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Entrevista a Cristina Marreiros da Cunha,

​“Provérbios e Psicoterapia”

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Cristina Marreiros da Cunha , Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta, fala aos leitores da Revista Progredir sobre o livro “Provérbios e Psicoterapia”, aprofundando o que está por detrás das sessões de psicoterapia e como estas contribuem para um processo de construção, de um caminhar satisfeito do SER.

Progredir: Para os leitores que não a conhecem, quatro palavras que o definem como pessoa?

Cristina Marreiros da Cunha: Poderia encontrar vários conjuntos de 4 palavras, mas posso escolher estas 4: Determinada, Franca, Solícita e Sonhadora.

Gostaria de acrescentar que qualquer característica pode ser boa e má, isto é, é mais importantes aceitarmos e cultivarmos as nossas características, quaisquer que elas sejam, do que tentar ir em busca de algo que não somos.

O importante será ir aprendendo ao longo da vida a expandir ou atenuar essas características, consoante as situações, necessidades e vontades, ou seja, ir sabendo como regulá-las, não deixando que elas tomem conta de nós, mais do que a conta… Por vezes, É aí que a porca torce o rabo...

Progredir: Fale-nos um pouco do seu percurso?
​
Cristina Marreiros da Cunha: Uma infância e adolescência vivida entre 1960, ano em que nasci e 1978, ano em que, teoricamente, pelo menos, nos consideramos adultos, vivida em Lisboa, com as injustiças, percalços, atribulações e entusiasmos e esperança, típicos da época pré e pós 25 de Abril de 74. Com um bom ambiente e apoio familiar que me permitiu sentir-me bem na minha pele e simultaneamente sentir-me realizada em atividades de que gostava como ballet, dança moderna, piano, desporto, mais tarde a aprendizagem de línguas estrangeiras, que me possibilitaram escolhas futuras.
 
Contudo, aos 18 anos os dilemas em relação à escolha de curso e profissão, estavam longe de estar resolvidos. Optei pelo curso de Psicologia, talvez por influencia do filme “Menino Selvagem” de François Truffaut, e dos inúmeros filmes de Woody Allen... Ao mesmo tempo que continuava os estudos musicais, que interrompera durante 3 anos, por ter decidido que não queria ser pianista...
 
Embora anteriormente já tivesse dados aulas de iniciação musical a crianças, num colégio que a minha mãe tinha (o externato Giroflé), aos 19 anos comecei a trabalhar, primeiro como professora de Português e Francês do 5º e 6º anos, e,no ano seguinte de Educação Musical. Depois passei a lecionar  em Escolas de Música e Conservatórios. Por este motivo,decidi terminar o Curso Superior de Direção Coral e não o de Psicologia que, na altura, ficou a 2 anos do fim...
Entretanto já tinha casado e em 1989, paralelamente à gravidez do meu primeiro filho, concorri para locutora da Antena 2 e aí fiquei a trabalhar durante 20 anos, tendo entretanto tido mais 3 filhos.
 
Quando a minha filha mais nova tinha 3 anos, resolvi voltar a estudar e escolhi a Universidade Aberta, pois não tendo aulas presenciais, facilitava a conciliação com a vida profissional e familiar. Após a licenciatura em Ciências Sociais, e com os filhos já mais crescidos, decidi voltar à faculdade e terminar o curso de Psicologia, área que através de leituras, sobretudo relacionadas com a psicologia infantil, nunca tinha abandonado completamente.
 
De forma consciente estava a preparar a minha mudança de carreira para a Psicologia, nomeadamente para a Psicoterapia que, enquanto área profissional, foi sempre a que mais me fascinou. Essa mudança veio a acontecer em 2008, pelo que no final de 2009 deixei a Rádio.
Passei, desde então a dedicar-me por inteiro à psicoterapia de adultos, bem como à terapia de casal, à sexologia e psicogerontologia.

Progredir: Qual a sua maior paixão?

Cristina Marreiros da Cunha: Como se vê pelo meu percurso, se eu tivesse tido uma paixão maior do que as outras, teria sido mais fácil escolher…  Na verdade, sou pessoa de muitas interesses, entusiasmos e preferências, mas não de uma Paixão que possa nomear como “a maior”.
 
É claro que em termos pessoais é fácil dizer que a minha maior paixão são os meus filhos e o meu marido, mas, só aqui, já estão 5 pessoas que me são fundamentais...
 
Em termos artísticos posso considerar que a música, e talvez o cinema, são as artes que mais me apaixonam. Em relação à natureza tenho uma “grande paixoneta” (percebem aqui o Gato escondido com o rabo de fora?) por viver perto do mar, ou, pelo menos de sentir a presença da água
 
Profissionalmente, nesta fase é a psicoterapia, mas… estou a começar a sentir-me invadir, quem sabe, apaixonar-me, pela ideia da reforma… e se verá, então, que outras paixões se avizinham. Viajar, será sem dúvida uma delas, ajudar a cuidar de netos que possam surgir, certamente também… o futuro dirá que outros projetos me poderão entusiasmar… Mas, a paixão pela tranquilidade também estará sempre presente.

Progredir: Como surge o livro "Provérbios e Psicoterapia"?

Cristina Marreiros da Cunha: Pode dizer-se que de um acaso.
​
Numa sessão de divulgação da Associação Internacional de Paremiologia / International Association of Paremiology (AIP-IAP), numa conversa com o seu presidente, Doutor Rui Soares, a propósito da relação dos provérbios com os diversos campos do saber, lembrei-me que, enquanto psicóloga, já tinha utilizado os provérbios como ferramenta de trabalho com um grupo de pessoas idosas.

Também comentei que, por vezes os pacientes utilizam provérbios, como meio de clarificar situações ou sentimentos e que, por exemplo, em consultas de Sexologia e Terapia de Casal, algumas vezes os provérbios podem ser também uma forma do terapeuta comunicar, sem ser demasiado intrusivo num primeiro contacto. Dei como exemplo, um provérbio que por vezes utilizo em situações de disfunção eréctil, que é: Quem não tem cão caça com gato…

Rui Soares, desafiou-me também a por alguns provérbios em música…

Na altura, sorri e não pensei muito mais no assunto, mas eis que surgiu a pandemia e ficámos em confinamento e, bem, as ideias começaram a      fervilhar e pensei então, corresponder ao desafio, tentando explorar a aplicabilidade dos provérbios em Psicoterapia.

Assim surgiu o livro que a AIP-IAP editou. O facto da Associação ser internacional e ter pessoas de inúmeros países levou a que o livro seja bilingue (português e Inglês).

O livro irá ser apresentado no decorrer do 15º Colóquio Internacional de Provérbios que decorrerá entre os dias 7 e 14 de Novembro, em Tavira (http://www.colloquium-proverbs.org)

Fotografia

 

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Progredir: O que podem esperar os leitores depois de lerem o livro?

Cristina Marreiros da Cunha: Bem, irão certamente perceber melhor aquilo que pode estar por trás das sessões de psicoterapia e perceber que, quer o psicoterapeuta utilize este ou outro modelo, quer utilize ou não provérbios, há etapas a percorrer há caminhos a seguir e há momentos mais e menos adequados para dizer ou sugerir determinada tarefa, ou rumo, ao longo das sessões. Poderá perceber-se que a psicoterapia não é o mesmo que conversar com um amigo, ou desabafar com alguém, ou mesmo, pensar consigo próprio (o próprio tem ângulos cegos...) É bem mais do que isso.
 
Será bom referir que não estamos em presença nem de um manual, nem de um livro de auto-ajuda, mas sim de um livro de reflexão sobre como, quando, e com que objetivo poderão ser utilizados os provérbios ao longo do processo terapêutico, e como lidar com eles quando é o paciente a utilizá-los, tendo em conta, que são objetos culturais e de comunicação. 

Como procuro ter uma postura integrativa, visando maior eficácia, adaptada a cada paciente/problemática/fase/momento do processo terapêutico, e para levar a tarefa a bom porto, com algum rigor, utilizei o Modelo de Complementaridade Paradigmática (MCP) do Professor António Branco Vasco, que também prefaciou o livro, como mapa e guia de sinalização das possibilidades da utilização dos provérbios ao longo da terapia. Este modelo permitirá tomar contacto com 7 polaridades complementares de 14 necessidades psicológicas.
 
Será também possível perceber os perigos de considerar os provérbios como guias absolutos ou verdades inabaláveis, mas também entender que podem funcionar como contraponto a formas rígidas de pensamento. Poder-se-á ver a ligação de alguns provérbios às emoções, e às necessidades psicológicas. Assim como perceber que no seu conjunto os provérbios têm uma grande a plasticidade e um carácter dialético.
 
Para além de uma lista de 228 provérbios no final do livro, encontrará também bibliografia sobre o tema no prefácio do Professor Wolfgang Mieder.

O leitor vai ainda encontrar 8 mini partituras para canto e piano, que correspondem a  8 provérbios que pus em música.

Ao longo do livro, irá também poder apreciar inspiradas e inspiradoras fotografias da autoria da fotógrafa Apoema Calheiros ilustrativas de alguns provérbios.

Progredir: O próximo tema da Revista Progredir é sobre "Essência", como podem os provérbios fazerem parte da nossa Essência?

Cristina Marreiros da Cunha: O que se costuma dizer sobre a Pescada, que “antes de o ser, já o era”, talvez se aplique um pouco nesta situação, uma vez que os provérbios já estão na nossa essência, e isso pode ver-se pela semelhança de provérbios entre países muitas vezes bem distantes. Quando não utilizam exactamente as mesmas palavras, utilizam outras, que correspondem a outros exemplos, que remetem para outras relações ou situações, mas descrevem a mesma realidade ou pretendem abarcar a mesma ideia. Como digo no livro, os provérbios «têm passado gerações e fronteiras assumindo um papel de leitores e comentadores da realidade, apaziguadores mais ou menos empáticos, conselheiros e profetizadores, com direito a figurar na cultura dos povos». Neste sentido, podendo ou não saber enunciar mais, ou menos provérbios, tendo maior ou menor grau de consciência da sua existência, eles fazem parte da nossa essência. Cabe-nos apenas decidir até que ponto queremos tornar consciente esse conhecimento, ampliá-lo e utilizá-lo.

Progredir: Uma mensagem para os nossos leitores?

Cristina Marreiros da Cunha: Espero que possam ser duas…
De uma forma geral deixaria a mensagem:
“Cuide de si como gostaria de ter sido cuidado. Escute-se, procure a sua essência, veja como pode conciliá-la com a sua pessoa actual e que mudanças serão    necessárias para que possam caminhar confortavelmente de mãos dadas com vista a um melhor grau de bem-estar”

Em relação ao livro (este, ou qualquer outro) direi:
“Leia devagar e reflita, não apenas sobre o que está escrito, mas sobre o impacto que, o que está escrito, tem em si.”


Cristina Marreiros da Cunha
www.espsial.com
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