Motivação - A Chave Mestra da Mudança, por Paulo de Araújo e Gama
Tantos artigos, tantos autores se têm debruçado sobre o Tema da Mudança e a necessidade de fazer perceber que Mudar é Viver. Saber mudar em equilíbrio é uma sábia forma de percorrer o caminho da vida com o mínimo de angústia e de stress.
Quando muitos de nós vê com apreensão a simples mudança do seu lugar habitual na mesa de refeições, ou de alteração do lado de cama onde usualmente dormimos, o que devemos então fazer para aceitar com abertura e sensatez a Mudança de alguns Paradigmas ou até mesmo a Mudança da direção da nossa Vida?
As mudanças não são conseguidas através de uma fórmula mágica, mas sim através de uma estratégia mental bem definida onde a Motivação tem papel principal.
A Motivação, que muitas pessoas já dizem Motivo para Ação, pode ter origem em dois fatores essenciais: ou na Criatividade, Entusiasmo ou no Desespero. O Ser Humano movimenta-se tendo como origem o par Prazer <- -> Dor, e a Motivação é exatamente a sua expressão na prática.
Por esta razão a Aproximação do Prazer, a busca de melhores condições, é uma das direções possíveis da Motivação que nos leva a agir utilizando a Criatividade e a Inspiração como alavanca.
De igual modo quando o nosso intuito é a fuga à dor a origem da Motivação é o Desespero, e por consequência a direção é o Afastamento pois as pessoas movimentam-se afastando-se do que não querem.
Quando se utiliza a direcção da Inspiração como motivo para agir, as pessoas estão tão focadas na concretização dos seus objectivos que nem se apercebem dos problemas que podem surgir no caminho, descurando a sua devida preparação para os ultrapassar e atingir os resultados desejados. Esta é uma das características que leva alguns empreendedores a avançar “ sem rede” procurando sempre condições que lhes transmitam mais prazer. E é também um dos motivos de fracasso.
Temos do outro extremo aquele tipo de pessoas que só se movimentam quando atingem o limite extremo de dor. Elas envolvem-se tanto nos problemas e na procura das soluções que se “esquecem” de fazer qualquer outra coisa que lhes proporcione prazer.
Ambas as origens da Motivação têm vantagens e desvantagens mas são igualmente válidas, e originam sucesso, desde que não se entre em exageros.
Uma pessoa baseada somente na Aproximação, pode focar-se de tal modo no seu objetivo, pode querer tanto atingi-lo a qualquer custo, que perde a noção da realidade, do equilíbrio ecológico necessário à obtenção de resultados verdadeiramente positivos.
Quando a Motivação deriva do Afastamento, as pessoas podem perder o foco do amanhã, olhando constantemente para o passado que querem a todo o custo evitar. Olham tanto para o medo de repetir experiências passadas que deixa passar o Hoje, o Agora, sem tomarem qualquer atitude.
É importante voltar a realçar que qualquer que seja a Direção da Motivação que for tomada individualmente, ela pode-nos levar ao caminho da nossa realização, mas é sem dúvida mais fácil se fizermos uma boa gestão da Aproximação e do Afastamento.
Quando a direção for o Afastamento, é importante ter em atenção estes 3 fatores:
1)
Quando esta direcção é utilizada significa que no passado já foi experimentada uma dor suficientemente forte à qual se pretende fugir. No entanto quando a distância à fonte responsável pela dor já for suficientemente grande, a Motivação para caminhar esmorece, só voltando a aparecer quando, por qualquer anomalia, há um retrocesso e a experiência dolorosa se aproxima novamente ganhando a força inicial.
2)
Quando a Motivação é por Afastamento da dor então pouco interessa para onde se vai. Não há uma definição objetiva do Ponto de Chegada, a única coisa que interessa é estar suficientemente longe do Ponto de Partida
3)
As pessoas que utilizam o Afastamento como direção principal para obterem Motivação, tornam-se muitas vezes tristes e deprimidas pois a crença limitadora que criaram, a neuroassociação construída com base na experiencia dolorosa, vai obriga-las a estarem sempre em alerta, a “olhar para trás” de modo a manterem uma distância mínima de segurança. Isso faz com que elas antecipem situações que por vezes nunca virão a acontecer.
Uma pessoa que é motivada pelo Afastamento e atinge o resultado que pretende normalmente relaxa e atinge um Estado Emocional de Satisfação e Calma.
Quando uma pessoa é motivada pela Aproximação e atinge os Objetivos a que se propôs, o seu Estado Emocional é de Euforia e de Alegria contagiante e impulsionadora para prosseguir noutra caminhada.
Como a direção da Motivação que cada um de nós escolhe afeta a nossa qualidade de vida, devemos reagir ao desconforto afastando-nos do foco da dor, estando atentos ao que possa vir a acontecer. Devemos, no entanto e simultaneamente, colocar o nosso foco naquilo que desejamos obter na nossa vida de modo a assumirmos a responsabilidade da direção que tomamos e termos a certeza para onde nos estamos a dirigir.
A nossa vida é como um Jardim que tanto tem flores como ervas daninhas. Há pessoas que se recusam a ver essas “ervas daninha ” e então serão destruídas pelas suas próprias ilusões.
Outras, pelo contrário, imaginam que as “ervas daninhas” vão invadir todo o seu Jardim, acabando por não conseguir viver acabando por sufocar com o medo.
A Pessoa Equilibrada apercebe-se da existência das “ervas daninhas” e com um sorriso vai tratando de as remover. As “ervas daninhas” não nos podem fazer sentir mal. Elas são parte da vida e por isso necessitamos vê-las, reconhecê-las, focalizarmos a solução e prontamente fazer o que for necessário para eliminar a sua influência na nossa vida.
Fingir que elas não existem, ou deixá-las paralisar-nos em nada vai adiantar. Elas sempre existiram e vão continuar a existir, por isso temos mesmo de removê-las.
MUDE a maneira de encarar os “Problemas”. Cada vez que um apareça na sua vida, e vão sempre aparecer, lembre-se que eles são uma parte importante da sua vivência. Por isso encare-os com Jovialidade porque desta maneira vai manter-se Vigoroso, Forte e Atento ao que é necessário fazer para manter o seu Jardim Vivo e Saudável.
Quando muitos de nós vê com apreensão a simples mudança do seu lugar habitual na mesa de refeições, ou de alteração do lado de cama onde usualmente dormimos, o que devemos então fazer para aceitar com abertura e sensatez a Mudança de alguns Paradigmas ou até mesmo a Mudança da direção da nossa Vida?
As mudanças não são conseguidas através de uma fórmula mágica, mas sim através de uma estratégia mental bem definida onde a Motivação tem papel principal.
A Motivação, que muitas pessoas já dizem Motivo para Ação, pode ter origem em dois fatores essenciais: ou na Criatividade, Entusiasmo ou no Desespero. O Ser Humano movimenta-se tendo como origem o par Prazer <- -> Dor, e a Motivação é exatamente a sua expressão na prática.
Por esta razão a Aproximação do Prazer, a busca de melhores condições, é uma das direções possíveis da Motivação que nos leva a agir utilizando a Criatividade e a Inspiração como alavanca.
De igual modo quando o nosso intuito é a fuga à dor a origem da Motivação é o Desespero, e por consequência a direção é o Afastamento pois as pessoas movimentam-se afastando-se do que não querem.
Quando se utiliza a direcção da Inspiração como motivo para agir, as pessoas estão tão focadas na concretização dos seus objectivos que nem se apercebem dos problemas que podem surgir no caminho, descurando a sua devida preparação para os ultrapassar e atingir os resultados desejados. Esta é uma das características que leva alguns empreendedores a avançar “ sem rede” procurando sempre condições que lhes transmitam mais prazer. E é também um dos motivos de fracasso.
Temos do outro extremo aquele tipo de pessoas que só se movimentam quando atingem o limite extremo de dor. Elas envolvem-se tanto nos problemas e na procura das soluções que se “esquecem” de fazer qualquer outra coisa que lhes proporcione prazer.
Ambas as origens da Motivação têm vantagens e desvantagens mas são igualmente válidas, e originam sucesso, desde que não se entre em exageros.
Uma pessoa baseada somente na Aproximação, pode focar-se de tal modo no seu objetivo, pode querer tanto atingi-lo a qualquer custo, que perde a noção da realidade, do equilíbrio ecológico necessário à obtenção de resultados verdadeiramente positivos.
Quando a Motivação deriva do Afastamento, as pessoas podem perder o foco do amanhã, olhando constantemente para o passado que querem a todo o custo evitar. Olham tanto para o medo de repetir experiências passadas que deixa passar o Hoje, o Agora, sem tomarem qualquer atitude.
É importante voltar a realçar que qualquer que seja a Direção da Motivação que for tomada individualmente, ela pode-nos levar ao caminho da nossa realização, mas é sem dúvida mais fácil se fizermos uma boa gestão da Aproximação e do Afastamento.
Quando a direção for o Afastamento, é importante ter em atenção estes 3 fatores:
1)
Quando esta direcção é utilizada significa que no passado já foi experimentada uma dor suficientemente forte à qual se pretende fugir. No entanto quando a distância à fonte responsável pela dor já for suficientemente grande, a Motivação para caminhar esmorece, só voltando a aparecer quando, por qualquer anomalia, há um retrocesso e a experiência dolorosa se aproxima novamente ganhando a força inicial.
2)
Quando a Motivação é por Afastamento da dor então pouco interessa para onde se vai. Não há uma definição objetiva do Ponto de Chegada, a única coisa que interessa é estar suficientemente longe do Ponto de Partida
3)
As pessoas que utilizam o Afastamento como direção principal para obterem Motivação, tornam-se muitas vezes tristes e deprimidas pois a crença limitadora que criaram, a neuroassociação construída com base na experiencia dolorosa, vai obriga-las a estarem sempre em alerta, a “olhar para trás” de modo a manterem uma distância mínima de segurança. Isso faz com que elas antecipem situações que por vezes nunca virão a acontecer.
Uma pessoa que é motivada pelo Afastamento e atinge o resultado que pretende normalmente relaxa e atinge um Estado Emocional de Satisfação e Calma.
Quando uma pessoa é motivada pela Aproximação e atinge os Objetivos a que se propôs, o seu Estado Emocional é de Euforia e de Alegria contagiante e impulsionadora para prosseguir noutra caminhada.
Como a direção da Motivação que cada um de nós escolhe afeta a nossa qualidade de vida, devemos reagir ao desconforto afastando-nos do foco da dor, estando atentos ao que possa vir a acontecer. Devemos, no entanto e simultaneamente, colocar o nosso foco naquilo que desejamos obter na nossa vida de modo a assumirmos a responsabilidade da direção que tomamos e termos a certeza para onde nos estamos a dirigir.
A nossa vida é como um Jardim que tanto tem flores como ervas daninhas. Há pessoas que se recusam a ver essas “ervas daninha ” e então serão destruídas pelas suas próprias ilusões.
Outras, pelo contrário, imaginam que as “ervas daninhas” vão invadir todo o seu Jardim, acabando por não conseguir viver acabando por sufocar com o medo.
A Pessoa Equilibrada apercebe-se da existência das “ervas daninhas” e com um sorriso vai tratando de as remover. As “ervas daninhas” não nos podem fazer sentir mal. Elas são parte da vida e por isso necessitamos vê-las, reconhecê-las, focalizarmos a solução e prontamente fazer o que for necessário para eliminar a sua influência na nossa vida.
Fingir que elas não existem, ou deixá-las paralisar-nos em nada vai adiantar. Elas sempre existiram e vão continuar a existir, por isso temos mesmo de removê-las.
MUDE a maneira de encarar os “Problemas”. Cada vez que um apareça na sua vida, e vão sempre aparecer, lembre-se que eles são uma parte importante da sua vivência. Por isso encare-os com Jovialidade porque desta maneira vai manter-se Vigoroso, Forte e Atento ao que é necessário fazer para manter o seu Jardim Vivo e Saudável.
Paulo de Araújo e Gama Licenciado em Engenharia; Certificado em Pnl e Coaching pela Ita/Lifetraining; Graduado Silva Mind Control; Especialista em Relacionamentos e Gestão Emocional; Palestrante Motivacional [email protected] |