in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
E qual a razão de isto acontecer?
Primeiro que tudo, vivemos numa sociedade consumista. Consumista e carente de afeto.
O consumismo, futilidade e foco no mundo material, tem como desequilíbrio o chakra da coroa.
Para quem não sabe, o chakra da coroa está interligado com os nossos Guias Espirituais, com o Divino. Ora, se não nos permitirmos fazer uma ligação entre o Mundo Terreno e o Mundo Espiritual… Se não formos crentes… Se não tivermos fé… Vamos bloquear essa descrença com bens materiais. E atenção que esta fé, nada tem haver com religiões. Apenas com crenças internas. Todos temos que acreditar em algo. O que nos move são as crenças, os objetivos, os sonhos.
Carentes de afeto, porque com as compras excessivas e o acumular de objetos fúteis, existe a tentativa de tapar o buraco vazio. Cria-se aqui uma dependência. Dependência essa, fruto de alguma instabilidade emocional.
necessário uma consciencialização do que é supérfluo e do que é essencial. A isto chama-se Sabedoria Interna de Gestão.
Todos nós temos uma Voz Interior, que nos diz o que devemos fazer ou não. Esta Voz lateja na nossa mente quando estamos prestes a gastar algum dinheiro de forma desnecessária só para alimentar o Ego.
Lembrem-se que tudo é energia. Logo, o dinheiro também é energia. Energia, a qual estamos a desperdiçar se o utilizarmos de forma inconsciente.
Para movimentar esta energia de forma positiva devemos primeira mente agir em consciência.
Para os mais gastadores, o melhor será, elaborar uma lista e colocar por ordem a importância da compra de determinado objeto.
De seguida, pensem na razão pela qual é verdadeiramente importante adquirir esse mesmo objeto. Façam uma avaliação entre o necessário e o supérfluo. Risquem o que acham ser supérfluo. É importante analisar antes de agir.
De nada nos vale agir por impulso. Quando vamos a ver, o dinheiro já foi gasto e as nossas carências continuam ali. Exatamente no mesmo sítio onde as deixámos. Agir em Sabedoria será reter esta informação e aprendermos que antes de qualquer impulso emocional, devemos sim, primeiro que tudo, trabalhar o nosso interior. Só trabalhando as nossas emoções podemos gerir de melhor forma as Só trabalhando as nossas emoções podemos gerir de melhor forma as nossas finanças nossas finanças.
É importante salientar alguns pontos para movimentar em consciência esta energia: a energia do dinheiro.
Criar dívidas é também um problema atual. Muitos são aqueles que criam dívidas para chegar a determinado fim. Ao criarmos dívidas, estamos a estagnar energia. Não permitindo que a energia da criatividade flua livre mente, que, por sua vez, é a mesma energia que a do dinheiro. Ao nos endividarmos, estamos a fazer exata mente o mesmo que fazíamos caso gastássemos tudo de forma supérflua. A tapar um buraco vazio.
Basicamente, aquilo que é deveras importante transmitir, é que tudo o que é em excesso ou carência, é reflexo de um desequilíbrio. E, como é óbvio, a problemática/causa é sempre a mesma. Falta de afeto, desequilíbrio emocional, sentimentos de incompreensão.
Com isto, é normal que esta energia não flua como um rio e que esteja obstruída por diversas barreiras. E estas barreiras não são destruídas se não fizermos o nosso trabalho interior.
Mais do que inteligentes, devemos ser sábios. Aprender a gerir os nossos sentimentos e frustrações, para puder gerir de forma sábia as nossas finanças. Inteligentes, somos quando conseguimos dar a volta à situação no momento. Sábios, é quando somos conscientes. A consciência requer tempo para pensar e ponderar. É importante delinear, estruturar e só depois agir.
Podemos também salientar que, consciência e sabedoria são diferentes, no entanto, andam de mãos dadas. Um Ser sábio, é aquele que nasce abençoado de ideias magnificadas. Sendo assim, algo inato. A consciência, por sua vez, é algo que todos podemos trabalhar. E ao trabalharmos a consciência, podemo-nos aproximar de ideias sábias.
Ao trabalharmos a nossa consciência, aproximamo-nos de forma sabia do nosso objetivo. Neste caso, melhorar a nossa gestão financeira.
Fica aqui a seguinte reflexão: “E se eu me amar mais, será que a energia do dinheiro fluirá de forma diferente e mais benéfica para mim?”
Com amor… em amor…
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
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