Mediação Familiar: Um ato de Amor!
Todos nós afirmamos que o maior Amor que pode existir é o Amor que temos para com os nossos filhos. Será que agimos sempre de acordo com esse Amor?
Uma rutura familiar é sempre um momento de perturbação emocional, em que nos sentimos frustrados, revoltados e desamparados. Abrimo-nos e entregamo-nos a uma relação, por vezes de anos, despendendo tempo, energia, compreensão, carinho, entre tantas outras coisas, criando uma ideia de futuro que desejamos alcançar, para depois vermos esse mesmo futuro nos ser retirado. Queremos culpar alguém pelo nosso infortúnio, e se nós demos o nosso melhor, a culpa não deve ser nossa, pelo que só poderá ser do outro.
O nosso sonho desfeito é prova que o outro não é capaz de cuidar dos nossos filhos, e por isso eles estão melhor só connosco, pois só nós podemos assegurar a sua segurança, o seu conforto e a sua felicidade.
Mas os nossos sentimentos não são os sentimentos dos nossos filhos, e num estado emocional menos perturbado provavelmente não teremos dificuldade em perceber que independentemente das suas imperfeições, os filhos querem ambos os pais. Os nossos filhos precisam de Amor, e, quer queiramos quer não, esse Amor é incompleto sem a presença de ambos os pais.
A família não termina com a separação ou divórcio, apenas o dia-a-dia da família se altera, passando a existir uma dinâmica diferente daquela que tinha existido até então. A Mediação Familiar ajuda-nos precisamente a construir essa nova dinâmica, ajuda-nos a reorganizar o novo dia-a-dia da nossa família, pensando e centrando-se nas nossas necessidades.
Os nossos filhos precisam de nós, e continuam a precisar de nós mesmo após a rutura familiar. No entanto, a nossa capacidade para exercer as nossas Responsabilidades Parentais encontra-se diminuída, pois não nos encontramos emocionalmente estáveis para desempenhar o nosso papel.
A Mediação Familiar ajuda-nos a focar no que é importante para a nossa família, acolhendo as emoções que sentimos, de modo a conseguirmos tomar as decisões necessárias para o novo dia-a-dia da nossa família.
Numa altura em que estamos em sofrimento e queremos magoar o outro, escolhermos a Mediação Familiar como via para resolver os nossos problemas é um ato de Amor aos nossos filhos, pois é escolher um caminho de paz numa situação de potencial guerra, na qual os nossos filhos são utilizados como armas e se tornam as maiores vítimas, e da qual não querem participar.
A Mediação Familiar é sigilosa e voluntária, realizada num ambiente de compreensão e cooperação, permitindo-lhe tomar as decisões mais adequadas à sua família, de forma livre e conscienciosa, de modo a melhor cuidar dela e protegê-la, e consequentemente… amá-la!
Uma rutura familiar é sempre um momento de perturbação emocional, em que nos sentimos frustrados, revoltados e desamparados. Abrimo-nos e entregamo-nos a uma relação, por vezes de anos, despendendo tempo, energia, compreensão, carinho, entre tantas outras coisas, criando uma ideia de futuro que desejamos alcançar, para depois vermos esse mesmo futuro nos ser retirado. Queremos culpar alguém pelo nosso infortúnio, e se nós demos o nosso melhor, a culpa não deve ser nossa, pelo que só poderá ser do outro.
O nosso sonho desfeito é prova que o outro não é capaz de cuidar dos nossos filhos, e por isso eles estão melhor só connosco, pois só nós podemos assegurar a sua segurança, o seu conforto e a sua felicidade.
Mas os nossos sentimentos não são os sentimentos dos nossos filhos, e num estado emocional menos perturbado provavelmente não teremos dificuldade em perceber que independentemente das suas imperfeições, os filhos querem ambos os pais. Os nossos filhos precisam de Amor, e, quer queiramos quer não, esse Amor é incompleto sem a presença de ambos os pais.
A família não termina com a separação ou divórcio, apenas o dia-a-dia da família se altera, passando a existir uma dinâmica diferente daquela que tinha existido até então. A Mediação Familiar ajuda-nos precisamente a construir essa nova dinâmica, ajuda-nos a reorganizar o novo dia-a-dia da nossa família, pensando e centrando-se nas nossas necessidades.
Os nossos filhos precisam de nós, e continuam a precisar de nós mesmo após a rutura familiar. No entanto, a nossa capacidade para exercer as nossas Responsabilidades Parentais encontra-se diminuída, pois não nos encontramos emocionalmente estáveis para desempenhar o nosso papel.
A Mediação Familiar ajuda-nos a focar no que é importante para a nossa família, acolhendo as emoções que sentimos, de modo a conseguirmos tomar as decisões necessárias para o novo dia-a-dia da nossa família.
Numa altura em que estamos em sofrimento e queremos magoar o outro, escolhermos a Mediação Familiar como via para resolver os nossos problemas é um ato de Amor aos nossos filhos, pois é escolher um caminho de paz numa situação de potencial guerra, na qual os nossos filhos são utilizados como armas e se tornam as maiores vítimas, e da qual não querem participar.
A Mediação Familiar é sigilosa e voluntária, realizada num ambiente de compreensão e cooperação, permitindo-lhe tomar as decisões mais adequadas à sua família, de forma livre e conscienciosa, de modo a melhor cuidar dela e protegê-la, e consequentemente… amá-la!
JOÃO MARQUES
MEDIADOR FAMILIAR [email protected] in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016 (clique no link acima para ler o artigo na Revista) |