Entrevista a Gustavo Santos
"Ao ritmo dos movimentos da vida"
Do mundo da dança aos écrans da televisão, Gustavo Santos conta aos leitores da Revista Progredir, a sua paixão pelas palavras e como a vontade de percorrer um caminho é mais forte do que qualquer adversidade.
Progredir: Quem é o Gustavo Santos? Partilhe com os leitores da Progredir um pouco das suas raízes.
Gustavo Santos: Sou um homem feliz. Ponto final. É assim que gosto de me apresentar seja a quem for e independentemente do ambiente em que estiver, seja numa entrevista como esta, numa conversa de amigos, no trabalho, a ministrar um workshop ou a dar uma conferência para uma empresa. Relativamente às minhas raízes, foram determinantes para ter as oportunidades que precisava, fazer as escolhas que fiz e dar os significados certos a tudo o que me aconteceu.
Passei por uma infância muito difícil, muito desequilibrada, mas que me preparou para querer ser mais e melhor que aquilo que via e que me desvendou aquele que, ainda hoje, é um dos meus lemas de vida: cada um de nós tem de ser a pessoa mais importante da sua vida; depois, sempre fui alvo de muitos preconceitos, ainda sou, mas isso dá-me uma inesgotável vontade de atingir todos os meus sonhos, de persistir e agir, pois estou muito ciente da minha missão e nada nem ninguém me demoverá dela.
Sou um homem confiante, completamente apaixonado pela vida, pelas pessoas que me rodeiam e por tudo o que faço. Contudo, e como ser humano que sou, não sou imune a momentos de frustração ou desequilíbrios. Faz parte. Só aqueles que se mexem é que conhecem o sabor de não conseguir.
Resumindo, sou um guerreiro e só os guerreiros tentam, falham, persistem, continuam a acreditar e conquistam.
Progredir: Da dança para a televisão, como surgiu esse movimento na sua vida?
Gustavo Santos: Por vezes, e independentemente de doer muito, somos forçados a fazer certas escolhas. A dança foi o primeiro sonho que vivi. Abdiquei de muitas ideias que tinha concebidas para mim e de muita gente que me queria amarrar ao convencional. Com o meu grupo, os “Hexa”, fomos campeões do mundo em Los Angeles em 2001 e um ano depois fui campeão nacional como coreógrafo. Depois, vieram as lesões graves e fui forçado a abdicar daquilo que era mais precioso para mim. Foi talvez a maior dor que já senti, mas não podia parar e muito menos desistir. Portanto, a televisão acabou por ser uma escolha consciente. Precisava encontrar algo que me desse igualmente borboletas na barriga e assim foi. Tirei alguma formação e mandei-me de cabeça. Já passaram 10 anos.
Progredir: O que mudou em si, com a entrada no mundo do desenvolvimento pessoal?
Gustavo Santos: As pessoas não entram no mundo do desenvolvimento pessoal. As pessoas são o desenvolvimento pessoal. Tudo o que faço relativamente a esta área da minha vida sou eu. Desenvolvi-me enquanto ser consciente através das minhas experiências, dos riscos que corri, das inúmeras saídas da minha zona de conforto, dos sonhos que sempre sonhei e das oportunidades que escolhi agarrar e agora, tudo o que faço, é inspirar pessoas a fazer o mesmo.
É-me fácil. Mas só o é porque tudo o que partilho vem de dentro, corresponde na íntegra à minha verdade, não vem de teoria nenhuma nem de voz alguma que não seja a minha.
Quando somos felizes temos o dever e a obrigação de inspirar os outros a sê-lo também. Quanto à certificação que fiz em Coaching, durou apenas uma semana, e serviu essencialmente para reforçar que estava no caminho certo. Aprendi também algumas ferramentas que potenciaram a minha comunicação.
Progredir: Quem é o Gustavo Santos? Partilhe com os leitores da Progredir um pouco das suas raízes.
Gustavo Santos: Sou um homem feliz. Ponto final. É assim que gosto de me apresentar seja a quem for e independentemente do ambiente em que estiver, seja numa entrevista como esta, numa conversa de amigos, no trabalho, a ministrar um workshop ou a dar uma conferência para uma empresa. Relativamente às minhas raízes, foram determinantes para ter as oportunidades que precisava, fazer as escolhas que fiz e dar os significados certos a tudo o que me aconteceu.
Passei por uma infância muito difícil, muito desequilibrada, mas que me preparou para querer ser mais e melhor que aquilo que via e que me desvendou aquele que, ainda hoje, é um dos meus lemas de vida: cada um de nós tem de ser a pessoa mais importante da sua vida; depois, sempre fui alvo de muitos preconceitos, ainda sou, mas isso dá-me uma inesgotável vontade de atingir todos os meus sonhos, de persistir e agir, pois estou muito ciente da minha missão e nada nem ninguém me demoverá dela.
Sou um homem confiante, completamente apaixonado pela vida, pelas pessoas que me rodeiam e por tudo o que faço. Contudo, e como ser humano que sou, não sou imune a momentos de frustração ou desequilíbrios. Faz parte. Só aqueles que se mexem é que conhecem o sabor de não conseguir.
Resumindo, sou um guerreiro e só os guerreiros tentam, falham, persistem, continuam a acreditar e conquistam.
Progredir: Da dança para a televisão, como surgiu esse movimento na sua vida?
Gustavo Santos: Por vezes, e independentemente de doer muito, somos forçados a fazer certas escolhas. A dança foi o primeiro sonho que vivi. Abdiquei de muitas ideias que tinha concebidas para mim e de muita gente que me queria amarrar ao convencional. Com o meu grupo, os “Hexa”, fomos campeões do mundo em Los Angeles em 2001 e um ano depois fui campeão nacional como coreógrafo. Depois, vieram as lesões graves e fui forçado a abdicar daquilo que era mais precioso para mim. Foi talvez a maior dor que já senti, mas não podia parar e muito menos desistir. Portanto, a televisão acabou por ser uma escolha consciente. Precisava encontrar algo que me desse igualmente borboletas na barriga e assim foi. Tirei alguma formação e mandei-me de cabeça. Já passaram 10 anos.
Progredir: O que mudou em si, com a entrada no mundo do desenvolvimento pessoal?
Gustavo Santos: As pessoas não entram no mundo do desenvolvimento pessoal. As pessoas são o desenvolvimento pessoal. Tudo o que faço relativamente a esta área da minha vida sou eu. Desenvolvi-me enquanto ser consciente através das minhas experiências, dos riscos que corri, das inúmeras saídas da minha zona de conforto, dos sonhos que sempre sonhei e das oportunidades que escolhi agarrar e agora, tudo o que faço, é inspirar pessoas a fazer o mesmo.
É-me fácil. Mas só o é porque tudo o que partilho vem de dentro, corresponde na íntegra à minha verdade, não vem de teoria nenhuma nem de voz alguma que não seja a minha.
Quando somos felizes temos o dever e a obrigação de inspirar os outros a sê-lo também. Quanto à certificação que fiz em Coaching, durou apenas uma semana, e serviu essencialmente para reforçar que estava no caminho certo. Aprendi também algumas ferramentas que potenciaram a minha comunicação.
Progredir: Depois de vários livros lançados a escrita vai continuar a ser uma forma de abraçar as palavras e tocar as pessoas?
Gustavo Santos: A escrita é uma extensão de mim mesmo, é mais um canal para expandir o que sinto. Já publiquei seis livros, três romances mais três sobre a área que estamos a falar, (“Arrisca-te a Viver”, “Agarra o Agora” e “A Força das Palavras”, e já estou a escrever o próximo. Este será sobre um tema diferente. Vai surpreender as pessoas.
Progredir: O que é ser Feliz?
Gustavo Santos: Ser feliz é saber quem somos e respeitar o que desejamos, materializando. É sermos a pessoa mais importante da nossa vida, pois só assim nos conseguiremos amar e ser incondicionais com os outros; e é admitir que somos os únicos responsáveis pelas nossas escolhas, por forma a ter sempre o poder de mudar sempre na nossa mão.
Gustavo Santos: A escrita é uma extensão de mim mesmo, é mais um canal para expandir o que sinto. Já publiquei seis livros, três romances mais três sobre a área que estamos a falar, (“Arrisca-te a Viver”, “Agarra o Agora” e “A Força das Palavras”, e já estou a escrever o próximo. Este será sobre um tema diferente. Vai surpreender as pessoas.
Progredir: O que é ser Feliz?
Gustavo Santos: Ser feliz é saber quem somos e respeitar o que desejamos, materializando. É sermos a pessoa mais importante da nossa vida, pois só assim nos conseguiremos amar e ser incondicionais com os outros; e é admitir que somos os únicos responsáveis pelas nossas escolhas, por forma a ter sempre o poder de mudar sempre na nossa mão.
Progredir: O tema deste mês da Revista progredir é “O corpo” que papel tem o corpo na nossa vida e de que forma podemos cuidar do nosso para termos uma vida mais feliz.
Gustavo Santos: Bom, sabendo disto, não poderia fazer mais sentido ser entrevistado nesta edição. E escrevo isto porque tenho um profundo respeito pelo meu corpo. Em primeira instância porque é a casa da minha alma, depois porque sou apaixonado pela vida e quero cá andar muito tempo e por último porque a nossa imagem tem um peso muito grande na nossa confiança.
A saúde é o nosso maior bem e preservar o corpo de atentados como o tabaco que, confesso, considero ser um vício profundamente execrável, ou qualquer outro atentado destes é fundamental. Uma boa alimentação é preponderante e, claro está, o exercício físico também. Cuidar do corpo é prolongar a nossa estadia e isso permite-nos viver mais paixões e inspirar mais gente também.
Progredir: Que mensagem gostaria de transmitir aos leitores da Revista Progredir?
Gustavo Santos: Essencialmente a mensagem que tenho vindo a passar ao longo desta entrevista. A felicidade só se atinge quando o “eu” escolhe tornar-se na pessoa mais importante da sua vida. Enquanto não o for, ou é profundamente manipulável ou atua sempre em conformidade com os outros por forma a obter a atenção exterior de que depende, pois não faz a mínima ideia de quem é. Portanto, amem-se primeiro, esse é mesmo o nosso principal propósito nesta vida, tudo o que vem a seguir é simples. E se não acreditar, experimente. Tenho alguns livros que o podem inspirar. A vida é linda. Tudo de bom !
Gustavo Santos
www.gustavosantos.pt
www.facebook.com/OficialGustavoSantos
Gustavo Santos: Bom, sabendo disto, não poderia fazer mais sentido ser entrevistado nesta edição. E escrevo isto porque tenho um profundo respeito pelo meu corpo. Em primeira instância porque é a casa da minha alma, depois porque sou apaixonado pela vida e quero cá andar muito tempo e por último porque a nossa imagem tem um peso muito grande na nossa confiança.
A saúde é o nosso maior bem e preservar o corpo de atentados como o tabaco que, confesso, considero ser um vício profundamente execrável, ou qualquer outro atentado destes é fundamental. Uma boa alimentação é preponderante e, claro está, o exercício físico também. Cuidar do corpo é prolongar a nossa estadia e isso permite-nos viver mais paixões e inspirar mais gente também.
Progredir: Que mensagem gostaria de transmitir aos leitores da Revista Progredir?
Gustavo Santos: Essencialmente a mensagem que tenho vindo a passar ao longo desta entrevista. A felicidade só se atinge quando o “eu” escolhe tornar-se na pessoa mais importante da sua vida. Enquanto não o for, ou é profundamente manipulável ou atua sempre em conformidade com os outros por forma a obter a atenção exterior de que depende, pois não faz a mínima ideia de quem é. Portanto, amem-se primeiro, esse é mesmo o nosso principal propósito nesta vida, tudo o que vem a seguir é simples. E se não acreditar, experimente. Tenho alguns livros que o podem inspirar. A vida é linda. Tudo de bom !
Gustavo Santos
www.gustavosantos.pt
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