in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2015
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A paternidade está aí, está um filho prestes a entrar pela porta, às vezes sem pedir licença, outras vezes até deixámos a porta escancarada e as janelas abertas de par em par! Seja como for, a verdade é que vem algo que nos mexe na carteira, que nos agita as contas, nos custa dinheiro (e no final até faz muito mais que isso...). Lembram-se de, num passado recente, se começarem a contabilizar os gastos que cada filho trazia? E digo num passado recente, pois ainda com certeza nos lembramos dos nossos avós que tinham meia dúzia ou mais irmãos, num tempo e num momento em que contabilizar filhos era algo impensável? E não era que houvesse mais abundancia de dinheiro, não, não se tratava disso, pelo contrário! A questão é que pura e simplesmente, onde comiam dois comiam três, onde dormiam quatro dormiam cinco, até chegar a altura onde todos ajudavam e contribuíam para o equilíbrio financeiro familiar.
É claro que os tempos agora são outros, e as comodidades da vida física e material também, mas digam-me, por favor, quanto vale afinal um filho? É que a questão fundamental não é quanto custa a criar, é quanto vale essa vida na nossa vida? Quanto? As respostas normalmente são sempre: “não tem preço, não tem, vale tudo para Ser Mãe e Ser Pai, para ter esta experiencia de Amor, de Abundancia (sim, porque filhos são Abundancia) de Felicidade.”
O Universo é sábio, e sempre dá o que podemos ultrapassar, melhorar, aperfeiçoar. O Universo da paternidade, acende no nosso coração as luzes da Esperança, da Paciência, da Harmonia, do Amor... Acende estas luzes de uma forma tão intensa, que temos de aprender a fazer exercícios que nunca pensámos fazer ou sequer que existiam nalgum lado deste planeta rico e abundante. E estes exercícios, financeiros, treinam-nos para tudo, para sermos mais criativos e generosos (“quem dá mais recebe mais”), mais humildes, mais ecológicos, mais conscientes, mais humanos.
Alguns exemplos práticos e financeiramente equilibrantes: aceitar roupas, livros e brinquedos em segunda mão, comer mais frutas e vegetais, educando os nossos filhos para comerem de tudo e não dizerem não quero e não gosto sem sequer provarem o que está no prato, ser criativos com a alimentação e incentivá-los a novos gostos e sabores; AMAMENTAR pelo menos durante o primeiro ano de vida do bebé é bom para ele, para nós e para a carteira!
Mudarmos a nossa forma de pensar e de sentir em relação à paternidade e às finanças. Pensando e sentindo, que na verdade, um filho significa abundância e prosperidade e não pobreza nem miséria. Um filho significa uma aprendizagem de que o dinheiro pode e deve fluir para nós, pois todos merecemos e ainda mais depois de sermos pais. O Universo é sábio e deseja que evoluamos através dos desafios que apenas servem para o nosso crescimento e superação pessoal.
Lembremo-nos que as nossas finanças crescem e se desenvolvem também nos desafios e nos investimentos. Pensemos que somos realmente afortunados e abundantes e que o dinheiro flui para nós como todas as coisas boas que queremos na nossa vida. Sintamos verdadeiramente essa energia a fluir para nós. Falemos de forma abundante de nós e da vida em geral. Atuemos de acordo com os nossos pensamentos e sentimentos.
Devemos permitir sentirmo-nos ricos e abundantes, pois dentro de nós temos a verdadeira Abundância, a verdadeira capacidade de lidar com a energia do dinheiro, e respeitá-la, encontrando sempre novas formas de a cativarmos e de a aumentarmos na nossa vida e na dos outros. E os nossos filhos representam uma motivação extra para essa consciência de que as finanças e a paternidade não têm de ser “uma desgraça”, mas sim o contrário, são uma verdadeira abundância de tudo quanto é bom nas nossas vidas! Desafios? Sempre os haverá, mas se nos agarrarmos aos nossos filhos e à nossa própria abundância interior, ultrapassaremos com certeza, tudo o que nos surgir na vida!
TERAPEUTA DE MEDICINA QUÂNTICA E MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
INSTRUTORA DE MEDITAÇÃO
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in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2015
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