tratado é referido que são 6 os meridianos mais importantes e só nos pés, é possível detetar 66 pontos sobre estes canais energéticos, sensíveis ao toque. Sima Qian, médico chinês que viveu em 200 a.C,, era um entusiasta adepto desta terapia e utilizava-a como método preventivo.
No Ocidente, a Reflexologia desenvolvida como a conhecemos hoje, tem uma perspetiva anatómica, da cabeça – refletida nos dedos - aos pés – refletidos no calcanhar -, repartindo o lado direito e o lado esquerdo pelo pé respetivo e não pelo sistema energético. É possível que a diferença de localização de alguns pontos entre diferentes mapas esteja relacionada com esta diferença de perspetiva.
Foi William Fitzgerald, Otorrinolaringologista, que na Europa levou a cabo o estudo da Teoria das Zonas, construindo um mapa de 10 zonas longitudinais, que acreditava-se terem base no conceito dos meridianos da MTC. Mas foi Eunice Ingham, na Florida que redescobriu mais pontos reflexos e construi os mapas como os conhecemos hoje.
A tradição chinesa refere-se à energia humana como Qi ou Chi, sendo necessário e obrigatório que o fluxo desta energia vital seja harmonioso e fluido para o nosso equilíbrio energético. E sendo a Reflexologia uma terapia holística, mesmo na sua vertente ocidental, preocupa-se com o equilíbrio da “matriz viva” que existe em nós e que dá vida às nossas células.
Atualmente, já há uma vertente quântica da Reflexologia a desenvolver-se, quando aplicada em conjunto com alguma terapia energética como Reiki, Limpeza Energética e Limpeza de memórias celulares ou realinhamento do campo eletromagnético, tornando-se mais eficaz no tratamento de bloqueios emocionais.
Sendo utilizada como um simples momento de relaxamento ou como terapia para tratamento complementar de uma patologia, a Reflexologia é sem dúvida, uma das terapias mais completas e mais profundas para promover o bem-estar e o equilíbrio do Ser.
CARMEN KRYSTAL
TERAPEUTA DE REFLEXOLOGIA, MASSAGEM, DRENAGEM LINFÁTICA, REIKI, TERAPIA ENERGÉTICA INTEGRADA E ASTROLOGIA www.terapiadaluz.com [email protected] in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015 (clique no link acima para ler o artigo na Revista) |