Amor
AMOR… uma palavra do senso comum, utilizada por muitos com desprendimento e sem significado, por outros como valor e sentimento imensurável da vida…
Mas afinal o que é o Amor?
Todos temos definições diferentes para esta palavra que tanto pode enquadrar, de acordo com aquilo que a vida nos foi permitindo conhecer e experimentar.
Alguns experimentam o amor desde o momento em que chegam a este mundo, envolvidos por uma família que os deseja, protege e acarinha desde os primeiros passos até ao caminhar através das experiências que a vida lhes reserva.
Outros vão aprendendo o que é o amor através das relações que vão estabelecendo ao longo das suas vidas, pois aquilo que conheceram ao longo da sua infância não lhes permitiu saber o que é o Amor, e as referências que têm são diferentes…como saber amar se nunca foram amados, como reconhecer e sentir um sentimento que nunca lhes foi apresentado.
O amor pode ser definido como o sentimento que leva as pessoas a aproximarem-se, protegerem ou conservarem a pessoa que amam. É um sentimento transversal à experiência de ligação entre as pessoas, fundamental à natureza humana (Greenberg & Paivio, 1997).
Todos os amores evoluem, cada relação amorosa é única e especial, mas sofre mudanças e obedece a um ciclo de vida, que nos conduz até ao compromisso.
Para que possamos viver relações maduras é importante termos consciência deste mesmo ciclo e desta evolução e mudança no ciclo do amor:
Numa fase inicial podemos referir o ENAMORAMENTO, que se caracteriza pelo início apaixonado por um período que pode variar entre 2 meses e 2 anos, com duração média 6 meses. Este é o momento de conhecer o parceiro, experimentar e aproveitar ao máximo a vida a dois. Neste momento vivencia-se um estado de felicidade caracterizado pela produção de uma grande quantidade de endorfinas.
Posteriormente entramos na fase das LUTAS DE PODER, que se mobiliza pelo fato dos elementos do casal já se conhecerem e identificarem as diferenças que os separam. É considerado o momento mais difícil no ciclo de uma relação, e é neste momento que muitas das rupturas acontecem. Durante esta fase, surgem três tipos de soluções: terminar a relação, continuar juntos e ter vidas paralelas ou aprender a negociar e a chegar a acordos que beneficiem a individualidade de cada um assim como a vida em casal.
Num terceiro momento falamos de ESTABILIDADE, característica que integra nesta fase as relações de amor, considerando que o casal conseguiu ultrapassar o momento difícil anterior, reconhecer a individualidade do parceiro, reconhecer a importância do parceiro, e projectar a relação. No entanto, é também o segundo momento mais propício ao divórcio, pois é nesta altura que os membros do casal se podem sentir entediados com a relação, começando a perceber que têm pouco em comum. Quando os sonhos do casal e de cada elemento do casal não se concretizam surge um sentimento de perda e de tristeza profundo que conduz a fixação no presente e ao desinteresse pela projecção da relação no futuro.
De seguida surge o COMPROMISSO, o período em que aquelas duas pessoas percebem que não “precisam” de estar juntas mas “escolhem” estar juntas e a felicidade e a segurança fazem agora parte dos sentimentos que caracterizam a relação. E para que a relação se mantenha estável, é importante abandonar a idealização, que se aceitem como são e que lutem diariamente para a manutenção da conexão emocional.
Surge então como último patamar e mais desejado nas relações amorosas a VIDA A DOIS e a partir deste momento o desafio passa por estarem unidos nas lutas contra os obstáculos que a vida lhes vai oferecendo, enquanto casais e enquanto pessoas. Perguntam “É Difícil?” Sim, é. Mas o importante é não desistir das pessoas e dos projectos importantes da nossa vida, pois é isso que nos vai proporcionar os momentos de felicidade, que o ser humano tanto procura.
Mas afinal o que é o Amor?
Todos temos definições diferentes para esta palavra que tanto pode enquadrar, de acordo com aquilo que a vida nos foi permitindo conhecer e experimentar.
Alguns experimentam o amor desde o momento em que chegam a este mundo, envolvidos por uma família que os deseja, protege e acarinha desde os primeiros passos até ao caminhar através das experiências que a vida lhes reserva.
Outros vão aprendendo o que é o amor através das relações que vão estabelecendo ao longo das suas vidas, pois aquilo que conheceram ao longo da sua infância não lhes permitiu saber o que é o Amor, e as referências que têm são diferentes…como saber amar se nunca foram amados, como reconhecer e sentir um sentimento que nunca lhes foi apresentado.
O amor pode ser definido como o sentimento que leva as pessoas a aproximarem-se, protegerem ou conservarem a pessoa que amam. É um sentimento transversal à experiência de ligação entre as pessoas, fundamental à natureza humana (Greenberg & Paivio, 1997).
Todos os amores evoluem, cada relação amorosa é única e especial, mas sofre mudanças e obedece a um ciclo de vida, que nos conduz até ao compromisso.
Para que possamos viver relações maduras é importante termos consciência deste mesmo ciclo e desta evolução e mudança no ciclo do amor:
Numa fase inicial podemos referir o ENAMORAMENTO, que se caracteriza pelo início apaixonado por um período que pode variar entre 2 meses e 2 anos, com duração média 6 meses. Este é o momento de conhecer o parceiro, experimentar e aproveitar ao máximo a vida a dois. Neste momento vivencia-se um estado de felicidade caracterizado pela produção de uma grande quantidade de endorfinas.
Posteriormente entramos na fase das LUTAS DE PODER, que se mobiliza pelo fato dos elementos do casal já se conhecerem e identificarem as diferenças que os separam. É considerado o momento mais difícil no ciclo de uma relação, e é neste momento que muitas das rupturas acontecem. Durante esta fase, surgem três tipos de soluções: terminar a relação, continuar juntos e ter vidas paralelas ou aprender a negociar e a chegar a acordos que beneficiem a individualidade de cada um assim como a vida em casal.
Num terceiro momento falamos de ESTABILIDADE, característica que integra nesta fase as relações de amor, considerando que o casal conseguiu ultrapassar o momento difícil anterior, reconhecer a individualidade do parceiro, reconhecer a importância do parceiro, e projectar a relação. No entanto, é também o segundo momento mais propício ao divórcio, pois é nesta altura que os membros do casal se podem sentir entediados com a relação, começando a perceber que têm pouco em comum. Quando os sonhos do casal e de cada elemento do casal não se concretizam surge um sentimento de perda e de tristeza profundo que conduz a fixação no presente e ao desinteresse pela projecção da relação no futuro.
De seguida surge o COMPROMISSO, o período em que aquelas duas pessoas percebem que não “precisam” de estar juntas mas “escolhem” estar juntas e a felicidade e a segurança fazem agora parte dos sentimentos que caracterizam a relação. E para que a relação se mantenha estável, é importante abandonar a idealização, que se aceitem como são e que lutem diariamente para a manutenção da conexão emocional.
Surge então como último patamar e mais desejado nas relações amorosas a VIDA A DOIS e a partir deste momento o desafio passa por estarem unidos nas lutas contra os obstáculos que a vida lhes vai oferecendo, enquanto casais e enquanto pessoas. Perguntam “É Difícil?” Sim, é. Mas o importante é não desistir das pessoas e dos projectos importantes da nossa vida, pois é isso que nos vai proporcionar os momentos de felicidade, que o ser humano tanto procura.