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Entrevista a Mauro Nakamura,

​“Filosofia Budista”

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Mauro Nakamura em 2009, formou-se como professor de Budismo no Instituto Kenshin Gakuin, no Japão. Atualmente, é diretor de conteúdos e presidente da ITIMAN - Associação Editorial Luso - Japonesa de Desenvolvimento Humano. É diretor internacional da Ichimannendo Publishing - Japan. Realiza cursos online e presenciais, bem como palestras sobre budismo e é, também, empreendedor social no âmbito da qualidade de vida, bem-estar e felicidade, com projetos em Portugal. Fala aos leitores da Revista Progredir sobre o seu livro “Filosofia Budista para o Dia a Dia, Causa e Consequência”. 

Progredir: Para os leitores que não o conhecem, quatro palavras que o definem como pessoa?

Mauro Nakamura: SONHO: Eu sou um sonhador, pois são os sonhos que me movem, que me fazem viver para ser feliz todos os dias e lutar contra as adversidades. O ser humano não consegue viver sem sonhos. Quando a pessoa para de sonhar, imediatamente ela morre: talvez não fisicamente, mas como ser humano, pois ela já não tem mais forças positivas para viver. Quando a pessoa não tem sonhos, ela apenas vive por viver, sem propósito algum, apenas de forma vegetativa. E não podemos ser assim. Precisamos sonhar, agir e plantar as sementes que irão germinar e produzir os frutos para a concretização dos nossos sonhos e, principalmente, daquele que é o maior de todos: a felicidade plena, nesta vida.

PERSEVERANÇA: Para tudo que fazemos na vida precisamos de ter perseverança e esforço. É um processo de construção contínua, todos os dias, em cada ação que fazemos. Acredito em cada ação que praticamos, por menor que seja, pois a pessoa que planta a semente, com certeza, irá colher os frutos.

SINCERIDADE: Sem a honestidade de ver de maneira genuína o que fazemos e o que somos todos os dias, não é possível obter uma felicidade verdadeira. Temos de nos esforçar ao máximo para sermos verdadeiros connosco e com as pessoas.
​
PRATICIDADE: Precisamos ver a vida de maneira positiva, construtiva e prática, mas sempre de forma realista, para solucionar as questões quotidianas da melhor maneira possível, mas com a rapidez necessária para ter mais tempo e concentrar-se naquilo que é o mais importante: a nossa felicidade e a felicidade das pessoas. 

Progredir: Fale-nos um pouco do seu percurso?
​
Mauro Nakamura: Eu nasci no Brasil, neto de japoneses que imigraram no início do século XX. Tive uma educação japonesa tradicional, bastante rígida em termos de valores humanos e comportamentos, o que me causava desconforto, por ser muito diferente da cultura brasileira. Por isso, quando eu era criança, em casa, falávamos mais em japonês do que em português. Só fui aprender de facto a língua portuguesa na escola primária, aos 7 anos.

Mas considero-me um privilegiado e sou muito grato pois pude estudar e concluir um curso superior numa das grandes universidades do Brasil, ao contrário dos meus pais, que desde muito cedo sempre tiveram que trabalhar na lavoura e, por isso, não puderam estudar. Então, devo a eles uma eterna gratidão.

Na universidade, optei pelo curso de Engenharia, pois era o que na época proporcionava maiores ganhos financeiros. E o meu grande objetivo na vida era ter dinheiro, para ajudar meus pais e, ao mesmo tempo, que eu acreditava firmemente que o dinheiro era a base essencial de uma vida feliz.

Mas depois que me formei em Engenharia, já durante o mestrado na área de gestão empresarial, conheci na universidade um professor japonês que dava aulas de budismo. A partir disso, em 1996, me interessei pela filosofia budista e comecei a ouvir as palestras e a estudar o budismo, não como algo religioso, pois detestava religião, mas como uma filosofia e um ensinamento para a vida. Em 1997 comecei a dar aulas de filosofia budista e fazer traduções de palestras, livros e textos budistas, sempre do japonês para o português. Depois de terminar o mestrado, fui ao Japão para estudar mais e me formar oficialmente como professor de budismo. Vivi no Japão durante 5 anos, e retornei ao Brasil no início de 2010.

Já no Brasil, além das aulas, palestras e traduções de filosofia budista, fui professor universitário em faculdades brasileiras e comecei a trabalhar na área editorial, como diretor internacional da editora japonesa que atualmente represento na Europa, África e América do Sul. E, desde maio de 2018, vivo em Portugal, país que gosto muito, onde sinto-me em casa. Em 2019, fundei a ITIMAN – Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano, com o objetivo de criar e publicar conteúdos baseados na filosofia budista sobre o desenvolvimento humano, a partir de artigos, livros, filmes, vídeos, cursos online e presenciais, workshops e projetos sociais, contribuindo para comunidades e, principalmente, pessoas mais saudáveis, positivas e felizes.

Progredir: Qual a sua maior paixão?

Mauro Nakamura: Para mim, é difícil falar de uma “maior paixão”. Mas considerando algo que é comum nas várias “paixões” que tenho na vida, eu posso dizer que a minha “maior paixão” é o ser humano, são as pessoas. Eu gosto muito de conversar com as pessoas, conhecer e saber o que e como elas pensam e entendem a vida. É sempre uma grande aprendizagem conversar com as pessoas.

Embora para o momento atual não seja o mais adequado, também gosto muito de ir a restaurantes e saborear uma boa comida, de futebol e desportos em geral.

Progredir: Como surge o livro "Filosofia Budista para o Dia a Dia, Causa e Consequência"?
​
Mauro Nakamura: O livro surgiu a partir de um sonho, de um forte e sincero desejo de partilhar com o grande público o conhecimento que adquiri sobre a filosofia budista no Japão, com foco principal na relação dos conteúdos budistas com a nossa vida quotidiana, sempre tendo como pano de fundo a felicidade plena nesta vida.

Há uma infinidade de livros e materiais sobre o budismo na internet, no entanto, na minha visão, são conteúdos adequados talvez para os estudiosos ou pessoas que são ou se consideram “budistas”, ou ainda que o querem ser. A proposta do livro “Causa e Consequência – Filosofia budista para o dia a dia” é trazer o conteúdo profundo da filosofia budista para o dia a dia e a vida prática das pessoas, indicar e explicar os pontos mais importantes e essenciais do budismo, de uma maneira acessível e compreensível a qualquer pessoa, para uma vida verdadeiramente feliz, nesta vida.

Portanto, o livro não foi escrito somente para quem é budista ou tem interesse na filosofia budista. O público-alvo do livro é muito mais amplo, pois engloba todas as pessoas, independentemente de género, raça, cultura, pensamento, religião, orientação sexual e, até mesmo, idade. É um livro para adolescentes, jovens e adultos de todas as faixas etárias.
​
Mesmo que a pessoa nunca tenha tido interesse ou não saiba nada sobre budismo, o livro possibilita ao leitor fazer reflexões positivas sobre a sua vida, a partir dos ensinamentos deixados pelo Buda Shakyamuni, há 2600 anos. Com base nessas reflexões, o conteúdo do livro também contribui para que o leitor possa tomar decisões para a sua própria vida, desde as maiores até as mais pequenas, e assim, plantar as boas sementes para a felicidade, todos os dias. 

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Progredir: O que podem esperar os leitores depois de lerem o livro?

Mauro Nakamura: Espero que os leitores possam compreender melhor, de forma mais clara, correta e profunda as relações de causa e consequência da nossa vida.
​
O livro “Causa e Consequência – Filosofia budista para o dia a dia” pretende inspirar e incentivar as pessoas que sentem um vazio interior inexplicável de que falta algo na vida, que carregam algum tipo de inquietação, ansiedade, angústia ou sofrimento, a darem o primeiro passo em direção à descoberta da verdadeira causa do sofrimento humano e à sua solução, para que nesta vida possam sentir e vivenciar a felicidade plena e duradoura, propósito da vida de todo e qualquer ser humano.
 
Durante ou após a leitura do livro, caso tenham perguntas, os leitores podem me enviar as dúvidas por WhatsApp, e-mail ou pelas redes sociais. Terei todo o prazer em responder. Meus contactos são os seguintes:
 
WhatsApp: +351 91 219 1900
E-mail: [email protected]
Facebook: https://www.facebook.com/mauro.m.nakamura/
Instagram: https://www.instagram.com/mauro.m.nakamura/
Site: https://www.itiman.eu
 
Progredir: O próximo tema da Revista Progredir é sobre "Superação" considera que o Budismo nos pode ajudar a superar os desafios do dia dia?

Mauro Nakamura: Sim, perfeitamente e com toda a certeza! A base de toda a filosofia budista é o Princípio da Causalidade (Causa e Consequência). Este ensinamento básico pode ser sintetizado na seguinte frase: «A semente plantada certamente germinará, mas o que não for semeado jamais crescerá». Isso significa que sem uma causa, nenhuma consequência se produzirá. Por isso, todo o êxito e toda a felicidade não são nada mais do que o resultado do esforço e da perseverança de cada um. 

Segundo o budismo, a chave para superar os desafios do dia a dia é ter a compreensão profunda de que que somos nós que criamos o nosso destino, a partir das ações que praticamos no quotidiano.

Obviamente que quando o nosso destino é feliz, não temos dificuldade alguma para pensar dessa forma e concordar com este princípio de causa e consequência. A nossa “superação” ocorre, ou deve acontecer, quando temos consequências más na vida. São nesses momentos desfavoráveis, que qualquer um de nós temos, é que precisamos manter a convicção e acreditar na força das nossas ações, continuar a plantar boas sementes e se esforçar com todas as forças para praticar boas ações no dia a dia.

No entanto, o budismo também ensina que para que a pessoa possa ter esta postura perseverante, convicta e otimista para continuar a praticar as boas ações e superar as dificuldades, é preciso compreender corretamente e profundamente vários temas importantes, como karma, a relação causa-condição-consequência e os três mundos temporais (passado, presente e futuro), assuntos discutidos e explicados no livro “Causa e Consequência- Filosofia budista para o dia a dia”.

Progredir: Uma mensagem para os nossos leitores?

Mauro Nakamura: Pessoas de todas as idades podem, precisam e devem sonhar, almejar e dedicar-se à realização do seu sonho. Afinal, os sonhos não envelhecem.
 
A filosofia budista complementa esta mensagem positiva com a sabedoria de que todos os seres humanos têm a “mesma idade”. Isso significa que, nesta vida, não está definido que a pessoa mais idosa partirá primeiro, e os mais jovens depois.
 
O vento da inconstância da vida pode soprar para qualquer pessoa, de qualquer idade, em qualquer momento e local. Esta é uma verdade que não podemos ignorar, nem esquecer. Por ser assim, o momento para avançar em direção à realização dos nossos sonhos é agora, plantando as boas sementes (praticando boas ações) para colher os bons frutos da concretização dos nossos sonhos.
 
Nunca é tarde demais, para quem tem sonhos!
 


Mauro Nakamura
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