ESPELHO, Espelho Meu…
Ainda desperdiçamos demasiado tempo das nossas vidas em busca de nos “vestirmos” e integrar um modelo criado muitas vezes a partir do que outros nos mostram como perfeito.
Isto distancia-nos de um dos nossos melhores valores, originalidade.
Permitimos com isto que o Amor a nós próprios dependa muitas vezes da aprovação dos outros tornando-nos uns mendigos de afetos.
Moldamo-nos para o que os outros desejam e não para ser quem na verdade queremos ser, sem que muitas vezes tenhamos a coragem de nos afirmar pelas nossas singulares características, como um contributo inspirador para um abrir das mentes.
Falta-nos muitas vezes, ter a ousadia de nos manifestar em prol de uma vida harmoniosa, onde o Amor-próprio se sobrepõe a qualquer rejeição a respeito de nós próprios.
É como quem busca o melhor de si através de um espelho.
É como quem busca o melhor de si através de uma imagem para a qual em algum momento se posicionou, para que através de uma lente e na sua própria visão, a sábia mão de um fotógrafo pudesse disparar, captando o melhor de nós.
Contudo ao olharmos para a nossa própria imagem veremos nela a expressão de quem somos, alguém que naquele instante, em que acontece um disparo que regista, nos encontramos com alguma das nossas características internas, com maior ou menor facilidade. Mas somos nós. Gostar ou não do que vemos, depende da perspetiva com que olhamos.
Um olhar como quem se enfrenta a si mesmo pode ser um reconhecer de limitações, pode ser um revelar de capacidades até então nunca descobertas.
Agora se existe alguém mais belo do que eu…talvez seja uma pergunta, que feita a partir do que uma imagem nos oferece, seja muitas vezes um encontro dual com o que os nossos olhos nos querem dizer, o que sentimos como verdade.
Encontrar esta resposta apenas a partir do nosso interior e de alguém que se olha como Ser Único, fruto de energia Divina manifestada, onde não há espaço para o erro, dispensa da necessidade de resposta, sabendo que esta nunca será totalmente sincronizada com a Verdade interna… a não ser que não questione, se olhe nessa imagem, não em modo de pergunta mas sim em afirmação de alguém que sabe quem na Verdade É.
Sou quem Sou… Sou o Tudo mas também Sou o Nada… a partir daqui dilui-se qualquer resposta que possa contribuir para a busca do erro mas sim para um encontro com o aceitar interno em Amor. De um aceitar alquimista.
ESPELHO, Espelho Meu…não há ninguém com mais Amor por mim do que Eu!...
Isto distancia-nos de um dos nossos melhores valores, originalidade.
Permitimos com isto que o Amor a nós próprios dependa muitas vezes da aprovação dos outros tornando-nos uns mendigos de afetos.
Moldamo-nos para o que os outros desejam e não para ser quem na verdade queremos ser, sem que muitas vezes tenhamos a coragem de nos afirmar pelas nossas singulares características, como um contributo inspirador para um abrir das mentes.
Falta-nos muitas vezes, ter a ousadia de nos manifestar em prol de uma vida harmoniosa, onde o Amor-próprio se sobrepõe a qualquer rejeição a respeito de nós próprios.
É como quem busca o melhor de si através de um espelho.
É como quem busca o melhor de si através de uma imagem para a qual em algum momento se posicionou, para que através de uma lente e na sua própria visão, a sábia mão de um fotógrafo pudesse disparar, captando o melhor de nós.
Contudo ao olharmos para a nossa própria imagem veremos nela a expressão de quem somos, alguém que naquele instante, em que acontece um disparo que regista, nos encontramos com alguma das nossas características internas, com maior ou menor facilidade. Mas somos nós. Gostar ou não do que vemos, depende da perspetiva com que olhamos.
Um olhar como quem se enfrenta a si mesmo pode ser um reconhecer de limitações, pode ser um revelar de capacidades até então nunca descobertas.
Agora se existe alguém mais belo do que eu…talvez seja uma pergunta, que feita a partir do que uma imagem nos oferece, seja muitas vezes um encontro dual com o que os nossos olhos nos querem dizer, o que sentimos como verdade.
Encontrar esta resposta apenas a partir do nosso interior e de alguém que se olha como Ser Único, fruto de energia Divina manifestada, onde não há espaço para o erro, dispensa da necessidade de resposta, sabendo que esta nunca será totalmente sincronizada com a Verdade interna… a não ser que não questione, se olhe nessa imagem, não em modo de pergunta mas sim em afirmação de alguém que sabe quem na Verdade É.
Sou quem Sou… Sou o Tudo mas também Sou o Nada… a partir daqui dilui-se qualquer resposta que possa contribuir para a busca do erro mas sim para um encontro com o aceitar interno em Amor. De um aceitar alquimista.
ESPELHO, Espelho Meu…não há ninguém com mais Amor por mim do que Eu!...