Por Filomena de Paula
in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
A única matriz que se impõe, a quem quer sentir-se pleno, é “VIVER”. Só assim conseguiremos tornar este tão desejado e almejado estado, numa verdade transparente. Quando isso acontece estaremos em sintonia com o Universo, pois estaremos e seremos plenos, completos.
Para vivermos de forma “total” precisamos aprender a aceitar toda a polaridade nossa e do outro. Sim porque, de certa forma, todos somos bipolares. Se não vejamos, todos somos luz e sombra, mesmo que defendam o contrário, branco e preto e uma multifacetada diversidade de cores. Todos somos emoção e razão, mente e coração. Só existe algo maior onde esta dualidade não se impõe, a alma. E embora todos sejamos almas vivendo uma experiência terrena, todos, fazemos parte de uma Grande Alma Universal.
Quanto maior for a capacidade de vivermos plenos, maior será o nosso crescimento e evolução. Quanto menor for essa vontade, mais distantes estaremos de honrar o propósito maior desta existência terrena – VIVER. Fazê-lo de forma intensa, consciente, em constante aprendizado, com sabedoria e humildade. Exaltando os estados de gratidão e compaixão iremos, certamente, fortalecer todos os valores que enaltecem o Ser Humano.Mas para que este caminho se torne claro e com a leveza que se pretende, não podemos esquecer da chave mestra, aquela que abre portas, descortina horizontes, amplia a visão e estimula o coração, o autoconhecimento.
Convém lembrar que este é um processo contínuo, diário, que se aprimora em cada ciclo de vida. É pelo menos esse, um dos objetivos de cada uma das nossas reencarnações. Fazer diferente, para Ser melhor. É este trabalho de “lapidação interna”, de cura pelo amor, que irá permitir a cada um, descobrir o que necessita para atingir o seu verdadeiro estado de plenitude.
Depois de dissecado o simples significado da palavra “pleno” e do estado de “plenitude”, porque será que teimamos em separar as águas, apenas porque achamos que o estado de plenitude “espiritual” é algo diferente, difícil de atingir e onde só alguns conseguem chegar? Não é. Nada tem de diferente, nem tão pouco é passível de divisão ou classificação.
É simples percebermos que cada um de nós não é somente o corpo físico que todas as manhãs se vê e olha no espelho. Essa é a embalagem, o invólucro, do qual é primordial gostarmos, respeitarmos, porque é o único que teremos durante esta, nossa, passagem por aqui. Este corpo físico que nos transporta, comporta as nossas emoções e os nossos pensamentos, fazendo de nós seres emocionalmente inteligentes.
Mas o que nos dá vida, o que alberga toda a nossa sabedoria milenar, nossas dores, nossos amores, nossos projetos, nossos afetos e desafetos é a nossa alma, nosso espírito. Por isso somos todos Seres Espirituais num corpo físico e não o contrário.
Então a plenitude espiritual nada mais é do que aprendermos a equilibrar todas estas forças, física, mental e emocional e sustentarmos esse equilíbrio com amor, em amor. Seremos Plenitude quando nos conhecermos de dentro para fora.
Viveremos, então, em estado de totalidade, curando e celebrando cada momento, agradecendo por cada sopro de ar. Serás pleno quando te sentires completo. Serás totalidade quando te sentires e viveres em plenitude.
ESCRITORA, ORADORA MOTIVACIONAL, TERAPEUTA CURA QUÂNTICA (MRQ) AUTORA DO LIVRO “PASSO A PASSO – UM OLHAR SOBRE O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E A ESPIRITUALIDADE”
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in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2017
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