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Viver a Fé na doença

1/12/2016

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A vivência da fé, em contexto de doença, procura satisfazer as necessidades do indivíduo, com o intuito deste encontrar o sentido, o significado na própria vida. Por Carla Damil

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A sociedade tem assistido a inúmeros avanços científicos e tecnológicos que proporcionam melhoria das condições de vida. Porém, o aumento de quantidade de vida nem sempre significa qualidade, sendo muitas vezes negligenciada a humanização do cuidar.

A Organização Mundial de Saúde define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doença, predizendo que o termo representa uma existência humana positiva, implicando práticas e hábitos que harmonizem e equilibrem entre si as várias dimensões humanas (física, mental, social, cultural, económica, politica, religiosa e espiritual).

A espiritualidade, como parte integrante do conceito de saúde, é algo que dá sentido à vida, que nos satisfaz e encoraja no dia-a-dia a encarar as vicissitudes terrenas. É a alusão a um poder superior, a uma força que se torna numa fonte de ajuda, proporcionando resiliência, que na presença de situações adversas, ultrapassa a experiência de imediato e restabelece a esperança, podendo ser reconhecida como um propósito de vida, uma forma de autoconhecimento. É intrínseca à condição humana, sendo única e incomparável para cada indivíduo, estando influenciada pelas suas experiências e descobertas. Concretiza-se através de práticas religiosas para uns, para outros através do contato com a natureza, com a arte, com as relações humanas…  sintetizando-se na fé.

Perante a doença, a pessoa não pode ser encarada apenas como um organismo em mau funcionamento, mas sim como um todo, em que todas as dimensões estão afetadas. Torna-se, então, benéfico salientar a importância da fé na vivência da doença. Não será a cura exclusiva, mas participará na melhoria da qualidade de vida e na recuperação da dimensão psicológica.

E não são raros os relatos de pessoas, em quem a fé influenciou positivamente a vivência da doença, nomeadamente na diminuição dos sintomas físicos e mentais, como a tristeza, o isolamento, a agitação interna, na célere recuperação, na sensação de controlo e na criação de sistemas de apoio.   

Cuidar, seja em contexto profissional, de família ou individualmente, apela à visão holística do ser humano, que deve estar sempre presente, não subvalorizando a dimensão da fé.

A vivência da fé, em contexto de doença, procura satisfazer as necessidades do indivíduo, com o intuito deste encontrar o sentido, o significado na própria vida. A doença desperta a consciência para uma profunda revisão da vida, do que foi o seu passado, o presente e o que lhe reserva o futuro, despoletando diversas perguntas, tais como: porque estou doente? Que sentido tem a minha doença? Que sentido tem a dor e o sofrimento que tenho de viver? Quem sou eu? Qual foi o meu papel na vida? Não teremos nós as respostas a estas questões, e na realidade não se espera respostas, e se as damos, seguramente não as escutam. Talvez não haja respostas objetivas. Talvez só o sentido de esperança e transcendência colmatarão essas necessidades e interrogações, aprofundando a vivência da fé, que se expressa em rituais religiosos de procura do perdão e da luz, ou em outro modo de busca do sentido da vida, através da interação com a natureza, das relações com os outros ou mesmo através da arte.

A dor, que acompanha o desenvolvimento de muitas doenças, nomeadamente oncológicas, é também conceptualizada como sendo uma dor total, por assentar em quatro dimensões do sofrimento cruciais, que se designam: dimensão física (dor e outros sintomas funcionais), dimensão psicológica (ansiedade, medo, depressão, negação, impotência), dimensão social (isolamento social, dependência, apoios, família) e dimensão espiritual (propósitos e significados, relação com Deus e transcendência, reconciliação). E tal como refere um autor, “os corpos não sofrem, só as pessoas como seres totais sofrem”.
​
Após percebermos que existe uma relação positiva entre a saúde e a vivência da fé, podemos depreender que esta funciona como um mecanismo de coping que ajuda a pessoa a lidar com a doença.

O coping religioso traduz-se no modo como o individuo utiliza a sua fé para lidar, gerir e adaptar-se a situações de stress. Tendencialmente deve-se orientar a pessoa a empregar um coping religioso positivo, que se consagra na procura de amor, de proteção, de perdoar e ser perdoado, de reajustar alguns problemas com Deus, de modo a tornar situações de stress em benefício. Ao invés, do coping negativo que promove sentimentos negativos e prejudiciais, em que os problemas são encarados como um castigo divino, o que não facilita a adaptação do individuo à condição de doença.

A doença é um desafio, ao qual deveremos responder de modo a transformar a tragédia em triunfo, pois o que destrói a pessoa não é o sofrimento, mas sim o sofrimento sem sentido.
​
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CARLA DAMIL
ENFERMEIRA
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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