Um Mundo mais livre...
Quando escolhemos ser Pais, assumimos a responsabilidade de contribuir para que a Humanidade fique mais rica, de criar um ser envolvido em Amor, a viver em harmonia com a Mãe Terra, com o poder necessário para sobreviver neste Mundo e, sobretudo, a responsabilidade de deixar que os nossos filhos cresçam livres e felizes.
Na base desta perspetiva, está a vinculação, uma resposta instintiva que começa no útero. Aqui o bebé sente a mãe, ouve a sua voz, e cria a capacidade de reconhecer o seu rosto imediatamente após nascer. A mãe deve viver a sua gravidez de forma tranquila, bem centrada nela, sem a influência de factores externos que a tornem stressada e sujeita a pressões; para que o bebé cresça em segurança e com um desenvolvimento físico, emocional e intelectual adequados. O passo seguinte decisivo para a vinculação é o nascimento. Este deve ocorrer num ambiente tranquilo e sem pressões. A amamentação é outro fator crucial na vinculação, mãe e bebé partilham momentos de grande envolvimento físico e emocional. Ao amamentar, a mãe demonstra ao bebé que está presente e disponível para a satisfação das suas necessidades e do seu bem-estar.
Posteriormente a criança necessita vincular-se com a Terra para interagir com o Mundo, e é aqui que o pai vai ter um importante papel no incentivo à criança para interagir de forma livre e criativa com o desconhecido, enquanto que a mãe representa o conhecido, o lugar seguro para onde voltar. Nesta fase, é importante permitir à criança que descubra o Mundo tal como ele é, livre de valor, significado ou utilidade. A criança conhece o Mundo e liga-se à Terra pela sua interação sensorial com o que a rodeia no seu ambiente familiar, sendo-lhe permitido estar sozinha e mover-se livremente pela casa, descobrindo e experimentando o que a rodeia sem o peso do medo ou da ansiedade, sem que constantemente lhe esteja a ser dito para não fazer algo porque põe em causa a sua segurança. Desta forma, ela estará bem mais recetiva às sugestões dos pais que são seus os modelos relativamente a limites e restrições. Permitir à criança que “prove” tudo o que a rodeia é permitir-lhe explorar o mundo de forma alegre, livre, criativa e sem ansiedade. Assim, a criança aumenta a sua atividade cerebral e cria uma inteligência aberta que lhe permite experimentar tudo sem julgamentos e com o sentimento de poder pessoal e de decisão, isto é, se a experiência não for boa ela pode retirar-se sem qualquer sentimento de ansiedade ou censura. Esta atitude de liberdade por parte dos pais não significa de forma nenhuma negligência, é apenas ter a consciência de que é assim que a criança conhece o Mundo sem o peso da ansiedade dos adultos.
Crianças devidamente vinculadas e isentas de ansiedade e medo do mundo, têm uma maior possibilidade de desenvolver o seu potencial criativo que nasce com todos nós. Para que este se desenvolva, tal como todo o nosso corpo e a nossa inteligência, é necessário permitir à criança viver as ilusões que surgem na sua mente, entrar nas suas fantasias, falar com as flores, cantar com o vento... Isto é, permitir-mos-lhe ser criança, sem o peso do pensamento e do julgamento dos adultos. Todas as perceções da criança são aceites como verdadeiras. A criança desenvolve ainda a sua criatividade pela brincadeira, para ela a vida é agora, é brincadeira, é imaginação. E quando lhe é permitido brincar e voar nas asas da sua imaginação, é-lhe permitido criar e viver acreditando que ela tem o poder e a capacidade de sobreviver.
Quando damos às nossas crianças a liberdade de viver neste mundo ilusório e criativo, estamos a permitir a nós mesmos que a nossa criança que vive eternamente dentro de nós também seja criativa e livre para viver a vida com todo o prazer.
E é assim, vivendo de forma livre e com prazer que temos a oportunidade de colocar no mundo crianças mágicas que, de geração em geração semearão a luz necessária para que o Mundo seja cada vez melhor, mais igual para todos, com mais Amor, Paz e Harmonia.
Na base desta perspetiva, está a vinculação, uma resposta instintiva que começa no útero. Aqui o bebé sente a mãe, ouve a sua voz, e cria a capacidade de reconhecer o seu rosto imediatamente após nascer. A mãe deve viver a sua gravidez de forma tranquila, bem centrada nela, sem a influência de factores externos que a tornem stressada e sujeita a pressões; para que o bebé cresça em segurança e com um desenvolvimento físico, emocional e intelectual adequados. O passo seguinte decisivo para a vinculação é o nascimento. Este deve ocorrer num ambiente tranquilo e sem pressões. A amamentação é outro fator crucial na vinculação, mãe e bebé partilham momentos de grande envolvimento físico e emocional. Ao amamentar, a mãe demonstra ao bebé que está presente e disponível para a satisfação das suas necessidades e do seu bem-estar.
Posteriormente a criança necessita vincular-se com a Terra para interagir com o Mundo, e é aqui que o pai vai ter um importante papel no incentivo à criança para interagir de forma livre e criativa com o desconhecido, enquanto que a mãe representa o conhecido, o lugar seguro para onde voltar. Nesta fase, é importante permitir à criança que descubra o Mundo tal como ele é, livre de valor, significado ou utilidade. A criança conhece o Mundo e liga-se à Terra pela sua interação sensorial com o que a rodeia no seu ambiente familiar, sendo-lhe permitido estar sozinha e mover-se livremente pela casa, descobrindo e experimentando o que a rodeia sem o peso do medo ou da ansiedade, sem que constantemente lhe esteja a ser dito para não fazer algo porque põe em causa a sua segurança. Desta forma, ela estará bem mais recetiva às sugestões dos pais que são seus os modelos relativamente a limites e restrições. Permitir à criança que “prove” tudo o que a rodeia é permitir-lhe explorar o mundo de forma alegre, livre, criativa e sem ansiedade. Assim, a criança aumenta a sua atividade cerebral e cria uma inteligência aberta que lhe permite experimentar tudo sem julgamentos e com o sentimento de poder pessoal e de decisão, isto é, se a experiência não for boa ela pode retirar-se sem qualquer sentimento de ansiedade ou censura. Esta atitude de liberdade por parte dos pais não significa de forma nenhuma negligência, é apenas ter a consciência de que é assim que a criança conhece o Mundo sem o peso da ansiedade dos adultos.
Crianças devidamente vinculadas e isentas de ansiedade e medo do mundo, têm uma maior possibilidade de desenvolver o seu potencial criativo que nasce com todos nós. Para que este se desenvolva, tal como todo o nosso corpo e a nossa inteligência, é necessário permitir à criança viver as ilusões que surgem na sua mente, entrar nas suas fantasias, falar com as flores, cantar com o vento... Isto é, permitir-mos-lhe ser criança, sem o peso do pensamento e do julgamento dos adultos. Todas as perceções da criança são aceites como verdadeiras. A criança desenvolve ainda a sua criatividade pela brincadeira, para ela a vida é agora, é brincadeira, é imaginação. E quando lhe é permitido brincar e voar nas asas da sua imaginação, é-lhe permitido criar e viver acreditando que ela tem o poder e a capacidade de sobreviver.
Quando damos às nossas crianças a liberdade de viver neste mundo ilusório e criativo, estamos a permitir a nós mesmos que a nossa criança que vive eternamente dentro de nós também seja criativa e livre para viver a vida com todo o prazer.
E é assim, vivendo de forma livre e com prazer que temos a oportunidade de colocar no mundo crianças mágicas que, de geração em geração semearão a luz necessária para que o Mundo seja cada vez melhor, mais igual para todos, com mais Amor, Paz e Harmonia.