Dança Terapêutica
A dança, que conhecemos, aparece como forma de manifestação artistica. Damos por nós a dançar nas discotecas, bares ou até mesmo em casa ao som daquela melodia que tanto nos faz vibrar. Nestes casos, inconscientemente, adquirimos um bem-estar total porque a dança encarrega-se de elevar o corpo e mente a um estado neutro: um estado que nos faz não pensar em nada, se não somente dançar.
A dançoterapia surge com o objetivo de procurar os modos de atuação na área da psicopatologia, empregando o movimento dançado. Inspirada na dança oriental possibilita ao praticante a aquisição de ritmo e consciencia dos movimentos de cada parte do corpo. Consegue ativar a circulação sanguínea, melhora o funcionamento do aparelho digestivo, dos rins e dos órgãos sexuais, desenvolve a coordenação motora, previne a chegada de artrites e artroses, torna o corpo mais solto, melhora a respiração e a prisão de ventre. Ao nível emocional desenvolve a sensibilidade, aumenta a auto-estima, o autoconhecimento, a criatividade e a vitalidade. Esta terapia é realizada sempre respeitando as características corporais de cada praticante de forma a assegurar um resultado positivamente visivel. E é isso que difere a dança como terapia da dança expontânea criada por nós: acompanhamento de um terapeuta que nos concede passos adaptados ás nossas necessidades (quer de saúde, quer do foro emocional). Existem estudos que comprovam a aplicação da dançoterapia em crianças e jovens com necessidades educativas especiais: deficiências intelectuais, visuais, auditivas, dificuldades de aprendizagem, distúrbios comportamentais e casos de autismo.
Se estiver indeciso em experimentar a dançoterapia ou ir dançar para uma discoteca faça os dois, ou então escolha a dançoterapia. Porque não é em ambientes de fumo, de noite que a terapia resulta na sua totalidade: jamais conseguirá sentir-se 100% livre nesses ambientes. É necessário que enquanto estiver a dançar dê espaço ao seu Ser para realmente Ser. Sem medos, nem rodeios, sentir que tem aquela hora para si longe de todos os problemas. Se não souber o que fazer, dance!
A dançoterapia surge com o objetivo de procurar os modos de atuação na área da psicopatologia, empregando o movimento dançado. Inspirada na dança oriental possibilita ao praticante a aquisição de ritmo e consciencia dos movimentos de cada parte do corpo. Consegue ativar a circulação sanguínea, melhora o funcionamento do aparelho digestivo, dos rins e dos órgãos sexuais, desenvolve a coordenação motora, previne a chegada de artrites e artroses, torna o corpo mais solto, melhora a respiração e a prisão de ventre. Ao nível emocional desenvolve a sensibilidade, aumenta a auto-estima, o autoconhecimento, a criatividade e a vitalidade. Esta terapia é realizada sempre respeitando as características corporais de cada praticante de forma a assegurar um resultado positivamente visivel. E é isso que difere a dança como terapia da dança expontânea criada por nós: acompanhamento de um terapeuta que nos concede passos adaptados ás nossas necessidades (quer de saúde, quer do foro emocional). Existem estudos que comprovam a aplicação da dançoterapia em crianças e jovens com necessidades educativas especiais: deficiências intelectuais, visuais, auditivas, dificuldades de aprendizagem, distúrbios comportamentais e casos de autismo.
Se estiver indeciso em experimentar a dançoterapia ou ir dançar para uma discoteca faça os dois, ou então escolha a dançoterapia. Porque não é em ambientes de fumo, de noite que a terapia resulta na sua totalidade: jamais conseguirá sentir-se 100% livre nesses ambientes. É necessário que enquanto estiver a dançar dê espaço ao seu Ser para realmente Ser. Sem medos, nem rodeios, sentir que tem aquela hora para si longe de todos os problemas. Se não souber o que fazer, dance!
TEXTO POR REVISTA PROGREDIR
REDAÇÃO
in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2013
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