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Reciprocidade no Fim do caminho

1/12/2013

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Entender os processos pelos quais vamos passar em fim de vida é uma forma de dar mais valor e intensidade à própria vida. Acompanhar pessoas em fim de vida é uma experiência única e enriquecedora.
por Mário Madrigal


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2013
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Os períodos antes e depois do fim de uma vida são momentos especialmente intensos, quer para a pessoa que parte, quer para quem fica. Entender esta fase da vida de um ponto de vista humano é essencial para poder lidar com naturalidade, dignidade e carinho com a pessoa que está a partir e apoiá-la para que a sua vivência desta transição seja o mais pacífica possível e facilitadora do encontro de um sentido vital. Estamos a falar num esforço consciente de reciprocidade em relação àqueles que nos deram apoio e sustento nas fases iniciais das nossas vidas, nomeadamente os nossos familiares mais próximos, mas não só.


Os momentos finais da vida de um ser humano são momentos especialmente relevantes. São momentos em que a pessoa que está a partir, defronta-se com uma das últimas, e se calhar uma das mais importantes, aprendizagens do ser humano: aprender a perder. Perder capacidades físicas e cognitivas; perder a autonomia, perder o contacto social e com os seres queridos… Porém, há muitas coisas que podem ser evitadas e outras potenciadas. A primeira é evitar a solidão. Curiosamente todos nós e todas as pessoas a quem amamos vamos passar por essa fase, mas de facto fazemos de conta de que não vai ser assim, e evitar o contacto com os outros que estão nesta fase é um dos sintomas. Há uma percentagem significativa do sofrimento psicológico nesta fase da vida que tem a ver com o isolamento social, a começar pelo isolamento de familiares e amigos.

A realidade mostra-nos hospitais cheios de pessoas em fases finais que raramente são visitadas pelos seus entes queridos. Poderá não ser uma questão de egoísmo. Poderão ser são duas coisas: medo e impotência. Medo, pois estamos a ver em quem está a partir um espelho daquilo por onde nós mais cedo ou mais tarde vamos passar; e claro, medo de sofrer por ver alguém sofrer. E impotência por acreditar que não podemos fazer nada. Eis a grande falsa crença. Podemos fazer tanto! A simples presença e contacto regular pode levar a que a pessoa esteja a maior parte do tempo só, mas não a que se sinta só ou abandonada.

Simplesmente estar presente para ouvir ou simplesmente partilhar o silêncio é incrivelmente tranquilizador e gratificante para quem está a partir, e para nós também... A nossa proximidade também pode ser um grande contributo para apoiar esse ser humano a manter a sua dignidade, devendo ser feito um esforço por entender o que significa “dignidade” para quem está a partir e não impor o nosso próprio conceito, influenciado pelos nossos valores e crenças pessoais. A nossa atitude de reconhecimento e respeito pela pessoa até o último minuto, independentemente das suas capacidades, simplesmente, sente-se.

E esta é uma altura excelente em que podemos convidar a pessoa a partilhar connosco o seu percurso de vida, as suas memórias, os seus desafios, os seus fracassos e as suas aprendizagens. Uma atitude humilde de escuta ativa, sem necessidade de fazer nada, de pretender dar respostas, e sim simplesmente acolher, é um grande contributo para que a pessoa sozinha encontre o seu sentido vital. É muito fácil nesta fase perder a objetividade em relação a todo um percurso vital quando estamos focalizados na perda de capacidades e no isolamento. Mais uma vez, uma presença atenta faz toda a diferença.

E finalmente podemos potenciar no outro o apreciar a vida até ao último momento. É perfeitamente humano e natural que, conforme vamos perdendo capacidades, sintamos a tristeza da perda. Porém, também é uma escolha consciente decidir estar focalizado naquilo que não tenho ou não posso fazer, ou naquilo que ainda tenho ou ainda posso fazer. E se não estivermos limitados pela tristeza da solidão e da sensação de abandono, provavelmente é uma fase da vida em que conseguimos entender internamente, melhor do que noutras fases, a importância do “ser”, à frente do ter ou do fazer. É comovente ver como pessoas que durante a maior parte do percurso de vida estiveram focadas no ter e no fazer, nesta fase finalmente conseguem transmitir despreocupação e amor. Embora nem sempre é possível, e embora sempre é possível ser muito antes.

E claro, neste processo todo, quem acompanha fica com a incrível riqueza da objetividade em relação à realidade e beleza da vida, ficando a apreciá-la e a desfrutá-la com maior intensidade. Acarinhar pessoas em fim de vida é um dos desafios mais bonitos e ricos que a sociedade no seu todo está a perder. É hora de acordar também nesta área.

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MÁRIO MADRIGAL

INVESTIGADOR E FORMADOR EM DESENVOLVIMENTO HUMANO
COORDENADOR DO NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DA WAKESSEED

www.wakeseed.org
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2013
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


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