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Vencer na Sociedade do Conhecimento - Trabalhar num mundo sem fronteiras

1/6/2013

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Sem quase nos apercebermos, fazemos hoje parte da primeira geração global à escala planetária graças ao desenvolvimento da internet e de outros meios de comunicação que nos permitem contactar em tempo real com pessoas de qualquer parte do mundo que tenham um computador ou um telemóvel ativos. 
Por Nelson S. Lima


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Da mesma maneira, somos também a primeira geração a conhecer uma nova categoria de trabalhadores sem fronteiras: os tele-emigrantes, pessoas como eu que, onde quer que estejam, podem estar a produzir diferentes trabalhos para empresas geograficamente distantes. Trabalham no Equador, no Brasil, na Colômbia e outros países sem necessariamente terem de lá estar. São cada vez mais as pessoas que integram esta nova categoria de emigração com todas as vantagens daí decorrentes.

Por outro lado, assiste-se também a uma maior mobilidade física de pessoas por todo o mundo, quer em trabalho, quer em turismo, quer em visitas de estudo. Deixámos de ser sedentários, somos cada vez mais móveis. Mesmo aqueles que, estão no tele-trabalho são forçados a viajar mais do que antigamente pois o modo de viver e de trabalhar alterou-se radicalmente. A mobilidade - física e virtual - é uma característica do mundo de hoje. E sê-lo-á cada vez mais.

Para o filósofo Pierre Lévy estamos desta forma a "constituir a sociedade civil mundial", já não uma aldeia global mas uma megacidade mundial.

Da mesma forma que as pessoas se ligam cada vez mais umas às outras através da internet também as empresas, as universidades, os centros de investigação, as regiões e as cidades estão a conectar-se em projetos comuns que visam o progresso social, científico, económico e industrial através da partilha e da cooperação.

O pesquisador Alvin Tofler, nos anos 80 do século passado, prevendo esta revolução tecnológica, chamou-lhe a Terceira Vaga (título do seu livro que se tornou num clássico). Ora aqui estamos nós a "surfar" na terceira onda (a primeira foi a revolução da agricultura e a segunda a revolução industrial).

Vivemos pois em tempos de rutura com o nosso passado assente nas regras e costumes da revolução industrial (muitas organizações ainda seguem os processos da Era Fabril e por isso estão em vias de desaparecer) e estamos já a mergulhar na Era do Conhecimento, rumo ao que o estudioso James Canton chamou de "Futuro Radical" que nos espera nos próximos 25 a 50 anos.

O mundo do trabalho está pois profundamente a mudar ainda que muitas pessoas (incluindo responsáveis por empresas, sindicatos, etc.) não tenham ainda aberto os olhos para as novas realidades e teimem em querer manter uma visão do mundo que já nada tem a ver com o que o futuro próximo nos reserva.

Chamamos a atenção para dois estudos que são muito importantes sobre estas matérias: o trabalho de Don Tapscott e Anthony D. Williams denominado "Wikinomia", publicado em 2006, que nos alerta para as mudanças profundas na natureza da tecnologia, da demografia e da economia global onde se destacam os negócios assentes em estratégias cooperativas em vez de competitivas e a aplicação da partilha em vez da política de porta fechada; o outro, publicado mais recentemente (2011), da autoria da especialista Lynda Gratton e que tem o título "A mudança: o futuro do trabalho já chegou" e onde descreve o impacto extraordinário que as mudanças sociais e tecnológicas estão a ter na economia e nas profissões.

Por falta de formação e de informação, a maior parte das pessoas - em especial os trabalhadores - desconhece o que se está a passar nos alicerces do mundo sobre o qual edificaram as suas vidas e as suas carreiras. Muitas dessas pessoas estão já a viver entre os escombros da sociedade fabril, agarrados a profissões e a trabalhos sem futuro algum. É vê-las nas manifestações e nos comícios clamando por uma sociedade e por uma estabilidade que só aparentemente existem pois, na verdade, já findaram.

A sociedade atual mudou devido ao avanço tecnológico. Não nos podemos esquecer que a muitos milhões de quilómetros da Terra há satélites daqui enviados a pesquisarem o Cosmos, numa demonstração clara do potencial científico e tecnológico que os humanos conseguiram alcançar em poucas dezenas de anos. Há milhares de cientistas a estudarem o corpo humano em busca de respostas para doenças que ainda matam quando se perde o seu controlo. Há outros tantos a investirem em aparelhos e em fármacos que nos ajudam a viver mais e melhor. Há milhões de trabalhadores de todo o mundo a cruzarem os céus todos os anos em busca de emprego em locais longe das suas terras de origem. A cada hora que passa cerca de 5 mil aviões estão a voar sobre a Europa. Não são precisos mais exemplos.

Com efeito, o mundo está em movimento e numa mudança irreversível. Vivemos agora na "noosfera" - a sociedade da mente - onde um número crescente de atividades e profissões são puro exercício intelectual. O tempo do trabalho braçal está a findar. Os chamados "trabalhadores do conhecimento" - que vão desde os arquitetos aos profissionais de arte e design estão a aumentar em número. O trabalho braçal pertence cada vez mais à robótica e a outros mecanismos automáticos dirigidos pela inteligência artificial (cada vez mais próxima da inteligência humana).

Os novos trabalhadores já não podem ser generalistas (saberem um pouco de tudo) mas sim profundamente especialistas para poderem ter um emprego em alguma parte do mundo moderno.

Segundo o investigador Richard Florida, em 2008, entre 25% e 30% dos trabalhadores estavam já a operar num sector geralmente tido como pouco promissor (sob o ponto de vista da empregabilidade): o do intelecto, que inclui as artes. Para outros autores, como Thomas H. Davenport, esse número será de cerca de 80%!

Ao contrário do que muitos pensam, existem cada vez mais oportunidades para o setor criativo. De acordo com o futurista e investigador alemão Mathias Horx a lista de atividades com alta taxa de empregabilidade nesta área inclui mais de 100 itens tais como escritores científicos, filósofos clínicos, consultores de moda, realizadores de documentários, conferencistas, coaches (treinadores), etc.

Centros de excelência e de oportunidade

Cidades em rede, empresas em rede, centros de pesquisa em rede e trabalhadores em rede (conectados pelas diferentes tecnologias de informação) apostam em especialidades específicas. Por exemplo, o Reino Unido precisa, até 2017, de mais de um milhão de trabalhadores especializados e quase outros tantos diretores executivos. Entretanto, até à mesma data, mais de 11 milhões de pessoas nascidas após a segunda guerra mundial estão a entrar na reforma - se bem que, muitas delas, estejam a abraçar novas atividades e a criar novos negócios.

Um pouco por todo o mundo estão também a emergir grandes centros económicos onde as possibilidades de trabalho, sobretudo de elevada especialização, são cada vez mais. Lembro aqui algumas regiões dos Estados Unidos, como a Califórnia e Boston; da Europa (Copenhaga, na Dinamarca; Munique, Alemanha; Helsínquia, Finlândia; Viena, Áustria; Estocolmo, Suécia; Zurique, Suiça); e ainda certas cidades do Canadá (Montreal e Vancouver); da Austrália (Melbourne e Sydney) e da Ásia (Singapura, Fukuoka, Quito, Xangai, etc.).

Entretanto, uma rede mundial de cidades criativas, fortemente apostadas na renovação e na introdução de políticas ecológicas, comunitárias e científicas de ponta, está a cobrir o planeta. Curitiba, no Brasil, foi uma das pioneiras e é apontada como exemplo ímpar.

É neste admirável mundo novo que temos de procurar "aquela" oportunidade que esperámos durante anos e que não vemos acontecer em países como Portugal.

Neste mundo do trabalho em transformação radical exigem-se não apenas elevada especialidade e competência mas também características que ajudem a garantir-nos aquela "marca pessoal" que nos diferencie dos demais. Sim, porque neste novo mundo, apesar do trabalho baseado na partilha e na colaboração, a "imagem pessoal" (em que o nosso próprio nome e estilo de vestir contam) tem um peso tão grande como as marcas comerciais. Num planeta de milhões de cidadãos anónimos quem não se destacar nem deixar a sua "marca" terá menos visibilidade e menos oportunidades de trabalho.

Finalmente, uma palavra para a formação. Já não basta ter uma especialidade, talento e motivação para exercer um ofício com elevada competência. É necessário que cada trabalhador se mantenha atualizado todos os dias sobre as mudanças na sua profissão e no seu setor de atividade. Deve estar atento àquilo que vai mudando lentamente para que atempadamente se aperceba das tendências e desvios forçados pelos próprios ventos da mudança.

As profissões mudam, elas próprias, por dentro. Os negócios e as empresas também. Quem trabalha tem de manter-se focalizado em tudo isso (estando a par de notícias, obtendo formação adicional, etc.) para que não seja apanhado por surpresas impensáveis. Hoje tudo é volátil, incerto e indeterminado. Esse é o grande desafio da sociedade do conhecimento, da complexa sociedade planetária em que agora vivemos.
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Presidente Executivo (CEO) do EUROPEAN INTELLIGENCE INSTITUTE
Marca registada internacional que aglutina o Grupo Instituto da Inteligência em Portugal, Brasil, Colômbia e também em outros países através de delegações (Inglaterra, Angola, Venezuela, Equador, Peru, Chile e Argentina). 
Diretor Geral e Coordenador Nacional do Grupo INSTITUTO DA INTELIGÊNCIA PORTUGAL
Diretor na Europa do CINEAC Centro de Inovação Educacional Augusto Cury (Brasil)
Professor de Neurociência, Coordenador e Orientador na Universidade do Futuro (Brasil)
Diretor da Divisão de Investigação da EURADEC (Associação Europeia para o Desenvolvimento da Educação e da Cidadania, ALEMANHA) e da WEA - World Education Association for Sustainable Development and Global Citizenship, SUIÇA)
Representante da ZIGMA CONSULTING (América Latina), em Portugal.

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2013

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