Tarot – O Espelho da Alma, por Rafael Leandro
Se pudesse apenas resumir numa simples frase aquilo que o Tarot representa para mim, diria que o Tarot funciona como o espelho que reflete o nosso Ser Interno.
É no nosso interior que reside o arquivo e memória de todas as experiências, emoções, sentimentos, escolhas e ações que vamos vivenciando ao longo de muitas vidas, e que, por vezes, temos dificuldade em exprimir, explorar ou até em alcançar.
Na realidade, o Tarot entrou na minha vida como esse desbloqueador de emoções e vivências que não só reprimiam o meu ser, como me impediam, por vezes, de seguir o meu próprio caminho.
Como consulente, descobri que esta ferramenta podia ser muito mais do que um mero instrumento de adivinhação ou futurologia. Descobri que o Tarot pode e deve contribuir para o meu desenvolvimento pessoal e espiritual, ajudando-me a compreender a minha Essência e tudo aquilo que a minha alma almeja, mostrando-me através dos seus arquétipos e imagens repletos de simbologia, que é possível descodificar as mensagens que o meu inconsciente intenciona manifestar.
Assim sendo, o Tarot é esse espelho que reflete e dá expressão a algo interno que necessita da manifestação exterior para que o indivíduo possa assimilar qual o seu verdadeiro caminho, identificar o seu propósito de vida e na posse consciente do livre-arbítrio, fazer as escolhas que o ajudam a progredir.
Na verdade, é com o reconhecer da Alma que conectamos com o nosso Eu Interno e estabelecemos contacto com as bases que estruturam a nossa evolução. Por vezes, a dor e o sofrimento tentam impedir a manifestação daquilo que necessita de ser trazido à Luz da Consciência para que possa ser devidamente trabalhado e integrado. Ao ultrapassarmos essa barreira, libertamo-nos das âncoras que retêm o nosso Ser no fundo do oceano obscuro dos dramas e conflitos interiores que estão por resolver. Neste processo, o Tarot não só ajuda a identificar todas as experiências mal vividas, como dá-nos a chave para libertarmo-nos dos labirintos construídos pelo medo que nos impede de ver a luz ao fundo do túnel e encontrar a porta da saída.
O contacto frequente com o Tarot permite que o Ser se reencontre consigo mesmo, se identifique e, por conseguinte, se alinhe com a frequência vibratória de cada nível da sua existência. Da mesma forma, esta relação que se estabelece com o Tarot permite que o Ser reconstrua a sua própria individualidade e a manifeste integralmente no coletivo, adquirindo maior auto-estima e amor próprio. Sem estes alicerces fundamentais para o seu reequilíbrio, o Homem sente dificuldade em amar o seu próprio ser, o que o torna vulnerável ao apego e à necessidade dos afetos exteriores. Quando munido de segurança e capacidade de auto-afirmação, deixa de sentir a necessidade de projetar no outro não só as suas expetativas como também as suas frustrações. O desapego conquista-se à medida que o Ser se liberta dos seus próprios preconceitos e de se considerar frequentemente incapaz. Encontrar o Herói existente em Si mesmo, é descobrir uma infinidade de capacidades que até então desconhece.
Em síntese, em cada um de nós, reside um imenso potencial de concretização que apenas depende da forma como nos localizamos no aqui e agora. Com a ajuda dos Arcanos impressos nas lâminas de Tarot, identificamos o progresso da nossa jornada de vida. Identificar e aceitar o nosso próprio Caminho, ajuda a libertarmo-nos de um passado que já não nos serve e mostra que cada escolha que fizermos ou atitude que tomarmos, irão refletir-se, em dado momento, nalguma experiência futura, daí a importância que o Tarot assume enquanto conselheiro que reflete quais as possibilidades que podem surgir a cada momento, mediante as escolhas e decisões, conscientes ou inconscientes, que tomamos constantemente.
É no nosso interior que reside o arquivo e memória de todas as experiências, emoções, sentimentos, escolhas e ações que vamos vivenciando ao longo de muitas vidas, e que, por vezes, temos dificuldade em exprimir, explorar ou até em alcançar.
Na realidade, o Tarot entrou na minha vida como esse desbloqueador de emoções e vivências que não só reprimiam o meu ser, como me impediam, por vezes, de seguir o meu próprio caminho.
Como consulente, descobri que esta ferramenta podia ser muito mais do que um mero instrumento de adivinhação ou futurologia. Descobri que o Tarot pode e deve contribuir para o meu desenvolvimento pessoal e espiritual, ajudando-me a compreender a minha Essência e tudo aquilo que a minha alma almeja, mostrando-me através dos seus arquétipos e imagens repletos de simbologia, que é possível descodificar as mensagens que o meu inconsciente intenciona manifestar.
Assim sendo, o Tarot é esse espelho que reflete e dá expressão a algo interno que necessita da manifestação exterior para que o indivíduo possa assimilar qual o seu verdadeiro caminho, identificar o seu propósito de vida e na posse consciente do livre-arbítrio, fazer as escolhas que o ajudam a progredir.
Na verdade, é com o reconhecer da Alma que conectamos com o nosso Eu Interno e estabelecemos contacto com as bases que estruturam a nossa evolução. Por vezes, a dor e o sofrimento tentam impedir a manifestação daquilo que necessita de ser trazido à Luz da Consciência para que possa ser devidamente trabalhado e integrado. Ao ultrapassarmos essa barreira, libertamo-nos das âncoras que retêm o nosso Ser no fundo do oceano obscuro dos dramas e conflitos interiores que estão por resolver. Neste processo, o Tarot não só ajuda a identificar todas as experiências mal vividas, como dá-nos a chave para libertarmo-nos dos labirintos construídos pelo medo que nos impede de ver a luz ao fundo do túnel e encontrar a porta da saída.
O contacto frequente com o Tarot permite que o Ser se reencontre consigo mesmo, se identifique e, por conseguinte, se alinhe com a frequência vibratória de cada nível da sua existência. Da mesma forma, esta relação que se estabelece com o Tarot permite que o Ser reconstrua a sua própria individualidade e a manifeste integralmente no coletivo, adquirindo maior auto-estima e amor próprio. Sem estes alicerces fundamentais para o seu reequilíbrio, o Homem sente dificuldade em amar o seu próprio ser, o que o torna vulnerável ao apego e à necessidade dos afetos exteriores. Quando munido de segurança e capacidade de auto-afirmação, deixa de sentir a necessidade de projetar no outro não só as suas expetativas como também as suas frustrações. O desapego conquista-se à medida que o Ser se liberta dos seus próprios preconceitos e de se considerar frequentemente incapaz. Encontrar o Herói existente em Si mesmo, é descobrir uma infinidade de capacidades que até então desconhece.
Em síntese, em cada um de nós, reside um imenso potencial de concretização que apenas depende da forma como nos localizamos no aqui e agora. Com a ajuda dos Arcanos impressos nas lâminas de Tarot, identificamos o progresso da nossa jornada de vida. Identificar e aceitar o nosso próprio Caminho, ajuda a libertarmo-nos de um passado que já não nos serve e mostra que cada escolha que fizermos ou atitude que tomarmos, irão refletir-se, em dado momento, nalguma experiência futura, daí a importância que o Tarot assume enquanto conselheiro que reflete quais as possibilidades que podem surgir a cada momento, mediante as escolhas e decisões, conscientes ou inconscientes, que tomamos constantemente.