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Entrevista a Maria Gorjão Henriques,
​
​ “AMAR”


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Maria Gorjão Henriques, organizadora do primeiro Congresso Internacional de Constelações em Portugal, fala à Revista Progredir sobre o desafio deste projeto e como o aumento da consciência leva ao aumento da responsabilidade.

Progredir: Maria, para os leitores que não o conhecem, quatro palavras que o definem como pessoa?

Maria Gorjão Henriques: Verdadeira, dedicada, apaixonada pela natureza, pelas pessoas e pela vida.

Progredir: Fale-nos um pouco do seu percurso de vida?

Maria Gorjão Henriques: Tive uma infância onde passei as minhas férias sempre no meio da natureza e isso influenciou muito todo o meu património emocional com a vivencia dos cheiros e da conexão com a terra e animais. Por outro lado, essas experiências ofereceram-me uma segurança e liberdade única enquanto estava imersa nesses lugares porque era muito nova e sentia uma autonomia enorme, dentro de um universo que era seguro para os meus Pais porque toda a gente nos conhecia– a quinta dos meus Avós e São Pedro de Moel.
 
Vivi em França até aos 6 anos e meio de idade, altura em que volto para Portugal e vou para o Liceu Francês em Lisboa a meio do ano. Lá fiquei até aos 15 anos. Fui operada à coluna com 14 anos e isso representou a primeira grande experiência da minha Vida. Tive a noção da importância do valor da vida, da família, dos amigos, das lealdades e que nada é adquirido e permanente. Tive praticamente 7 meses limitada e bastante imobilizada.
 
Segui o meu percurso a partir dai muito rebelde e a reagir às imposições dos meus pais. Vou para psicologia com 18 anos e para ganhar a minha independência começo a trabalhar a meio do curso no telemarketing do BCP. Daí até entrar para o Banco e fazer uma carreira bancária foi um ápice. Quando dei por mim estava com o curso terminado, casada, com uma carreira em expansão e a trabalhar muitas horas por dia.
 
Não tardou a vontade de ser Mãe e nasce a minha primeira filha que já vai fazer 22 anos. Voltei a ficar grávida e passo pela vivência da perda do meu 2º filho durante o período de gestação. Ai mergulhei numa crise profunda que durou cerca de 3 anos. Crise de valores, de posicionamento de vida, de visão de mim e das pessoas à minha volta, um sentir que as coisas tal como eram tinham deixado de fazer sentido. No entretanto, volto a engravidar por vontade consciente e nasce a minha terceira filha que hoje vai fazer 20 anos.
 
Com o nascimento desta 3ª filha começo a estudar astrologia e a ganhar consciência que estava a repetir as mesmas dores e essa tomada de consciência leva-me a entender que o problema estava em mim, na repetição dos padrões tóxicos que na verdade denunciavam o vazio de amor em que vivia há tantos anos e a ausência de compromisso e lealdade a mim mesma.  Com o acumular destas tensões internas comecei a alienar-me do compromisso assumido no casamento porque percebi que não estava a viver uma vida coerente e verdadeira comigo própria. Tomo consciência que o casamento onde estou está vazio e sem uma visão comum, que a relação que estou a desenvolver com as minhas filhas está aquém do que o meu coração pede e sabe viver e que o trabalho que desenvolvo no Banco me dá um reconhecimento exterior que já não me sabe a nada e inicio um conjunto de movimentos difíceis no sentido de me aproximar dessa verdade, dessa coerência e dessa lealdade que a minha essência me convoca. Intuo que terei de dar uma volta de 180 graus na minha vida, mas com filhas pequenas, terei de saber fazê-lo de forma adequada, equilibrada e sã.
 
Começo por me separar de forma amigável. Assim fico uns anos até que começo a preparar a minha saída do Banco. Entretanto surge na minha vida e sem aviso prévio, o meu atual marido. Um homem viúvo com 4 filhos. Começo a negociar a minha saída do Banco e quando saio encontro a casa para onde vou morar semana sim semana não, com as minhas filhas. Decido que irei ficar pelo menos 2 anos a ser Mãe, estudar e tirar os cursos que forem surgindo. Conheço, nessa época, as constelações familiares. No mesmo momento percebi que tinha nascido para fazer constelações. Tinha reconhecido a expressão da minha Alma e alcançado a linguagem e expressão do Amor através da nossa biografia e da família. Fui para a Áustria tirar um curso com o Hellinger e não tardaram os convites… comecei a ser desafiada pela vida a fazer uma consulta a uma amiga, e depois outra e depois mais uma e a roda da expressão da minha Alma com os outros começou a girar. 

Progredir: Como nasce o Projeto espaço Amar? 

Maria Gorjão Henriques: O Espaço Amar nasce exatamente neste momento como uma expressão da realização de um sonho e projeto de vida. Abrir um espaço onde fizesse o casamento entre o que é convencional e holístico. Um lugar onde as pessoas pudessem fazer o caminho que eu havia feito de reconciliação com a minha essência e com a expressão da verdade e do Amor mas de dentro para fora. Um lugar de partilha, de saberes, de encontro, de verdade. Um espaço que respeite o chão que todos nós temos que pisar e construir mas que nos inspire a chegar mais longe e mais alto na relação e experiência de nós próprios. Dai o nome que escolhi para o Espaço Amar (A – Amor Próprio, M – de Mente, A – de Alma, R – Renascer).

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rogredir: Abraçou este ano o desafio de organizar o primeiro Congresso Internacional de Constelações em Portugal, como está a correr esse desafio?
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Maria Gorjão Henriques: Sim, é um grande desafio que estive a sentir e construir dentro de mim no último ano e meio. Este congresso nasce de uma necessidade de estruturar, dignificar e reconhecer o conjunto de psicólogos e terapeutas que na última década tem aberto caminho para muitas pessoas, muitas famílias, muitas vidas! Sinto que chegou a altura de posicionar as Constelações em Portugal de uma forma profissional, comprometida e séria.
 
Estamos a assistir a vários movimentos na sociedade portuguesa que são um exemplo vivo de uma grande expansão de consciência de vários indivíduos nas mais variadas profissões, como a justiça, a saúde, a educação e as organizações em geral. É um movimento individual porque feito por cada profissional no exercício das suas funções, mas ao mesmo tempo pode ser visto e entendido como um movimento coletivo se juntarmos todas as pessoas que já tem essa visão e as pusermos a trabalhar juntas ou a partilhar essa visão comum. O todo é sempre maior do que a soma das suas partes e esse é sem dúvida um dos objetivos do congresso. Outra missão do Congresso é Dar a conhecer e sensibilizar as pessoas em geral para a importância de desenvolverem um olhar mais alargado sobre as dinâmicas dos sistemas em que estão integradas, para um melhor entendimento das suas motivações e comportamentos.
 
Quando mais conscientes nos tornamos, mais elevamos a nossa consciência e mais responsáveis nos tornamos nas várias facetas que desenvolvemos nas nossas vidas como seja a vida profissional, familiar e social. Cada um dos profissionais que foram convidados para este 1º Congresso Internacional de Constelações fazem parte desta consciência e têm desenvolvido a sua vida profissional de uma forma consciente e com um sentido de ética e responsabilidade único.  

Progredir: Qual é o seu Lema de Vida?

Maria Gorjão Henriques: O meu lema de vida é simples. Viver uma vida simples, honesta, acima de tudo coerente em que saiba estar no presente para experienciar a vida que brota e passa por mim e se possível que sirva de inspiração e exemplo para as minhas filhas e neta.
​
Progredir: O tema deste mês da Revista Progredir é a “Perfeição”. Consideras te uma pessoa Perfecionista? 

Maria Gorjão Henriques: Já me considerei uma pessoa perfecionista no passado. Hoje em dia não me considero de todo! Quando as coisas não correm como o planeado e desde que eu sinta que fiz o que sabia e o que estava nas minhas mãos entendo as mudanças como um convite a observar as mensagens subtis que a vida tem sempre para nos oferecer. O importante não é fazer as coisas como quero mas como posso mantendo compaixão pela parte de mim que ainda não consegue fazer melhor porque ainda não está suficientemente pacificada. 

Progredir: Em que medida na tua opinião a perfeição pode ser um bom impulsionador? 

Maria Gorjão Henriques: bem, o conceito de perfeição, para mim, precisa de ser clarificado. Perfeição para mim tem um caracter divino, de criação. Tentarmos como seres humanos ser perfeitos é uma tarefa difícil que não se coaduna com o tipo de mente que temos vindo a desenvolver por ser uma mente separativa e para mim a perfeição é unidade, integração, unificação. Mas sem dúvida que a busca da perfeições do Homem tem contribuído para a evolução da humanidade e da nossa forma de vida.  

Progredir: Uma mensagem para os nossos leitores?

Maria Gorjão Henriques: A Vida é maravilhosa e uma experiência única de unificação e integração do que foi separado. Vivemos num lugar de beleza única e é-nos dados a cada momento tudo o que precisamos para evoluir. Prestamos demasiada atenção e perdemos muita energia com o que está fora e é efémero e esquecemo-nos de respirar e integrar essas mesmas experiências como uma materialização da nossa própria realidade interna. Por isso é tão difícil para muita gente assumir responsabilidade sobre tudo o que lhe acontece na vida.
 
Sejam conscientes e responsáveis, presentes e coerentes nas vossas escolhas e amem muito começando por praticar esse Amor com vocês próprios! 

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Maria Gorjão Henriques
Congresso Internacional de Constelações: www.congressoconstelacoes.pt
Espaço Amar: www.espacoamar.com





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