Vencidos, Vencedores e Campeões
Chamo-me Nuno e sou Motivador, trabalhando na área de desenvolvimento pessoal, motivacional e de aptidões desde 2006. Começo esta partilha com a minha gratidão por permitirem estar convosco e escrever sobre um tema fundamental para que aceda ao nível dos Campeões.
Este artigo pretende desmistificar os 3 conceitos e auxiliar a compreender um facto que nos aproxima a todos: somos Campeões!
Quem é considerado campeão é visto como um herói, um exemplo a seguir, sendo invejado e admirado ao mesmo tempo. Um facto importante a reter é que todos os heróis têm um lado escondido, um percurso que levou a que fossem considerados “exemplo de excelência”, merecedores de respeito e em grande parte das vezes, da “veneração divina”. Recorde que são pessoas, com necessidades, vontades, desejos como todos os outros e saiba também, que as suas mentes também fabricam medos e sentem inseguranças.
A questão que lanço é compreender a razão que leva pessoas com potencial e valor, a assumirem e aceitarem a associação de uma das categorias: vencidos, vencedores ou campeões. Saiba que a resposta é um farol para todos os que procuram melhorar a qualidade da sua vida e ascenderem a níveis superiores de eficácia ou seja, de satisfação e de realização pessoal. Por este motivo ser fundamental ter o conhecimento, as ferramentas e as técnicas para que integre na sua plenitude o que significa ser Campeão.
A longevidade do sucesso é marcada pela mentalidade, atitude e comportamento com que aborda as situações que acontecem na sua vida (esquema 1).
Este artigo pretende desmistificar os 3 conceitos e auxiliar a compreender um facto que nos aproxima a todos: somos Campeões!
Quem é considerado campeão é visto como um herói, um exemplo a seguir, sendo invejado e admirado ao mesmo tempo. Um facto importante a reter é que todos os heróis têm um lado escondido, um percurso que levou a que fossem considerados “exemplo de excelência”, merecedores de respeito e em grande parte das vezes, da “veneração divina”. Recorde que são pessoas, com necessidades, vontades, desejos como todos os outros e saiba também, que as suas mentes também fabricam medos e sentem inseguranças.
A questão que lanço é compreender a razão que leva pessoas com potencial e valor, a assumirem e aceitarem a associação de uma das categorias: vencidos, vencedores ou campeões. Saiba que a resposta é um farol para todos os que procuram melhorar a qualidade da sua vida e ascenderem a níveis superiores de eficácia ou seja, de satisfação e de realização pessoal. Por este motivo ser fundamental ter o conhecimento, as ferramentas e as técnicas para que integre na sua plenitude o que significa ser Campeão.
A longevidade do sucesso é marcada pela mentalidade, atitude e comportamento com que aborda as situações que acontecem na sua vida (esquema 1).
Como pode confirmar é um ciclo contínuo, interligado e que começa a ser estruturado através da imagem que construiu de si mesmo(a). Tudo acontece pela simples razão de acreditar que consegue, de crer que tem o que é preciso e querer de verdade a realização da visão que está a sentir. A sucessão de momentos e a consecutiva transição do pensamento entre a dor e o prazer, faz da vivência uma forma de coexistência, sendo a projeção do “Eu” interior o elo de ligação para o resultado que irá ser alcançado.
Em análise o nível de querer vai estar dependente do que acreditar e crer. A experiência que recebeu, recebe e vai receber de cada situação, vai fazer com que tudo fique em harmonia e flua, permitindo que “coisas” aconteçam e a mente transfira a sua força, criatividade e engenho para o aproveitamento de oportunidades. A estrutura de funcionamento mental alia a intuição com o conhecimento adquirido, criando linhas de acção, através da comparação do que compreender ser o ideal, a verdade e a probabilidade de sentir prazer.
Em análise o nível de querer vai estar dependente do que acreditar e crer. A experiência que recebeu, recebe e vai receber de cada situação, vai fazer com que tudo fique em harmonia e flua, permitindo que “coisas” aconteçam e a mente transfira a sua força, criatividade e engenho para o aproveitamento de oportunidades. A estrutura de funcionamento mental alia a intuição com o conhecimento adquirido, criando linhas de acção, através da comparação do que compreender ser o ideal, a verdade e a probabilidade de sentir prazer.
Como pode ver no esquema 2, o querer existe enquanto resultado da junção do acreditar, crer e experiência, fazendo com que aceite a realidade de ser capaz, estar acessível e ser merecedor(a) da felicidade de confirmar a sua capacidade de alcançar satisfação e sentir-se realizado(a) no que estiver a acontecer na sua vida.
A mente do Campeão adquiriu padrões, critérios e funcionalismos que permitem que identifique a melhor estratégia para lidar com o que sente ser o passado, o presente e o futuro. O processo de amadurecimento, de evolução e de ascensão é entendido como parte de um todo, sendo a dedicação, o foco e a perseverança, factores aceites como o elo de ligação para o sucesso esperado. A dor e o sofrimento são escolhidos na consciência de serem necessários e respeitados no estabelecimento da tabela de prioridades que vai permitir a continuidade do processo de criação e de implementação. |
Saiba que os seus olhos vêem a realidade através do reflexo mental, ou seja, o seu mundo vai ser o que pensa dele. Neste prisma o que espera encontrar vai estar também dependente do que acreditar existir à sua frente e do modo de como “carrega” o que viveu no passado. Esta articulação entre o que foi e irá ser, é uma das maiores diferenças entre as 3 categorias (vencidos, vencedores e campeões), porque ao ser a mente a força matriz de tudo o que aceita ser, interior e exteriormente, a forma de como se recorda no passado, identifica no presente e projeta no futuro, vai fazer com que sobreviva ou viva.
Os vencidos podem ser facilmente identificados como “aquelas” pessoas que desistem e que por acreditarem ser essa a sua identidade, aceitam o futuro como a repetição do falhanço, da dor e do sofrimento. Vêm obstáculos e colocam entraves em toda e qualquer oportunidade de melhoria. A sua mente compara-se sempre com os que falharam.
Os vencedores são o “meio-termo”, por tentarem sem “fé” ou seja, apesar de darem o primeiro passo, sabem que a probabilidade maior vai ser sempre o “não conseguir”. São pessoas esperançosas mas que focam a sua atenção no problema, em muitas vezes na procura de desculpas que lhes permitam admitir não serem capazes ou que é muito difícil. A sua mente associa-se aos que tentaram e não conseguiram.
Os Campeões são exemplos ou como digo tantas vezes, são os heróis e as heroínas dos nossos dias. Pessoas que alcançaram um patamar de notoriedade nas suas áreas e que fizeram do sucesso o seu “cartão-de-visita”. Associados a “feitos divinos”, são aceites como sendo a elite humana e alvo de inveja e de admiração. A sua mente identifica-se com os melhores.
Recorde que todos os campeões têm um lado escondido e que o sucesso alcançado, aconteceu porque conseguem lidar com a dor e o sofrimento, tendo adquirido a capacidade (destreza) de escolher onde vão investir o seu tempo, a sua força e a sua certeza.
Resumindo as 3 categorias, podemos confirmar que o vencido desiste, o vencedor tenta e o campeão consegue.
Pela experiência que adquiri no âmbito do desenvolvimento humano, pude confirmar o papel desempenhado e a força que a imagem interior tem no processo que origina o sucesso, sendo que quanto maior for o nível de autoconhecimento, maior é a consciência e por sua vez, a confiança, a segurança e o à vontade. Encarar a vida com um sorriso e saber lidar (respeitar) os momentos de treino, de formação e de preparação (é aqui que entra a escolha da dor e do sofrimento), vai aproximar a sua realidade da essência e por este motivo, dar-lhe razões para continuar a sorrir. Colocar conteúdo e lógica no sonho que é a vida, é possível desde que respeite o que sente e pensa, dois pólos do ser humano que interligam constantemente o passado com o futuro. Outro factor importante é o papel da intuição e da racionalidade, pelo facto de que a satisfação e a realização, necessitaram de sentir que estão em sintonia em talento, reconhecimento e sensação de bem-estar.
Os campeões costumam ser vistos como sendo “forças da natureza”, invejados por uns e admirados por outros, no sentido de terem alcançado um patamar de excelência, de reconhecimento e de confirmaram ser possível ser formidável.
Neste ponto chegamos a um ponto fundamental para que dê o salto que precisa para sentir-se melhor: mediunidade. A mente reconhece a sua fragilidade, os seus pontos fracos e a sua zona de desconforto, procurando inconscientemente defender o seu “território” de sensações que possam trazer sofrimento e dor. A esta aceitação identifico-a como uma das maiores reduções ou desvalorizações que o ser humano pode fazer para si mesmo, produzindo pensamento negativos e bloqueios de uma intensidade tão elevada, que acabam por aceitar a mediunidade como único caminho. É este acomodar que cria na mente dos vencidos e dos vencedores (não conseguem alcançar o patamar de campeões), a base da desconfiança e da dúvida, fomentando o receio e certeza de não serem capazes. Esta forma de ser vai ser colocada em tudo o que pensar, produzindo linhas de acção enquadradas em receios e bloqueios, passando a evitar a própria vida na tentativa de “passar” rápido o que está a acontecer.
Os vencidos podem ser facilmente identificados como “aquelas” pessoas que desistem e que por acreditarem ser essa a sua identidade, aceitam o futuro como a repetição do falhanço, da dor e do sofrimento. Vêm obstáculos e colocam entraves em toda e qualquer oportunidade de melhoria. A sua mente compara-se sempre com os que falharam.
Os vencedores são o “meio-termo”, por tentarem sem “fé” ou seja, apesar de darem o primeiro passo, sabem que a probabilidade maior vai ser sempre o “não conseguir”. São pessoas esperançosas mas que focam a sua atenção no problema, em muitas vezes na procura de desculpas que lhes permitam admitir não serem capazes ou que é muito difícil. A sua mente associa-se aos que tentaram e não conseguiram.
Os Campeões são exemplos ou como digo tantas vezes, são os heróis e as heroínas dos nossos dias. Pessoas que alcançaram um patamar de notoriedade nas suas áreas e que fizeram do sucesso o seu “cartão-de-visita”. Associados a “feitos divinos”, são aceites como sendo a elite humana e alvo de inveja e de admiração. A sua mente identifica-se com os melhores.
Recorde que todos os campeões têm um lado escondido e que o sucesso alcançado, aconteceu porque conseguem lidar com a dor e o sofrimento, tendo adquirido a capacidade (destreza) de escolher onde vão investir o seu tempo, a sua força e a sua certeza.
Resumindo as 3 categorias, podemos confirmar que o vencido desiste, o vencedor tenta e o campeão consegue.
Pela experiência que adquiri no âmbito do desenvolvimento humano, pude confirmar o papel desempenhado e a força que a imagem interior tem no processo que origina o sucesso, sendo que quanto maior for o nível de autoconhecimento, maior é a consciência e por sua vez, a confiança, a segurança e o à vontade. Encarar a vida com um sorriso e saber lidar (respeitar) os momentos de treino, de formação e de preparação (é aqui que entra a escolha da dor e do sofrimento), vai aproximar a sua realidade da essência e por este motivo, dar-lhe razões para continuar a sorrir. Colocar conteúdo e lógica no sonho que é a vida, é possível desde que respeite o que sente e pensa, dois pólos do ser humano que interligam constantemente o passado com o futuro. Outro factor importante é o papel da intuição e da racionalidade, pelo facto de que a satisfação e a realização, necessitaram de sentir que estão em sintonia em talento, reconhecimento e sensação de bem-estar.
Os campeões costumam ser vistos como sendo “forças da natureza”, invejados por uns e admirados por outros, no sentido de terem alcançado um patamar de excelência, de reconhecimento e de confirmaram ser possível ser formidável.
Neste ponto chegamos a um ponto fundamental para que dê o salto que precisa para sentir-se melhor: mediunidade. A mente reconhece a sua fragilidade, os seus pontos fracos e a sua zona de desconforto, procurando inconscientemente defender o seu “território” de sensações que possam trazer sofrimento e dor. A esta aceitação identifico-a como uma das maiores reduções ou desvalorizações que o ser humano pode fazer para si mesmo, produzindo pensamento negativos e bloqueios de uma intensidade tão elevada, que acabam por aceitar a mediunidade como único caminho. É este acomodar que cria na mente dos vencidos e dos vencedores (não conseguem alcançar o patamar de campeões), a base da desconfiança e da dúvida, fomentando o receio e certeza de não serem capazes. Esta forma de ser vai ser colocada em tudo o que pensar, produzindo linhas de acção enquadradas em receios e bloqueios, passando a evitar a própria vida na tentativa de “passar” rápido o que está a acontecer.
Recorde que a mente fabrica “artimanhas” para que consiga sobreviver à ignorância e colocar lógica no dia que vem a seguir. Uma das formas mais habituais é a inveja e a razão é simples: permite continuar o movimento. É um paradigma que fundamenta o porquê de muitos evitarem ou não conseguirem a mudança efetiva, a necessidade de ter que existir uma paragem. Sublinho este ponto porque é fundamental para que melhore: a mudança acontece em 3 momentos (esquema 3).
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Tudo começa pelo momento em que adquire a consciência de que é necessário mudar e alterar o rumo da sua vida. Neste instante, fundamental, alerto que a mente vai atuar e procurar o “refúgio” na sua zona de segurança ou conforto, podendo mesmo apresentar razões válidas para que evite a melhoria. Parar e identificar o que está a acontecer, compreender e integrar o que pretende alcançar, assumir e intervir a implementação da nova estratégia pessoal com que pretende melhorar o que sente e pensa de si.
A verdade é que somos todos seres, que vivem os seus dias sentindo e pensando, descobrindo e estabelecendo objetivos e metas. Procuramos a felicidade, a alegria, a aceitação, o reconhecimento e a possibilidade de partilharmos aptidões, talento e dom. Somos diferentes e todos iguais, com sonhos, desejos, vontades, ideais e visão de um mundo perfeito. Somos especiais e acredito ser através da união de todas as diferenças que irá ser possível a criação do mundo que todos procuramos coe-existir.
A verdade é que somos todos seres, que vivem os seus dias sentindo e pensando, descobrindo e estabelecendo objetivos e metas. Procuramos a felicidade, a alegria, a aceitação, o reconhecimento e a possibilidade de partilharmos aptidões, talento e dom. Somos diferentes e todos iguais, com sonhos, desejos, vontades, ideais e visão de um mundo perfeito. Somos especiais e acredito ser através da união de todas as diferenças que irá ser possível a criação do mundo que todos procuramos coe-existir.
Quem somos?
Quem acreditamos ser?
O que demonstramos ser?
(responda a estas 3 reflexões e garanto-lhe que vai melhorar a sua vida)
Quem acreditamos ser?
O que demonstramos ser?
(responda a estas 3 reflexões e garanto-lhe que vai melhorar a sua vida)
A
diferença entre as 3 categorias pode ser encontrada através da dedicação, do
foco e da vontade de suplantar o que aceita serem os limites, estabelecendo
novas metas e assumir a responsabilidade de desenvolver os diferentes momentos
para que seja possível o alcançar do patamar de excelência. Esta visão pessoal
do que é considerado verdade e real, torna a mente num local fantástico e único,
criando elos de aproximação que facilitam o movimento, a fluidez e a lógica de
ser quem é, de estar onde está e de sentir-se realizado(a) a fazer o que
estiver a fazer.
Um
ponto que deve ter em particular atenção, é de que o seu mundo existe em
compartimentos, sendo cada um parte integrante da sensação de satisfação e de
realização que está a sentir neste momento. Significa portanto que quanto maior
for o equilíbrio, mais vai sentir conteúdo e substância no que é o seu
quotidiano. O campeão preenche os seus dias no treino e na preparação da
próxima exposição do seu valor, aumentando desta forma a probabilidade de
alcançar o sucesso e a continuidade do estado de excelência. Como pode perceber
a vitória implica o início de um novo processo de preparação, mental e físico,
de modo a que consiga uma nova vitória. Este é o fluxo que deve assimilar,
integrar e compreender para que o seu futuro quebre hábitos e padrões redutores
e assuma a expansão como sendo a sua imagem de marca.
Relembro que a escolha da dor e do sofrimento, é algo fundamental e para que consiga decidir bem, deve estruturar a sua tabela de prioridades com directrizes e objetivos realistas. Potenciar o sucesso começa na escolha do caminho, na decisão das tarefas a implementar e na orientação com que embarca na magnífica viagem de redescoberta pessoal. Já sabe que para querer, vai precisar de aprender a acreditar e a crer, potenciando a experiência como elo de ligação e de libertação da energia que tem dentro de si.
Se vir bem somos todos agricultores, responsáveis pela terra de cultivo, da escolha das sementes, da plantação e do cuidar até que chegue o momento da “apanha”. A natureza, sempre perfeita, oferece as estações para que tudo aconteça de forma natural e mesmo no inesperado, trará a solução necessária. O nosso papel deverá ser de adquirir conhecimento, ferramentas, técnicas e estratégias que permitam melhorar a qualidade da colheita e ao mesmo tempo, que nos permita optimizar o tempo despendido entre o trabalho e o saborear do esforço colocado no processo. Neste ponto é importante relembrar que o vencido, o vencedor e o campeão, vão demonstrar uma atenção diferente em todos os pontos e o resultado vai ser confirmado no momento em que estão a saborear o fruto…
Outro ponto a ter em conta é a redução ou a expansão pessoal. A forma de como aborda e integra a situação, tendo em conta que vai ter um ambiente e pessoas associadas, deve ser visto como uma oportunidade de expansão, em qualidade e quantidade. Desta forma “ensina” à sua mente que não existem obstáculos mas sim oportunidades de confirmação de excelência.
Lidar com erro ou a derrota, é algo fundamental para quem procura melhorar a vida e ascender à categoria de campeão. É sensato recordar que a “nossa” sociedade está orientada para a perfeição e lida de uma forma muito particular com o falhanço, devendo por isso adoptar rapidamente técnicas, ferramentas e estratégias de gestão emocional e motivacional, que lhe permitam lidar com estes momentos mantendo o foco no todo. Recorde que está tudo em movimento e o fluxo é contínuo, fazendo com que antes, agora e depois sejam um todo global. Habituar a expansão da sua mente, vai permitir que funcione em critério e em directrizes que mantêm o equilíbrio em toda e qualquer situação, expondo sabedoria, conhecimento, discernimento e compreensão, tanto no seu papel como no que significa estar vivo(a).
Por decidirmos através de filtros, por vezes condicionamos a resposta adequada e enquanto os vencidos e vencedores preferem a negação e refugio à exposição do erro, os campeões assumem as suas capacidades e encaram o momento na certeza de serem capazes. Neste caso, ao acontecer o erro encaram-no com atitude construtiva e pensamento positivo, procurando de imediato a nova oportunidade de suplantar o momento e alcançarem o sucesso. Informo que é esta a fórmula do sucesso e que está disponível para todos, devendo ser tratada com respeito e com consciência de que é simples a sua implementação. Para que fique torne real e integrada na sua mente, vai necessitar “apenas” de treino e de formação adequada para que aumente os seus níveis de autoconhecimento e adquira os hábitos que potenciam a sua expansão, libertação, realização e reconhecimento pessoal.
Relembro, mais uma vez, que os campeões têm um lado escondido, apresentando no momento da exposição do sucesso o resultado do esforço e da dedicação, com que treinaram e prepararam a sua mente e o seu corpo para o instante da apresentação de resultados. O tempo que antecedeu a vitória, na maior parte das vezes não é “invejado” e a razão é simples: implica trabalho (muito). Atingir a excelência e conseguir mantê-la, tem associado um forte investimento de tempo e vai ser ele o indicador do que vai acontecer. Para os campeões, esta dedicação e foco faz todo o sentido por saberem o que envolve a vitória, por outro lado os vencidos e os vencedores rapidamente ficam distraídos e desfocados, gerindo o tempo numa percentagem desequilibrada entre a preparação e a diversão.
A comparação com os melhores, envolve assumir a postura humilde, pró-activa e sonhadora, de saber que é capaz mas que tem de percorrer um caminho de aperfeiçoamento, para que vá subindo os degraus e construindo bases intermediárias entre cada momento. Assumir esta comparação é a demonstração de coragem, de ousadia e do que considero ser “ a loucura sã”, porque vai estar a ser assumido um comportamento diferente dos demais. Este é o primeiro ponto de quem pretende ser campeão: expandir o seu conhecimento e sabedoria.
Existe uma certeza absoluta que deve ter em conta: tudo o que quiser vai conseguir. Isto significa que ao querer o não, o “nim” ou o sim, assim vai conseguir no futuro. Deve ter atenção a este ponto, porque o melhorar envolve (como já podemos ver) um grau de dor e de sofrimento, em muitos casos na exigência de abdicar para conseguir mais e melhor, de ter que lidar com a incompreensão e mesmo assim continuar, de falhar e de tentar outra vez. Porém e apesar de tudo, vai prevalecer a sua vontade interior de retroceder, parar ou de continuar, sempre que encontrar um desafio e encara-lo como sendo obstáculo intransponível, difícil de ultrapassar ou mais uma oportunidade de confirmar a sua excelência.
Relembro que a escolha da dor e do sofrimento, é algo fundamental e para que consiga decidir bem, deve estruturar a sua tabela de prioridades com directrizes e objetivos realistas. Potenciar o sucesso começa na escolha do caminho, na decisão das tarefas a implementar e na orientação com que embarca na magnífica viagem de redescoberta pessoal. Já sabe que para querer, vai precisar de aprender a acreditar e a crer, potenciando a experiência como elo de ligação e de libertação da energia que tem dentro de si.
Se vir bem somos todos agricultores, responsáveis pela terra de cultivo, da escolha das sementes, da plantação e do cuidar até que chegue o momento da “apanha”. A natureza, sempre perfeita, oferece as estações para que tudo aconteça de forma natural e mesmo no inesperado, trará a solução necessária. O nosso papel deverá ser de adquirir conhecimento, ferramentas, técnicas e estratégias que permitam melhorar a qualidade da colheita e ao mesmo tempo, que nos permita optimizar o tempo despendido entre o trabalho e o saborear do esforço colocado no processo. Neste ponto é importante relembrar que o vencido, o vencedor e o campeão, vão demonstrar uma atenção diferente em todos os pontos e o resultado vai ser confirmado no momento em que estão a saborear o fruto…
Outro ponto a ter em conta é a redução ou a expansão pessoal. A forma de como aborda e integra a situação, tendo em conta que vai ter um ambiente e pessoas associadas, deve ser visto como uma oportunidade de expansão, em qualidade e quantidade. Desta forma “ensina” à sua mente que não existem obstáculos mas sim oportunidades de confirmação de excelência.
Lidar com erro ou a derrota, é algo fundamental para quem procura melhorar a vida e ascender à categoria de campeão. É sensato recordar que a “nossa” sociedade está orientada para a perfeição e lida de uma forma muito particular com o falhanço, devendo por isso adoptar rapidamente técnicas, ferramentas e estratégias de gestão emocional e motivacional, que lhe permitam lidar com estes momentos mantendo o foco no todo. Recorde que está tudo em movimento e o fluxo é contínuo, fazendo com que antes, agora e depois sejam um todo global. Habituar a expansão da sua mente, vai permitir que funcione em critério e em directrizes que mantêm o equilíbrio em toda e qualquer situação, expondo sabedoria, conhecimento, discernimento e compreensão, tanto no seu papel como no que significa estar vivo(a).
Por decidirmos através de filtros, por vezes condicionamos a resposta adequada e enquanto os vencidos e vencedores preferem a negação e refugio à exposição do erro, os campeões assumem as suas capacidades e encaram o momento na certeza de serem capazes. Neste caso, ao acontecer o erro encaram-no com atitude construtiva e pensamento positivo, procurando de imediato a nova oportunidade de suplantar o momento e alcançarem o sucesso. Informo que é esta a fórmula do sucesso e que está disponível para todos, devendo ser tratada com respeito e com consciência de que é simples a sua implementação. Para que fique torne real e integrada na sua mente, vai necessitar “apenas” de treino e de formação adequada para que aumente os seus níveis de autoconhecimento e adquira os hábitos que potenciam a sua expansão, libertação, realização e reconhecimento pessoal.
Relembro, mais uma vez, que os campeões têm um lado escondido, apresentando no momento da exposição do sucesso o resultado do esforço e da dedicação, com que treinaram e prepararam a sua mente e o seu corpo para o instante da apresentação de resultados. O tempo que antecedeu a vitória, na maior parte das vezes não é “invejado” e a razão é simples: implica trabalho (muito). Atingir a excelência e conseguir mantê-la, tem associado um forte investimento de tempo e vai ser ele o indicador do que vai acontecer. Para os campeões, esta dedicação e foco faz todo o sentido por saberem o que envolve a vitória, por outro lado os vencidos e os vencedores rapidamente ficam distraídos e desfocados, gerindo o tempo numa percentagem desequilibrada entre a preparação e a diversão.
A comparação com os melhores, envolve assumir a postura humilde, pró-activa e sonhadora, de saber que é capaz mas que tem de percorrer um caminho de aperfeiçoamento, para que vá subindo os degraus e construindo bases intermediárias entre cada momento. Assumir esta comparação é a demonstração de coragem, de ousadia e do que considero ser “ a loucura sã”, porque vai estar a ser assumido um comportamento diferente dos demais. Este é o primeiro ponto de quem pretende ser campeão: expandir o seu conhecimento e sabedoria.
Existe uma certeza absoluta que deve ter em conta: tudo o que quiser vai conseguir. Isto significa que ao querer o não, o “nim” ou o sim, assim vai conseguir no futuro. Deve ter atenção a este ponto, porque o melhorar envolve (como já podemos ver) um grau de dor e de sofrimento, em muitos casos na exigência de abdicar para conseguir mais e melhor, de ter que lidar com a incompreensão e mesmo assim continuar, de falhar e de tentar outra vez. Porém e apesar de tudo, vai prevalecer a sua vontade interior de retroceder, parar ou de continuar, sempre que encontrar um desafio e encara-lo como sendo obstáculo intransponível, difícil de ultrapassar ou mais uma oportunidade de confirmar a sua excelência.
Partilho consigo 3 conceitos: guerra, tréguas e paz. É importante compreender cada um, porque o sucesso vai estar dependente do estado mental e emocional com que vive a sua vida. Como pode ver no esquema 5, viver em guerra constante, em tréguas ou em paz, vai fazer com que a mente adquira um funcionamento que potencia a continuidade do modo de como pensa a vida ou seja, aceita ser a sua realidade.
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O
papel da motivação, da confiança e da segurança, que tem no seu valor,
potencial, talento, aptidão e dom; vai actuar na sua mente como sendo um
bloqueador ou dinamizador. A escolha da forma de como vê o seu trajeto pessoal, vai estar associada à imagem que tem de si
mesmo(a), do que acredita ser a realidade e a verdade, do tipo de projecção que
faz do presente para o futuro e, muito importante, como está o seu “arquivo
mental” em relação ao que aconteceu no passado. Ele funciona através de
associações e de deduções, fazendo com que antes de efectuar um comportamento,
trabalhe mentalmente procurando situações semelhantes que aconteceram e
resultados obtidos, traçando linhas de acção consoante for a informação
recebida. Como pode deduzir, os vencidos e os vencedores têm um maior número de
experiências “não-resolvidas” com o insucesso e os campeões maior experiência
com o sucesso. Neste ponto é fulcral que compreenda que o papel do treino e da
formação é fundamental, para todos, porque vai ser através dele que integram o
falhanço e adquirem estruturas que vão ajudar a transpor barreiras e ascender
ao estado de bem-sucedido.
O facto é que nascemos, crescemos e vamos adquirindo uma visão do que é a vida, o mundo e qual o papel que cabe a cada um de nós. Aos poucos e através de cada experiência, vamos colocar na essência uma identidade, apresentando-a através de uma personalidade. Devagar, colocamos na mente verdades, certezas e ideais dos mais diferentes tipos. No passar dos dias, acumulamos experiências e vamos criando a tabela de prioridades, de necessidades e do que consideramos ser essencial para estarmos bem, felizes e realizados. Tudo vai adquirindo uma forma, um conteúdo e uma lógica, nas quais assentamos e fundamentamos as escolhas que vamos fazendo.
Ser campeão deve ser visto como o resultado da simplicidade e da capacidade de ousar o melhor, não em reconhecimento mas sim em satisfação e realização. Está relacionado com o querer melhorar através do exemplo positivo e demonstração de que existem caminhos que nos encaminham para o sucesso. A humildade e ajuda ao próximo, porque ao ser um exemplo a ser seguido deverá demonstrar a atitude e o comportamento de quem inspira pessoas a tornarem-se melhores.
Como pode confirmar nesta partilha, a fórmula existe, é real e está acessível, sendo que para que consiga alcançar o estatuto de excelência deverá “apenas” de observar-se, de intervir, de melhorar e de viver em paz consigo e com quem o rodeia. É certo que envolve tempo e que precisa de esforçar-se e de ter dedicação e respeito pelo processo mas uma coisa garanto-lhe: vale cada segundo porque ao confirmar que consegue, vai abrir a sua mente para uma realidade que pensava existir apenas em sonhos e através desta expansão do seu mundo interior, vai poder ascender a níveis superiores de satisfação e de realização.
O que lhe proponho, neste preciso momento, é que assuma e apesar de tudo o que possa estar a pensar ou a sentir, que experimente, aumente o seu conhecimento e ouse melhorar. Garanto-lhe que muita coisa vai passar a fazer sentido e a sua vida, bem, vai adquirir uma nova cor, uma nova forma de estar e vai passar a sorrir com um “brilhozinho” nos olhos.
O facto é que nascemos, crescemos e vamos adquirindo uma visão do que é a vida, o mundo e qual o papel que cabe a cada um de nós. Aos poucos e através de cada experiência, vamos colocar na essência uma identidade, apresentando-a através de uma personalidade. Devagar, colocamos na mente verdades, certezas e ideais dos mais diferentes tipos. No passar dos dias, acumulamos experiências e vamos criando a tabela de prioridades, de necessidades e do que consideramos ser essencial para estarmos bem, felizes e realizados. Tudo vai adquirindo uma forma, um conteúdo e uma lógica, nas quais assentamos e fundamentamos as escolhas que vamos fazendo.
Ser campeão deve ser visto como o resultado da simplicidade e da capacidade de ousar o melhor, não em reconhecimento mas sim em satisfação e realização. Está relacionado com o querer melhorar através do exemplo positivo e demonstração de que existem caminhos que nos encaminham para o sucesso. A humildade e ajuda ao próximo, porque ao ser um exemplo a ser seguido deverá demonstrar a atitude e o comportamento de quem inspira pessoas a tornarem-se melhores.
Como pode confirmar nesta partilha, a fórmula existe, é real e está acessível, sendo que para que consiga alcançar o estatuto de excelência deverá “apenas” de observar-se, de intervir, de melhorar e de viver em paz consigo e com quem o rodeia. É certo que envolve tempo e que precisa de esforçar-se e de ter dedicação e respeito pelo processo mas uma coisa garanto-lhe: vale cada segundo porque ao confirmar que consegue, vai abrir a sua mente para uma realidade que pensava existir apenas em sonhos e através desta expansão do seu mundo interior, vai poder ascender a níveis superiores de satisfação e de realização.
O que lhe proponho, neste preciso momento, é que assuma e apesar de tudo o que possa estar a pensar ou a sentir, que experimente, aumente o seu conhecimento e ouse melhorar. Garanto-lhe que muita coisa vai passar a fazer sentido e a sua vida, bem, vai adquirir uma nova cor, uma nova forma de estar e vai passar a sorrir com um “brilhozinho” nos olhos.
Nuno Reis Esteves Motivador, Orador e Coordenador do Centro de Motivação www.centrodemotivacao.com [email protected] |