Código da Emoção: libertar a bagagem emocional que te impede de ser tudo o que podes ser
O termo bagagem emocional faz parte do nosso imaginário - é a mochila onde guardamos memórias de eventos passados, alguns significativos, outros traumáticos e que nos acompanha vida fora. Dela pensamos, nunca sai nada, apenas se vão acrescentando coisas, pelo que com o passar dos anos, vai ficando mais pesada. Suspeitamos que a sua presença pode estar a bloquear progressos no presente ou a fazer-nos repetir padrões, mas a sua influência vai muito além disso.
A bagagem emocional é, na verdade, um conjunto de emoções não processadas, que se vão acumulando no corpo, impactando a nossa condição física, saúde mental e equilíbrio emocional. Podem manifestar-se na forma de sintomas físicos, repetição de padrões, bloqueios e autossabotagem só para nomear alguns.
As emoções são geradas no nosso corpo. Por exemplo as emoções de tristeza, rejeição e desânimo têm origem no pulmão ou no colon, as emoções de ansiedade e baixa autoestima nascem no estômago ou baço, enquanto a raiva, a depressão e a frustração vêm do fígado ou vesícula, e o medo é gerado pelos rins ou bexiga. Se um destes órgãos estiver fora de equilíbrio podemos manifestar as emoções que associadas com mais frequência.
Estas emoções, depois de geradas, devem ser sentidas, vividas, experienciadas e por fim libertadas ou dissipadas. Este é o processo normal, o ciclo de vida da emoção, mas nem sempre ocorre desta forma. Se o corpo já estiver muito sobrecarregado com emoções aprisionadas, pode não conseguir processar corretamente a emoção. Se a emoção for demasiado intensa ou dolorosa, o processamento pode ser interrompido. Nos dias de hoje, que usamos mais máscaras e cuidamos mais das aparências, o processamento pode ser bloqueado porque consciente ou inconscientemente recusamos sentir ou demonstrar emoções que nos trazem desconforto. Isto pode acontecer quando parecemos imperturbáveis à frente da pessoa que está a terminar o relacionamento connosco, mas no fundo queremos gritar e chorar. Ou quando damos os parabéns à pessoa que ficou com a promoção que esperávamos quando o que queríamos era entrar de rompante no gabinete do nosso chefe e tirar satisfações.
Uma vez interrompido o processamento, a emoção fica presa no corpo até que alguém a identifique e liberte. A sua presença enfraquece a função imunitária. Pode deformar os tecidos, bloquear o fluxo de energia e impedir o normal funcionamento dos órgãos e glândulas. Pode sabotar os seus esforços para progredir, escalar sentimentos de depressão ou ansiedade, induzir comportamentos obsessivos ou compulsivos, levar ao abuso de substâncias e recaídas, causar excesso de peso, impactar a performance, e destruir relacionamentos. Só para mencionar alguns.
Além das emoções geradas pelo nosso próprio corpo em resposta às nossas experiências ou circunstâncias, podemos ter ainda emoções herdadas e absorvidas de terceiros:
• Emoções herdada. O que tomamos por traços de personalidade são frequentemente comportamentos, resultado de emoções herdadas, que alimentam a propensão para gerar determinadas emoções com maior frequência ou intensidade. Uma pessoa que tenha herdado muitas emoções de medo ou ansiedade pode ter tendência para desenvolver ataques de pânico, enquanto alguém que tenha na sua árvore genealógica mais emoções de tristeza ou sofrimento pode ter tendência para sofrer de depressão. A presença destas emoções em quantidade, atrai pessoas e eventos que confirmam esta tendência, e se não forem libertadas, podem ser passadas às gerações seguintes, perpetuando a herança familiar.
• Energia absorvida. Podemos absorver emoções das pessoas com as quais nos importamos, ou mesmo desconhecidos apenas porque estão a viver algo com que nos identificamos. Isto é bidirecional, nós podemos absorver energia do outro e ele a nossa. Tomemos como exemplo uma discussão num casal. Um pode estar a absorver as emoções de raiva, culpabilização do segundo e este pode em simultâneo estar a absorver emoções de medo, culpa e atitudes defensivas do primeiro. Mesmo que façam as pazes no final, esse ato por si não liberta as emoções que, entretanto, ficaram presas no corpo.
A boa notícia é que podemos libertar estas emoções, com uma técnica chamada Código da Emoção. O processo de libertação é simples, não invasivo, não tem efeitos colaterais e é capaz de transformar vidas. Usa os mesmos canais de energia que a acupuntura e pode ser feito à distância como o Reiki. É indolor, não obriga a reviver o passado e pode ser direcionado para resolver problemas específicos ou mergulhar num processo de transformação mais profundo.
O Código da Emoção não se destina a substituir o tratamento médico, mas pode libertar desequilíbrios subjacentes e ajudar a restaurar a capacidade inata de autocura do corpo. No mínimo pode ajudar a eliminar resistências inconscientes e que podem estar a recuperar a recuperação física, mental ou emocional.
Se quiserem saber mais sobre o tema, vai haver um webinar em português, sobre o Código da Emoção, em janeiro. Mais informações em Out of Struggle.
A bagagem emocional é, na verdade, um conjunto de emoções não processadas, que se vão acumulando no corpo, impactando a nossa condição física, saúde mental e equilíbrio emocional. Podem manifestar-se na forma de sintomas físicos, repetição de padrões, bloqueios e autossabotagem só para nomear alguns.
As emoções são geradas no nosso corpo. Por exemplo as emoções de tristeza, rejeição e desânimo têm origem no pulmão ou no colon, as emoções de ansiedade e baixa autoestima nascem no estômago ou baço, enquanto a raiva, a depressão e a frustração vêm do fígado ou vesícula, e o medo é gerado pelos rins ou bexiga. Se um destes órgãos estiver fora de equilíbrio podemos manifestar as emoções que associadas com mais frequência.
Estas emoções, depois de geradas, devem ser sentidas, vividas, experienciadas e por fim libertadas ou dissipadas. Este é o processo normal, o ciclo de vida da emoção, mas nem sempre ocorre desta forma. Se o corpo já estiver muito sobrecarregado com emoções aprisionadas, pode não conseguir processar corretamente a emoção. Se a emoção for demasiado intensa ou dolorosa, o processamento pode ser interrompido. Nos dias de hoje, que usamos mais máscaras e cuidamos mais das aparências, o processamento pode ser bloqueado porque consciente ou inconscientemente recusamos sentir ou demonstrar emoções que nos trazem desconforto. Isto pode acontecer quando parecemos imperturbáveis à frente da pessoa que está a terminar o relacionamento connosco, mas no fundo queremos gritar e chorar. Ou quando damos os parabéns à pessoa que ficou com a promoção que esperávamos quando o que queríamos era entrar de rompante no gabinete do nosso chefe e tirar satisfações.
Uma vez interrompido o processamento, a emoção fica presa no corpo até que alguém a identifique e liberte. A sua presença enfraquece a função imunitária. Pode deformar os tecidos, bloquear o fluxo de energia e impedir o normal funcionamento dos órgãos e glândulas. Pode sabotar os seus esforços para progredir, escalar sentimentos de depressão ou ansiedade, induzir comportamentos obsessivos ou compulsivos, levar ao abuso de substâncias e recaídas, causar excesso de peso, impactar a performance, e destruir relacionamentos. Só para mencionar alguns.
Além das emoções geradas pelo nosso próprio corpo em resposta às nossas experiências ou circunstâncias, podemos ter ainda emoções herdadas e absorvidas de terceiros:
• Emoções herdada. O que tomamos por traços de personalidade são frequentemente comportamentos, resultado de emoções herdadas, que alimentam a propensão para gerar determinadas emoções com maior frequência ou intensidade. Uma pessoa que tenha herdado muitas emoções de medo ou ansiedade pode ter tendência para desenvolver ataques de pânico, enquanto alguém que tenha na sua árvore genealógica mais emoções de tristeza ou sofrimento pode ter tendência para sofrer de depressão. A presença destas emoções em quantidade, atrai pessoas e eventos que confirmam esta tendência, e se não forem libertadas, podem ser passadas às gerações seguintes, perpetuando a herança familiar.
• Energia absorvida. Podemos absorver emoções das pessoas com as quais nos importamos, ou mesmo desconhecidos apenas porque estão a viver algo com que nos identificamos. Isto é bidirecional, nós podemos absorver energia do outro e ele a nossa. Tomemos como exemplo uma discussão num casal. Um pode estar a absorver as emoções de raiva, culpabilização do segundo e este pode em simultâneo estar a absorver emoções de medo, culpa e atitudes defensivas do primeiro. Mesmo que façam as pazes no final, esse ato por si não liberta as emoções que, entretanto, ficaram presas no corpo.
A boa notícia é que podemos libertar estas emoções, com uma técnica chamada Código da Emoção. O processo de libertação é simples, não invasivo, não tem efeitos colaterais e é capaz de transformar vidas. Usa os mesmos canais de energia que a acupuntura e pode ser feito à distância como o Reiki. É indolor, não obriga a reviver o passado e pode ser direcionado para resolver problemas específicos ou mergulhar num processo de transformação mais profundo.
O Código da Emoção não se destina a substituir o tratamento médico, mas pode libertar desequilíbrios subjacentes e ajudar a restaurar a capacidade inata de autocura do corpo. No mínimo pode ajudar a eliminar resistências inconscientes e que podem estar a recuperar a recuperação física, mental ou emocional.
Se quiserem saber mais sobre o tema, vai haver um webinar em português, sobre o Código da Emoção, em janeiro. Mais informações em Out of Struggle.
SOFIA PEDROSO
EMOTION AND BODY CODE CERTIFIED PRACTITIONER
outofstruggle.blog/pt
[email protected]
in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
EMOTION AND BODY CODE CERTIFIED PRACTITIONER
outofstruggle.blog/pt
[email protected]
in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2024
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