A egrégora de fim de ano
Qualquer momento pode ser o momento ideal para iniciar um percurso de desenvolvimento pessoal e de renovação. Aliás, o momento é sempre agora!
Ainda assim, porque não aproveitar a egrégora de fim de ano e o embalo que lhe está associado para a tomada de decisão?
Comecemos então por aí! Pela tomada de decisão.
É minha convicção que desde que a decisão de mudança seja tomada e interiorizada de forma genuína, o potencial de mudança e de superação é ilimitado! Daí ser este o ponto-chave em qualquer processo de acompanhamento: incentivar a convicção genuína de que a decisão de mudança está tomada, e acompanhar o processo para que essa decisão seja tomada de dentro para fora, e não no sentido inverso. Um compromisso de mudança imposto por fonte externa será sempre frágil e transitório. Por vezes o impulso de ajudar os outros, principalmente os que nos são próximos ou mesmo os clientes em especialidades de acompanhamento e terapia, leva a que o entusiasmo de quem quer ajudar seja absorvido numa fase inicial e transpareça também na atitude de quem é ajudado. No entanto, pode não ser essa realmente a sua vontade; podem não ser esses os seus valores; o que pode ser considerado externamente como um fator de “dor”, internamente poderá ser um fator de “prazer”, ou, ainda que de dor, não num grau suficiente para querer mudar.
É desta forma essencial que o primeiro passo seja o de análise de valores, fatores pessoais de “dor” e de “prazer” e aferição do nível de comprometimento com a mudança, para que a mesma tenha perentoriamente uma origem interna.
A partir desse momento, e só a partir daí, poderão ser definidas as estratégias e técnicas de acompanhamento e/ou terapia a aplicar.
Independentemente da situação, que terá necessariamente idiossincrasias que implicarão estratégias diferentes, algumas são de aplicação geral:
- o objetivo, que podemos chamar de sonho, deve ser descrito e visualizado com o máximo pormenor possível: devem ser incluídas cores, sons e sensações repetidamente para que o mesmo fique gravado e que a convicção da sua possibilidade aumente;
- o sonho deve ser dividido em metas curtas e concretizáveis;
- ao longo do processo, deve ser feita a divulgação do sonho à rede de apoio mais próxima; desta forma, o nível de comprometimento passa de uma situação em que só existe com o “eu” e com o terapeuta/coach, para uma situação de comprometimento com a rede, aumentando assim a sua força.
O potencial de qualquer mudança é ilimitado desde que a intenção seja interna, genuína e alinhada com o Universo, que no fundo é a fonte desse mesmo potencial.
Ainda assim, porque não aproveitar a egrégora de fim de ano e o embalo que lhe está associado para a tomada de decisão?
Comecemos então por aí! Pela tomada de decisão.
É minha convicção que desde que a decisão de mudança seja tomada e interiorizada de forma genuína, o potencial de mudança e de superação é ilimitado! Daí ser este o ponto-chave em qualquer processo de acompanhamento: incentivar a convicção genuína de que a decisão de mudança está tomada, e acompanhar o processo para que essa decisão seja tomada de dentro para fora, e não no sentido inverso. Um compromisso de mudança imposto por fonte externa será sempre frágil e transitório. Por vezes o impulso de ajudar os outros, principalmente os que nos são próximos ou mesmo os clientes em especialidades de acompanhamento e terapia, leva a que o entusiasmo de quem quer ajudar seja absorvido numa fase inicial e transpareça também na atitude de quem é ajudado. No entanto, pode não ser essa realmente a sua vontade; podem não ser esses os seus valores; o que pode ser considerado externamente como um fator de “dor”, internamente poderá ser um fator de “prazer”, ou, ainda que de dor, não num grau suficiente para querer mudar.
É desta forma essencial que o primeiro passo seja o de análise de valores, fatores pessoais de “dor” e de “prazer” e aferição do nível de comprometimento com a mudança, para que a mesma tenha perentoriamente uma origem interna.
A partir desse momento, e só a partir daí, poderão ser definidas as estratégias e técnicas de acompanhamento e/ou terapia a aplicar.
Independentemente da situação, que terá necessariamente idiossincrasias que implicarão estratégias diferentes, algumas são de aplicação geral:
- o objetivo, que podemos chamar de sonho, deve ser descrito e visualizado com o máximo pormenor possível: devem ser incluídas cores, sons e sensações repetidamente para que o mesmo fique gravado e que a convicção da sua possibilidade aumente;
- o sonho deve ser dividido em metas curtas e concretizáveis;
- ao longo do processo, deve ser feita a divulgação do sonho à rede de apoio mais próxima; desta forma, o nível de comprometimento passa de uma situação em que só existe com o “eu” e com o terapeuta/coach, para uma situação de comprometimento com a rede, aumentando assim a sua força.
O potencial de qualquer mudança é ilimitado desde que a intenção seja interna, genuína e alinhada com o Universo, que no fundo é a fonte desse mesmo potencial.