in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2023
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A oportunidade é dessa família de instantes súbitos. Quando se não usa, já é passado.
Mas passado com dor, com mágoa, com o sofrimento que deriva da angústia de o ter na mão (esse instante, essa oportunidade) e esfumou-se.
Por receio, cobardia (virtude é a Coragem, não é a temeridade ou cobardia), terror, leitura inadequada, desleixo, incompreensão.
As oportunidades perdem-se (o tempo oportuno) por alguma daquelas razões.
É matéria de exigência, a compreensão de que a oportunidade não é uma atuação coletiva. Tempo oportuno para si, distingue se do tempo oportuno para outro.
Raramente se coincide nos jogos da Vida. E, a construção conjunta de tempo oportuno requer esforço de compreensão mútuas. Não é a relação, entre o par em comunhão afetiva, amorosa, que exige permanente e persistente negociação mútua, compromissos de agenda, concessões sem mágoa?
Hoje, nós, europeus, procuramos a convergência possível para que regresse a aventura do Desenvolvimento e se estabeleça, em tempo oportuno (garante bem-estar ao maior número), a Paz requerida pelos povos e o termo da bárbara agressão.
É um exemplo transversal e profundo, a haver escultor de múltiplas e diversas soluções, o tempo dirá quando ocorrerá o irmão gémeo do tempo.
Sim, esse. O Tempo oportuno.
URBANISTA
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