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Caminhar; Uma Metáfora para a Vida

1/2/2025

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Fotografia
O ato de caminhar simboliza o nosso percurso de vida, cada passo conta. Existem ritmos diferentes, enfrentamos diferentes obstáculos, fazemos paragens e assim definimos o nosso percurso, ao percorrê-lo. Por Inês Teixeira de Matos

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Na vida, tal como numa caminhada, cada passo conta. Por vezes, passamos por terrenos planos e suaves, mas também passamos por subidas íngremes e percursos desafiantes. Às vezes, andamos a alta velocidade e, noutras, mais devagar para recuperar energias ou apreciar a vista. É neste movimento constante que vamos crescendo, evoluindo e percebendo o que queremos.
 
Ritmo
No mundo de hoje preza-se muito a velocidade, tudo tem de acontecer imediatamente. Avançar rápido, atingir objetivos, estar a par com o percurso dos outros, atingir um objetivo e passar imediatamente para outro – tudo isto pode levar-nos a uma sensação de insuficiência e de falha. Contudo, cada pessoa tem o seu ritmo e devemos aprender a respeitá-lo como forma também de desenvolvimento pessoal. Cada pessoa vai criar o seu próprio caminho, que tem configurações e ritmos específicos.
 
Tal como num trilho, alguns passos podem ser fáceis e simples, enquanto outros vão exigir maior esforço, tempo e cuidado, e aquele percurso que para mim é fácil porque se calhar já fiz esse tipo de percursos mais vezes ou porque tenho condições climatéricas melhores por exemplo, para outra pessoa pode não o ser. Caminhar no nosso ritmo não significa falta de ambição ou parar de percorrer o caminho, significa fazê-lo a um ritmo com sentido para nós. Afinal, a vida é uma maratona, não uma corrida de 100 metros.
 
Obstáculos
Não há percursos livres de desafios, seja num trilho seja na vida. Uma pedra no caminho pode parecer um empecilho à primeira vista, mas também é uma oportunidade para aprendermos sobre nós e sobre o mundo e encontrarmos outras opções. Se tropeçarmos e cairmos, aprendemos onde pisar com mais cuidado e ao termos de encontrar formas de contornar um obstáculo estamos a estimular a nossa criatividade e capacidade de resiliência. É certo que, idealmente, ao fazemos os nossos planos, esses obstáculos não existiriam, pode parecer que só estão lá para nos prejudicar. Mas o facto é que existem porque não conseguimos controlar todas as variáveis, não conseguimos prever tudo o que pode acontecer e tudo o que podemos encontrar, mas, o impacto desses obstáculos depende sempre da perspetiva com que olhamos para eles, se olharmos para eles como bloqueadores é o que vão fazer, mas se os virmos como reajustes para o nosso caminho, é isso que vão ser.
 
Passo a passo
Frequentemente desvalorizamos o impacto dos pequenos passos. Temos dificuldade em olhar para os pequenos progressos, sentimos que não é suficiente. Vivemos tão focados na meta que nos esquecemos de celebrar as conquistas diárias, que são onde o caminho de facto avança. É precisamente nos pequenos gestos e nas pequenas escolhas do dia a dia que construímos as grandes mudanças, que depois conseguimos ver quando olhamos para trás. Por exemplo, numa maratona, cada quilómetro percorrido parece que ainda foi pouco e que ainda falta muito, mas todos contribuem para chegar ao fim e, quando de facto chegamos ao fim, conseguimos avaliar o tanto que fizemos.
 
Uma caminhada nunca é só um passo. Cada avanço, por menor que pareça, contribui para a nossa evolução. Valorizar o processo, em vez de apenas o resultado, ajuda-nos a manter a motivação e a alegria nesse caminho.
 
A Importância de parar e refletir
 
Muitas vezes, neste contexto acelerado, focado no fazer e fazer rápido, subestimamos a importância de parar. Achamos que parar é sinónimo de fraqueza ou falta de foco, mas, na verdade, é essencial para o crescimento pessoal e para ajustarmos caminhos. Para percebermos se queremos continuar na mesma direção e velocidade ou, se por outro lado, nos faz sentido experimentar outro caminho e ritmo. As pausas são também fulcrais para percebermos o quanto já avançámos, o impacto de todos os pequenos passos. Tal como um caminhante para para recuperar o fôlego e admirar a paisagem, também precisamos de momentos de introspeção na vida, para avaliarmos onde estamos, refletir sobre o que realmente importa e recarregar energias para continuar.
 
Caminhar com objetivo
Uma caminhada sem direção pode ser desgastante. Quando temos um objetivo, cada passo tem um significado, sabemos por que estamos a dar aquele passo, a ultrapassar aquele desafio. Mas, este propósito não precisa ser fixo ou grandioso; pode mudar ao longo do tempo, à medida que crescemos e aprendemos mais sobre nós e sobre o mundo. Na verdade, não existem caminhos pré-definidos, todos os caminhos existentes, de vida ou no terreno, foram criados por outros, ou seja, quer individualmente quer em grupo, os caminhos vão sendo criados em função dos desejos e características daqueles que os percorrem.

Descobrir o nosso propósito é como escolher um trilho para caminhar. Nem sempre sabemos exatamente para onde nos levará, mas vamos porque queremos seguir em frente. Muitas vezes, é precisamente depois de começarmos a agir que começamos a encontrar perspetivas e novos caminhos que nos fazem mais sentido.

Assim, caminhar é muito mais do que colocar um pé à frente do outro; é uma experiência que reflete a nossa relação com a vida. É no ritmo próprio, na superação dos desafios, nos pequenos avanços e nas pausas para refletir, que encontramos significado. Assim como na vida, não há um único caminho certo, pois depende das especificidades de cada um. O que importa é que cada passo seja dado com intenção, aprendendo e crescendo ao longo do percurso. Afinal, a vida é uma longa caminhada.
“Caminhante, não há caminho. O caminho faz-se ao andar.” — Antônio Machado 
​
Fotografia
INÊS TEIXEIRA DE MATOS
PSICÓLOGA EDUCACIONAL ESPECIALIZADA EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
@inesteixeiradematospsi [email protected]

​​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
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As 3 grandes bases para os novos relacionamentos conscientes!

1/2/2025

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Fotografia
Estamos a entrar num novo paradigma nos relacionamentos. Os relacionamentos atuais e de futuro são e serão relacionamentos conscientes. Relacionamentos onde os parceiros caminham juntos e em total conexão e cooperação. Estarás já num relacionamento consciente? Por Sofia Teixeira

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Cada um de nós tem, neste momento, de decidir se quer manter-se no passado ou se quer evoluir para o futuro. E com “nós” refiro-me a mulheres e homens.
 
Esta (r)evolução não virá de fora, terá, necessariamente, de surgir dentro de nós, portanto, temos mesmo de nos responsabilizar pela nossa própria evolução. Chegou o momento de deixarmos de nos queixar do outro. O outro nunca é responsável pela nossa situação. Apenas nós, cada um de nós, é responsável pela nossa situação. Se o outro faz algo errado constantemente e nós ficamos e aceitamos é porque queremos ficar. E aí entra a nossa responsabilidade de criar a vida que temos. O que aceitamos e toleramos é o que teremos na nossa vida. Se aceitamos uma relação má é o que teremos na nossa vida.
 
E porque aceitamos algo que não nos está a fazer bem? Pois, é mesmo aí que entra a nossa quota parte de responsabilidade. O que temos de fazer, com toda a coragem e sinceridade é olhar para essas razões.
Será que sinto que não mereço melhor? Que não irei encontrar melhor? Será que gosto de estar no lugar de vítima? Será que gosto de esconder as minhas sombras ficando atrás das sombras do outro?
 
Há tantas hipóteses, portanto, temos mesmo de procurar ajuda de alguém para nos ajudar a pensar e a resolver dentro de nós o que tiver de ser resolvido, a isso se chama autoconhecimento e autoconsciência. Só assim poderemos criar algo diferente daquilo que temos, só assim conseguiremos voltar a sentir que merecemos mais e que teremos mais, se não aceitarmos menos. Só assim poderemos criar uma vida que realmente gostamos: quando resgatamos o nosso poder pessoal e percebemos que não podemos aceitar nada na nossa vida que não envolva amor. Primeiro, temos de nos sentir inteiros sozinhos e entrar inteiros numa relação.
 
Acredito que os novos relacionamentos conscientes assentam em 3 grandes bases:
 
  • Vulnerabilidade e comunicação: os novos casais têm de encontrar dentro de si um espaço de coragem para serem vulneráveis, para comunicarem o que estão a sentir a cada momento, porque reagiram de tal forma, quais são os seus desejos, medos, anseios, sonhos. Isto é que conduz a uma real cumplicidade, a uma real conexão. Caso contrário, iremos manter relações superficiais e iremos ver muitos parceiros a sentirem-se sozinhos, não apoiados, não amados, desligados.
 
  • Aceitação do outro como ele é (ou sair): para isso temos de conhecer bem o outro na fase de namoro, temos de o conhecer profundamente e gostar do que conhecemos. Nunca devemos estar numa relação e dizer “ele(a) vai mudar”. Primeiro: provavelmente ele(a) não vai mudar, é muito difícil mudar e só o conseguimos fazer quando queremos muito e não quando o outro quer. Segundo: aceitar o outro como é, é o verdadeiro amor, portanto, se não conseguimos aceitar o outro como é devemos sair da relação. Não estou a falar de coisas pequenas e insignificantes, que podem ser limadas, estou a falar de características de personalidade, hábitos diários, valores...isso não se muda facilmente. Portanto, o que devemos procurar é o “tampo para a nossa panela”, tem mesmo de encaixar com o que somos. As duas pessoas devem encaixar naturalmente, com a sua luz e a sua sombra. E, por isso, é que devemos ser genuínos logo desde o encontro número 1. Se estivermos a usar máscara atrás de máscara não nos iremos dar a conhecer nem iremos conhecer realmente o outro.
 
  • Caminhar na mesma direção: crescerem juntos, com intencionalidade e presença plena e sempre com ajuda mútua. Nos novos relacionamentos, os dois são uma equipa, não pode haver um que faz mais do que outro e que se aproveita do outro. Relacionamentos conscientes são relacionamentos equilibrados, com tarefas partilhadas, com objetivos em comum, de cooperação e não de competição. Teremos um amigo dentro de casa e não um inimigo. Acabarão os jogos de poder e os parceiros estarão realmente presentes um para o outro. Crescerão juntos, irão desenvolver os seus interesses e partilharão os resultados um com o outro. Serão o maior apoio um do outro e poderão educar os seus filhos neste novo padrão de relacionamentos, sempre com muito respeito e harmonia.
 
Não pensem, contudo, que serão relacionamentos perfeitos e sem conflitos. Terão, certamente, os seus desafios, as suas horas mais negras, aqueles momentos da vida em que algo de menos bom acontece, mas, saberão agir como uma equipa, apoiarem-se um ao outro, gerirem esses conflitos com respeito e muita comunicação e autenticidade.
 
Portanto, serão relacionamentos maduros, no qual, cada um saberá gerir as suas emoções, terá os seus traumas integrados e conseguirá agir como um adulto.
 
Agora Reflete:
Já tens um relacionamento consciente?
Se não tens, o que falta para ser? O que têm de trabalhar?
Ou estará na hora de cada um voar noutra direção?
 
Lembra-te: estás sempre a tempo de mudar, tudo se aprende, tudo se treina.
 
Acredita, a vida é muito melhor quando vivemos relacionamentos conscientes!
Segue em direção às relações de futuro!
 
Não seria tão bom se só houvesse relacionamentos conscientes? Tanto que a humanidade iria mudar! Tudo iria mudar! Façamos a nossa parte. Depende de cada um de nós. Todos contamos!
 
“Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Mahatma Gandhi
 
E sim, mereces ser feliz!
​
Fotografia
SOFIA TEIXEIRA
LIFE & EXECUTIVE COACH DESDE 2015 E MENTORA DE EMPODERAMENTO E PROPÓSITO
Email: [email protected]
Instagram: @sofiateixeira_coaching
Site: www.sofiateixeiracoaching.com

​​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
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Caminhar com Confiança; a jornada para uma relação saudável com o dinheiro

1/2/2025

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Fotografia
Quero que entenda que nem sempre estamos confiantes em falar de finanças, mas quero trazer uma visão mais positiva, para que até possa vir a interessar-se e que leve até a aprofundar temas mais específicos e detalhados com outros especialistas, sobre esta área tão importante na nossa vida. Por Patrícia Rebelo 

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Para mim, é importante visualizar a minha relação com a minha vida financeira, como se fosse uma jornada.
 
Para mim, é também importante compreender que é um caminho e que esse caminho passa por diversas fases.
 
Mas, desengane-se se acha que pode desvalorizar o ato de caminhar. Observe com mais atenção: caminhar é mais do que apenas dar passos em frente. É um processo, uma jornada que nos ensina a encontrar equilíbrio, a lidar com obstáculos e a apreciar cada conquista, por mais pequena que seja. 
 
Quero que entenda que esta ideia aplica-se não só à vida, mas também à forma como nos relacionamos com o dinheiro. Afinal, lidar com finanças é, acima de tudo, uma caminhada contínua de aprendizagem, autoconhecimento e evolução.
 
Quando pensamos em finanças, muitas vezes associamos a palavra a algo rígido, distante, assustador e até negativo. Mas e se, em vez disso, olharmos para o dinheiro como um recurso ou mesmo um amigo que nos acompanha nesta jornada da vida? Como alguém que caminha ao nosso lado, a quem devemos dar atenção, cuidar e aprender a conhecer, sem medo. O dinheiro, tal como o caminho, não tem de ser um inimigo ou uma fonte de stress. Pode ser um parceiro que nos apoia, se soubermos como o convidar para a nossa vida de forma consciente e equilibrada.
 
Em seguida, vou dar-lhe alguns passos que considero serem importantes para esta jornada e para que consiga aproveitar e caminhar com maior serenidade.
 
Comece por dar o Primeiro Passo: Sem Medo, com Clareza
 
Entenda que a caminhada financeira começa com um primeiro passo. Pode parecer básico e simples demais o que lhe estou a dizer, porém sem um primeiro passo nada acontece. 
 
Esse passo não exige um conhecimento profundo de economia ou gestão, mas sim uma vontade genuína de entender a nossa realidade financeira, aceitar onde estamos e, sobretudo, acreditar que é possível melhorar. Não importa se o caminho até agora foi de dificuldades ou de escolhas que nos deixaram inquietos. O importante é a direção que escolhemos hoje.
 
Compreenda que tal como numa caminhada real, olhar para o horizonte ajuda-nos a manter o foco, mas é o passo presente que nos permite avançar. Lidar com as suas finanças começa por assumir o controlo do presente: conhecer os seus rendimentos, perceber para onde vai o seu dinheiro e começar, aos poucos, a construir hábitos mais saudáveis. Não precisa de saber tudo, precisa apenas de começar.
 
O Caminho É Feito de Pequenas Conquistas
 
Muitas pessoas sentem-se desmotivadas porque olham para a sua realidade financeira e pensam que nunca chegarão ao destino desejado, criando, muitas vezes uma ilusão de metas e desejos que não são alcançáveis ou que podemos   até chamar de fantasiosas, pois, muitas vezes, distanciam-se da sua realidade e do conhecimento e estratégias que pode ou quer colocar em prática.
 
Mas, é importante lembrar que cada pequeno progresso conta e que esses pequenos progressos é que nos levam a grandes objetivos. Se hoje conseguiu poupar um pouco, evitou uma compra impulsiva ou apenas ganhou maior clareza sobre as suas despesas, pois, isso já é um avanço. Pequenas conquistas, repetidas ao longo do tempo, tornam-se grandes vitórias.
 
Tal como uma longa caminhada é feita de pequenos passos, a jornada financeira constrói-se com pequenas escolhas diárias. Não subestimes a importância de cada passo que dá — é através deles que se constrói uma nova realidade financeira, mais segura e tranquila.
 
Aceitar as Subidas e os Desafios do Caminho
 
Por outro lado, temos de entender um dos pontos que eu considero mais importante em qualquer jornada na nossa vida: nenhuma caminhada é linear ou fácil. Haverá subidas íngremes, descidas traiçoeiras e momentos em que vai querer parar. Com o dinheiro, acontece o mesmo. 
 
Existirão momentos em que vai sentir que não está a avançar ou que os desafios são demasiado grandes. Nestes momentos, lembre-se: cada obstáculo ultrapassado é uma aprendizagem e uma oportunidade de crescimento.
 
Aceite que a jornada financeira é feita de altos e baixos. A jornada não precisa de ser perfeita, nem de acertar sempre. O mais importante é manter-se em movimento, focado em melhorar, e entender que o caminho faz-se num passo de cada vez.
 
Caminhar com finanças é, acima de tudo, aprender a confiar em si mesmo, nas suas capacidades e na sua resiliência, aliando a um estudo sobre o tema e a uma curiosidade que permita avançar nesta jornada.
 
Escolha Caminhar com Intenção
 
Precisamos de compreender que quando caminha com intenção, cada passo que dá tem de ter um propósito. Com o dinheiro, é igual. Em vez de se deixar levar pelo medo ou pela pressão do que acha que deveria saber, escolha caminhar com intenção: defina objetivos financeiros que façam sentido para si, estabeleça prioridades que respeitem o seu ritmo, ajuste a rota se necessário e, acima de tudo, aprecie a jornada.
 
Esta caminhada não é só sobre o destino final, mas sobre quem se torna ao longo do caminho. Ao aprender a lidar com o dinheiro de forma consciente, está também a desenvolver uma versão de si mesmo mais forte, mais confiante e mais capaz de lidar com os desafios da vida.
 
Por último, entenda que independentemente de onde está agora, deve acreditar que é possível caminhar com confiança na direção de uma relação mais saudável com o dinheiro. Não precisa de saber tudo, não precisa de ser uma especialista, mas deve sempre informar-se e aprofundar temas com fontes fidedignas para uma maior clareza e esclarecimento de dúvidas e de ideias. Precisa apenas de se permitir começar. O caminho faz-se caminhando, passo a passo, dia a dia.
 
E, enquanto caminha, aprecie a paisagem, celebre as suas conquistas e nunca se esqueça de que esta jornada é sua. O dinheiro é um recurso e um amigo ao seu dispor —  as decisões de como usá-lo e a forma que escolhe caminhar com ele, define a relação que irão criar.
 
Desejo que esta seja uma jornada de confiança, serenidade e evolução. Caminhe ao seu  ritmo, mas não pare. Não desista no primeiro obstáculo, mas também não crie metas irrealistas. Passos pequenos fazem conquistas grandes. Porque cada passo, por mais pequeno que seja, é um passo na direção certa.

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PATRÍCIA REBELO
MENTORA DE MULHERES, ESPECIALISTA EM COACHING DE PRODUTIVIDADE PARA MULHERES, CERTIFICADA EM PNL,TERAPEUTA ENERGÉTICA, AUTORA E FORMADORA
Instagram: @inspiratesempre | Facebook: @inspiratesempre | TikTok: @inspirate sempre | Youtube: INSPIRA(TE) SEMPRE por Patrícia Rebelo| Email: inspirate.sem [email protected]

​​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
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A Perceção do Caminho

1/2/2025

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O Caminho! Será que existe realmente um caminho? Aquele que nos aproxima do nosso Espírito, que nos faz “religar” com a nossa essência, o que seria o mais parecido á nossa própria religião, provavelmente essa seria a origem da palavra religião, estar nesse estado neutral, nem bem nem mal. Por Sandrina DeSousa

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
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Mas não estamos já com o nosso espírito a nossa alma? Atualmente há tantos nomes para designar o nosso mais íntimo a nossa essência.

Se fazemos parte de um todo, se somos o todo e ao mesmo tempo não somos nada, ao estar programados para “atuar” de certa forma moldados a certas características, personagens que fazem movimentar esta realidade.

Mas o que acontece quando em determinado momento não queremos mais atuar de certas formas ou nesse personagem?

Pensamos que algo de mal nos está a acontecer embalados pela programação do bem e do mal, procuramos assim esse caminho que nos leva a esse encontro, embarcamos nessa jornada de autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, evolução, entre outros nomes que nos faz acreditar que estamos nessa busca, até mencionado por vários movimentos “new age” e afins, de “buscadores”. Tudo isso nos motiva a percorrer esse tal caminho, com mais ou menos vontade.

Cansados de buscar e caminhar para libertar essas ataduras, programações, karmas, maldições e por aí adiante de termos que parece não deixar viver essa vida desejada.

Primeiro acreditamos que não podemos mudar nada, estamos condenados a um destino, e depois tudo o contrário, onde tudo é possível, não será esta última uma reação? A mesma linha energética, e reitero, é possível, mas dentro de um campo de possibilidades para cada qual, caro leitor, somente o convido a refletir e a usar a sua inteligência mais elevada para não dizer superior.

E estará talvez a perguntar-se, mas o que será que ela quer dizer com reagir a essa linha energética!

Imagine uma linha em que os extremos se tocam e isso origina um círculo, isso significa que aquilo que contém essa linha interatua, ou seja, se reajo de uma forma não conveniente ao que não quero estaria a aproximar-me do mesmo.

Isso não significa que não tem de reagir nas variadas circunstâncias da vida, é lógico, mas sabemos que a maioria são inatas do próprio instinto e das próprias forças de defesas pessoais, o que descrevo é a reação da “realidade projetada”.

Mas continuando com a jornada, quantas vezes pensamos estar no caminho certo e a evoluir e de repente temos que voltar para trás. E isso não significa que estamos a regredir, não em absoluto.

​Igualmente com a “espiritualidade”, saúde, laboral, relacional ou qualquer outra área da sua vida.

Nesse caminho pode encontrar de tudo para chegar no tal destino e reparar que não era nada disso que queria, como um destino qualquer que tenha tomado numa viagem que aparentemente parecia ter pinta de felicidade e absolutamente entusiasmante, pode chegar lá e ficar completamente desapontado e voltar e perceber que aquilo não tem nada a ver consigo.

Tem de aprender alguma coisa com isso? Não propriamente, a não ser que pense e acredite no propósito e que isso o faça sentir melhor. Simplesmente aceita e não irá mais para esses lados, saberá refinar o seu instinto juntamente com o seu “sentir mais elevado” para que o leve a destinos melhores. Igualmente com o “caminho espiritual”, quantos não foram a destinos chamados de práticas espirituais, retiros, cursos, terapias, que desejavam não ter ido nunca?

E para cúmulo, ainda precisa de fazer mais alguma coisa para se libertar do dissabor que isso lhe provocou, como na vida mesmo, certos lugares e experiências que não gostamos, observamos certas pessoas, ouvimos certas coisas que instintivamente faremos algo posteriormente para seguir em frente.

E quantos se deram conta que tantas práticas, terapias e cursos, não têm nada a ver com Espiritualidade!

E porquê?

Deixo-o com essa pergunta para si, porque acredito que é isso mesmo, uma intimidade com o “si mesmo”.

E se deixasse de procurar o propósito e permitisse que ele venha ter consigo?

Simplesmente aceitando a sua situação, respirando profundamente soltando qualquer emoção que está por detrás dessa busca obsessiva, até ou movida por emoções de medo, ansiedade, carências, tudo menos amor e merecimento de viver o momento o mais prazeroso possível, mesmo que isso seja só respirar conscientemente tudo isso que sente com a intenção de libertar essas emoções, ou seja, aquilo que realmente o incentiva a ir atrás isso.

Talvez quando deixe de correr atrás dele, simplesmente aparece, não costuma ser assim? AQUILO QUE PERSSEGIMOS SE AFASTA, REPELE por vibração e parece ser que é aquilo que somos, energia e vibração...

Então, vamos fazer um exercício prático, a partir de agora respire profundamente, acalme essa mente que não o deixa em paz e comece a olhar á sua volta e a perceber aquilo que pode respirar para absorver ou apreciar o beneficio que isso lhe dá, e respire-o, e pode até imaginar uma cor, sim, uma cor que gosta que lhe transmite algo positivo aquilo que mais precisa neste momento, e absorva essa cor, comece a mudar os seus pensamentos, a sentir que essa cor é mágica e o preenche de amor, paz, luz, plenitude o que mais queira neste momento, e pode dizer aquela palavra que mais o eleva, pode ser “Maravilhoso”!!,”Amo demais” respire isso , absorva como se fosse uma brisa vivificante, que o inunda de uma imensa paz mental  y expire a tensão…. E continue a respirar assim umas quantas vezes, até se sentir repleto, a elevar-se, livre, solte e deixe ir... Inspire e Expire…Solte e Deixe ir.. Lembre-se de bons momentos, daquilo que gosta… Solte e deixe ir o que não quer mais..

Vai perceber como o seu estado vibratório já está a mudar, quem sabe até pode perceber um sorriso lentamente a desenhar-se na sua face, isso é um excelente sinal.

Faça-o com a sua taça de café, de chá, com o seu chocolate preferido, adicione mais prazer, isso vai conectar ainda mais com a sua essência, junte a respiração, a cor e algo que aprecia, e inevitavelmente vai mudar o seu estado de vibração.

Se o fizer cada dia ou cada vez que se lembrar, pode ser que esse hábito se torne natural, não o faça com esforço algum, já que isso é completamente o oposto do que se pretende com este exercício e não terá os resultados desejados.

Pratique com prazer a si próprio, porque Você Merece, para não dizer que é seu direito.

Feliz dia!
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SANDRINA DESOUSA
[email protected]
Youtube -@7Sinstinto
Instagram- @7Sinstinto

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Qual é a Alma de um orçamento financeiro?

1/1/2025

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Gerir sonhos que se imiscuem num orçamento exige muito equilíbrio e motivação contínua, por vezes somos confrontados com fases menos positivas que colocam em causa todo um plano idealizado. Por Sandra Lima Pereira

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
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Entenda-se que orçamento financeiro é a estrutura financeira, tudo o que suporte o plano de poupança e investimento mensal ou anual.

Mas antes de se estruturar o orçamento, é preciso definir o que pretende alcançar: poupar, investir ou suprimir despesas.
Perguntas:
  1. Qual é o total para o mês?
  2. Quanto é preciso gastar: pagar contas/outras despesas?
  3. Quanto sobra/consegue poupar?
  4. Consegue investir?
 
Ou seja, existe um ideal ou objetivo realizável e depois existe o suporte financeiro desse objetivo.

Será capaz de gerir um orçamento apenas com o dinheiro que possui para despender durante o período de tempo necessário, ou é importante a paixão para alimentar a alma desse mesmo orçamento?

A questão é que ninguém é inteiramente feliz a pagar, somente as suas contas mensais. É necessário criar outra estrutura paralela para suportar essa “obrigação”, porque trata-se de uma obrigação e depois há que nutrir as nossas necessidades, sejam elas pontuais, espontâneas ou esporádicas.

O que é um orçamento?
É uma ferramenta que garante, segundo a sua execução que se faça frente aos pagamentos de todas as despesas, interpretando como gasta e onde gasta o seu dinheiro. Podendo assim, seguir um plano e conseguir poupar no final do período definido, vamos imaginar que seja mensal.

O maior erro é pensar que por se ter um baixo rendimento, imaginemos que seja o ordenado mínimo, não se deve construir um plano/orçamento porque não há forma de poupar. A questão é esta: independentemente do valor mensal, é importante aprender a gerir a quantia e saber para onde vai o seu dinheiro.

Trata-se de um guia orientador para delinear metas:
Primeira meta é gerir as despesas, aquilo ao qual não se pode fugir: as obrigações.
Segunda meta, poupar mediante o que sobra após esses pagamentos.
Terceira meta, investir seja em instrumentos financeiros ou outros bens ou produtos que sejam rentáveis.
Quarta meta, desfrutar desse investimento e poupança.
Ao visionar estas metas, podemos alimentar o nosso orçamento com alma, pois retiraremos dividendos da mesma.

O orçamento  é a melhor arma que tem para se precaver para o futuro e preparar-se para imprevistos.
 
É necessário criar um equilíbrio entre o que é a nossa obrigação e aquilo que desejamos, é aqui que reside a diferença entre o viver para pagar contas e ir sobrevivendo, e viver para cumprir sonhos e objetivos.

Aquilo que une e mantem este equilíbrio é a motivação que tem de ser trabalhada ao minuto. Esta vai conduzir ao resultado final e depois vai ajudar no ajuste e na manutenção dos objetivos/sonhos.

Infelizmente, mediante cenários de crise, surgem as preocupações relacionadas com a gestão financeira, que acaba por arruinar o desejo inicial e corromper a motivação que conduzia este mesmo sonho.

Primeiro é necessário entender que existem vários fatores que apoiam o sucesso de um orçamento: a autogestão das necessidades e obrigações; o propósito do próprio orçamento; a motivação e o foco durante a concretização do plano orçamental; o ganho final: era mesmo isto que se desejava?

Então, é necessário conhecer-se primeiro a própria realidade para depois trabalhar na sua motivação, no seu propósito e depois da sua capacidade de gestão e estabilidade financeira.

O que ocorre muitas vezes é que quando os efeitos colaterais de uma má gestão financeira surgem, a estrutura do orçamento já se alterou, afetando a motivação, os gastos desmedidos.

Como construir um orçamento?
Escolhi 5 passos para se manter a alma do orçamento e obter sucesso, minimizando os riscos:

1- Registar fontes de rendimento fixas
Quais/quantos: Listar numa tabela, quanto ganha e quais são as fontes de rendimento conhecidas.

2- Listar despesas fixas e variáveis
Despesas que se repetem regularmente, valores fixos ou variáveis. Na mesma tabela, devem ser contemplados estes valores e somados ou subtraídos ao valor de rendimento inicial. Ao contrário das despesas fixas, as variáveis são compras e aquisições únicas ou pontuais.
 
3- Validação intermédia
Ao somar as despesas totais, subtraindo ao rendimento total, deve ser verificado se sobra ou não algum valor.
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Vamos supor que sobra: aplica o valor num depósito a prazo por exemplo, ou noutro tipo de investimento com lucros garantidos.

Se não sobra o suficiente para este efeito: é necessário/possível fazer ajustes nas despesas variáveis? Há possibilidade de evitar um gasto supérfluo?

Se for inviável fazer ajustes, é deixar o orçamento como está, tentar fazer o mesmo no(s) próximo(s), até encontrar o equilíbrio desejado.
 
4- Poupança/Investimento
O sucesso dos orçamentos bem geridos, é conseguir realizar a poupança desejada, seja para atingir um objetivo maior ou não.

Existem inúmeras soluções de poupança tais como PPR/Certificados de aforro/depósitos estruturados, fundos de investimento, etc.

Depende do perfil de investidor de cada um.

Até poderá nem passar por investir e pretender apenas poupar sem auxílio de uma instituição financeira.
 
5- Não ter medo de falhar
Por vezes aprendemos muito mais com os erros, por isso é bom saber dar o salto de fé.
 
A melhor forma de assegurar o bem-estar pessoal é criar um plano de ação por escrito, definir metas, recursos existentes, recursos necessários, definir um sistema de apoio alternativo, criar e manter a motivação pessoal. Sobretudo definir qual o propósito de uma poupança através de um orçamento com base nos nossos valores pessoais. É necessária na dedicação e conhecimento e nunca descartar a possibilidade de melhorar com formação, garantindo uma evolução constante com mudanças suficientes para alcançar os nossos sonhos.

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SANDRA LIMA PEREIRA
LIFE COACH, FORMADORA DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, ESCRITORA
sandrapereiracoaching.blogspot.com/
[email protected]

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A Alma

1/1/2025

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A Essência, Mistério e Conexão A Alma é um conceito, uma hipótese, uma realidade ou um mistério? Seria uma via, um caminho, uma direção ou uma conexão com algo supremo que, por mais que tentemos definir, sempre parecerá uma mera dedução ou um fato? Por Carlos Florêncio

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025

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Quando falamos em Alma, todos nós nos deparamos com uma pergunta, um questionamento que foi sendo moldado ao longo do tempo pela humanidade em busca de entendimento e compreensão sobre a sua própria existência.

O fato é que, por mais explicações que tenhamos, sempre restará uma dúvida sobre a sua verdadeira natureza. Agora, essa dúvida seria um questionamento da razão ou um questionamento de fé?

A Busca pela Alma
Essa visão sobre quem somos e qual é a nossa verdadeira essência é uma busca incessante de todos aqueles que, em algum momento, ousaram questionar a sua própria existência. Descobrir o desconhecido nomeado de "Alma," à sombra da razão, é transcender a própria mente analítica, que se baseia em fatos. É debruçar-se sobre uma crença, uma ideia considerada como verdade, mas que precisa ser posta em causa, especialmente para aqueles menos crédulos ou limitados por sua racionalidade.

"A Alma é a ponte entre o mundo físico e o espiritual, guiando o ser humano em sua jornada evolutiva."

Encontrar a Alma é perceber a nossa essência espiritual, uma nova visão que revela a existência paralela de outra dimensão da realidade. É como se tivéssemos dois “eus” coexistindo em dimensões distintas, entrelaçados numa organização orquestrada pelo universo, mas presos às limitações dos nossos sentidos sensoriais.

A Alma seria uma ilusão? Ou seria a ilusão o "eu" preso à realidade limitada da condição humana?
"Independentemente da crença, a Alma reflete o que há de mais sagrado e universal no ser humano."

A Complexidade da Alma
A Alma é composta por diferentes níveis ou camadas que refletem aspectos instintivos, emocionais e espirituais do ser humano. Ela transcende os sentidos, conectando-se a uma realidade multidimensional, desafiando as limitações da percepção humana e rompendo com a visão linear da razão.

A Alma representa o rompimento com o significado subjetivo atribuído pela razão. É a libertação que nos permite ultrapassar as barreiras criadas pela mente racional e conectar-se a valores mais profundos e à intuição.

A Alma e o Propósito
Estar em sintonia com a Alma é estar associado a um nível de consciência mais intuitivo e menos emotivo. É quando uma experiência ou escolha ressoa internamente, criando um vínculo entre o intelecto e a intuição. A Alma nos orienta para um propósito maior, guiando as nossas ações e decisões em direção a uma visão mais ampla sobre a vida e às aspirações mais profundas.

"A Alma é o ponto central que harmoniza corpo, mente, emoções e espírito, promovendo equilíbrio e plenitude."

A Alma é entendida como o núcleo que harmoniza todos esses aspectos, promovendo bem-estar e propósito. Este propósito conecta o ser humano à consciência superior, transcendendo justificativas racionais e significados subjetivos.

A Alma como Essência Multidimensional
"A Alma é imortal, representando o vínculo entre o humano e o divino."

Vista como uma expressão de energia e consciência multidimensional, a Alma é parte de uma tríade composta por corpo, Alma e espírito. Ela funciona como uma ponte entre a experiência material e o propósito divino, sendo a centelha que nos conecta ao universo.

A Alma é imortal, responsável por sustentar a nossa essência, e evolui por meio de ciclos de aprendizagem. Essa jornada nos conduz ao estado de plenitude, onde nos aproximamos da nossa essência divina.

Conexão com a Essência
Ao reconhecer a Alma como parte intrínseca de quem somos, abrimos espaço para um  maior autoconhecimento, compaixão e conexão com o mundo. Aprendemos a valorizar toda a existência, deixando de lado verdades relativas que antes considerávamos absolutas. Esse estado nos conduz a um espaço de gratidão plena pela vida.

Na nossa essência, desaparecem as dúvidas, os medos e a insatisfação que conduzem à solidão. A Alma nos permite criar relações saudáveis e perceber que somos uma força que impacta diretamente tanto a nós mesmos quanto aos outros, por meio das intenções e escolhas que fazemos.

É na Alma que integramos nossos valores mais nobres, manifestamos pureza e aceitamos a vida como ela é. A Alma nos conecta ao universo e à natureza, promovendo a integração entre o ser humano e a sua experiência espiritual.

Na Alma, libertamo-nos da necessidade de conquistar para sermos validados. Descobrimos o nosso valor intrínseco e deixamos de depender do reconhecimento externo para nos sentirmos completos. No silêncio da paz interior, encontramos a força que conecta o universo e a essência divina em nós.

Apesar das diferentes perspectivas, um ponto comum se destaca: a Alma é a essência que transcende o tempo e o espaço. Ela carrega em si o mistério da vida, a aprendizagem das experiências e a conexão com algo maior, seja isso compreendido como Deus, energia ou universo.
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Em sua riqueza de interpretações, a Alma nos convida a explorar a nossa essência mais profunda, lembrando-nos de que somos mais do que matéria – somos seres espirituais vivendo uma experiência humana.

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CARLOS FLORÊNCIO
FILÓSOFO, TERAPEUTA E MENTOR DE POTENCIAL HUMANO
Website: www.carlosflorencio.com
E-mail: [email protected]
Instagram: @carlosflorenciooficial

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Ciclos da Alma: A Jornada Interior da Mulher

1/1/2025

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A saúde da mulher não deve ser traduzida apenas por exames laboratoriais ou medições físicas. O ciclo menstrual representa, assim, um poderoso indicador integrativo de equilíbrio e de bem-estar. Por Laura Sousa

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
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Já parou para apreciar a capacidade inata que uma mulher tem de perceber como está o seu íntimo?

O ciclo menstrual representa muito mais do que um processo biológico. Muitas tradições ancestrais reconheciam o ciclo menstrual como um período sagrado. As mulheres eram reverenciadas pela sua capacidade inata de se renovar ciclicamente e de conter em si mesmas a capacidade de gerar uma vida.

O ciclo menstrual representa, então, uma interação complexa e íntima entre o corpo físico e o que consideramos como a essência feminina. A definição de alma pode diferir de indivíduo para indivíduo, mas, neste artigo em particular, gostava que refletisse a conexão que existe entre as componentes físicas (como o corpo físico e a mente) e o modo como a mulher se conecta com o seu interior (seja ele do foro espiritual ou não) e, deste modo, como interage com o ambiente que a rodeia.

As variações hormonais que ocorrem durante as diferentes fases do ciclo menstrual influenciam diversos aspetos da saúde feminina. Cada fase deste ciclo pode ser, deste modo, traduzida como uma metáfora de potencial renovação, transformação e crescimento interior. Durante a fase folicular e a ovulação, o aumento dos níveis de estrogénio podem promover uma sensação de maior energia. Esta fase pode, então, refletir um período de necessidade de maior movimento, estimulando a inovação e o desenvolvimento de novas ideias e projetos. Já a ovulação propriamente dita pode ser representada como o ápice da criatividade e de conexão, energia essa que não deverá ser desperdiçada. À medida que o ciclo avança e com o aumento progressivo dos níveis de progesterona após a ovulação, parece haver a sensação de que existe uma disponibilidade mais reduzida de energia e de menor disposição para tarefas que exijam grande esforço e concentração. Assim, esta fase poderá convidar a mais momentos de introspecção e de autoconhecimento. É um momento de honrar os próprios limites, de cultivar compaixão e de promover o autocuidado. O recurso a práticas como a meditação, a yoga ou o registo de um diário do ciclo podem auxiliar as mulheres a desenvolver uma relação mais profunda e respeitosa com o seu corpo e com a sua ciclicidade.

A menstruação representa uma altura particular do ciclo em que existe uma destruição com o objetivo de promover uma reparação e a regeneração de tecidos para que um novo ciclo se inicie. Esta não é apenas um evento fisiológico, mas um momento que pode ser entendido como aquele que representa a necessidade de purificação e de reconstrução. Nos momentos em que o sangue flui, a mulher experimenta um processo cíclico que espelha os movimentos da própria natureza – o nascimento, a morte e o renascimento. É como se a cada ciclo a alma feminina tivesse a oportunidade de se reinventar, deixar ir o que não a serve mais e no final acolher novas possibilidades.

Hoje em dia, a medicina convencional começa a reconhecer a análise do ciclo menstrual como um indicador integrativo de saúde. Os especialistas utilizam cada vez mais a interpretação das diferentes características das fases do ciclo menstrual como uma janela de compreensão do organismo feminino - uma abordagem que se aproxima de uma visão mais holística, onde o corpo não é visto como uma máquina, mas sim como um sistema completo e integrado. A compreensão profunda do ciclo menstrual como um biomarcador permite diagnosticar precocemente potenciais desequilíbrios. Nesta perspectiva, os sintomas não são apenas alterações fisiológicas, mas mensagens do íntimo - uma linguagem silenciosa que conecta o físico à dimensão mais íntima do ser.  Em suma, o ciclo menstrual ensina-nos que a vida não é linear, mas sim cíclica. Mais, que existe beleza na mudança, força na vulnerabilidade e poder na aceitação. É um convite constante para que cada mulher se reconecte com a sua própria essência. Votos de uns bons ciclos!

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LAURA SOUSA
CAPACITADORA DE SAÚDE INTEGRAL FEMININA
Website: www.instagram.com/laura.sousa. nutrirparafluir/
E-mail: [email protected]

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A Alma como Essência dos Relacionamentos Humanos

1/1/2025

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Descubra como a alma, essência do ser humano, influência nos relacionamentos, conectando o físico e o espiritual para criar laços autênticos e transformadores. Por Marlene Caselato

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
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As relações humanas são complexas, envolvendo dimensões emocionais, sociais e psicológicas. Contudo, um elemento essencial frequentemente negligenciado é a dimensão da alma, que confere profundidade e propósito às conexões humanas.

Entender a alma nesse contexto significa compreender que ela transcende o físico e o mental, sendo a essência que conecta nossa identidade mais profunda aos outros e ao universo.

E quando se entende a alma como parte da estrutura que define quem somos, compreendemos como ela influencia nossas interações, tanto no desenvolvimento individual quanto no coletivo.

O Que é a Alma?
A alma é frequentemente descrita como a essência imaterial do ser humano, sendo a sede de nossas emoções, pensamentos e vontades. Dentro do modelo da tríade humana — corpo, alma e espírito —, ela cumpre o papel de mediadora entre o físico e o espiritual.

  • O corpo representa a dimensão física, o veículo que interage com o mundo material.
  • A alma, por sua vez, é o centro da consciência e da personalidade, onde reside a capacidade de amar, pensar e escolher. Onde se aloja nossas emoções e sentimento, é o nosso psicológico.
  • O espírito é a conexão com o divino, a dimensão que busca transcendência, significado e propósito.

Essa tríade é fundamental para o equilíbrio humano. Uma alma conectada ao tangível e ao transcendente, permitindo que nossas experiências cotidianas se relacionem com nossos propósitos mais profundos. Nos relacionamentos, ela é a responsável por criar vínculos que vão além da superficialidade, promovendo interações duradoras e transformadoras.

A Alma nos Relacionamentos
Relacionar-se a partir da alma é acessar um nível mais profundo de interação, onde as conexões deixam de ser baseadas em aparências ou interesses imediatos. Esse tipo de vínculo é guiado pela empatia, respeito e compreensão mútua. Quando reconhecemos que cada pessoa é portadora de uma alma única, passamos a valorizar suas experiências, fragilidades e forças de maneira mais humana.

Por outro lado, a desconexão com a própria alma pode gerar relacionamentos desequilibrados. Pessoas que não estão em harmonia com suas emoções e valores tendem a buscar no outro a validação que não encontram internamente. Isso pode levar a vínculos frágeis, baseados em dependência emocional ou expectativas irreais.

Quando as pessoas estão desconectadas de suas almas, tendem a buscar validação externa e projetar expectativas que frequentemente resultam em frustração. Por outro lado, indivíduos que cultivam uma relação harmônica consigo mesmas — equilibrando corpo, alma e espírito — são mais flexíveis a estabelecer conexões saudáveis e gratificantes.

Conexões baseadas na alma transcendem a superficialidade, promovendo laços que nutrem e elevam ambos os envolvidos.

A Influência Coletiva da Alma
A dimensão da alma também se manifesta em contextos coletivos. Comunidades, organizações e sociedades possuem uma espécie de "alma coletiva", formada por valores e propósitos compartilhados. Quando esses grupos estão alinhados a princípios de inclusão, compaixão e respeito, criam ambientes que favorecem o crescimento mútuo.

Uma comunidade conectada à alma promove relações harmoniosas e gera impacto positivo, tanto no indivíduo quanto no coletivo. Esse alinhamento é crucial em tempos de divisão social, pois reforça a importância de propósitos comuns e da colaboração.

Cultivando a Conexão com a Alma
Manter uma conexão ativa com a alma requer práticas que promovam o autoconhecimento e a autorreflexão. Algumas abordagens incluem:
  1. Autoconsciência: Reservar momentos para explorar emoções, valores e opiniões que definem quem você é.
  2. Escuta ativa: Ouvir os outros com atenção plena, buscando compreender suas experiências além das palavras.
  3. Práticas espirituais: Meditação, oração ou momentos de silêncio ajudam a alinhar a alma com o corpo e o espírito.
  4. Expressão autêntica: Permitir-se ser genuíno em suas interações, criando um espaço seguro para a vulnerabilidade.

Transformando Relacionamentos pela Alma
Quando os relacionamentos são guiados pela alma, eles se tornam ferramentas de crescimento e transformação. Conexões autênticas inspiram cada indivíduo a se alinhar com sua essência, gerando um ciclo virtuoso de apoio e evolução.

À medida que cada indivíduo se alinha à sua essência, ele inspira aqueles ao seu redor a fazerem o mesmo.

O cuidado com a alma é, portanto, um pilar fundamental para fortalecer os relacionamentos humanos.
Em um mundo marcado por interações superficiais, priorizar a alma é um convite à profundidade e às complicações.
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MARLENE CASELATO
PSICÓLOGA MENTORA DE MULHERES; PSICOTERAPEUTA; MESTRE EM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL; COACHING PSYCHOLOGY E FORMADORA
www.saudavelmente.com.pt
Instagram: @marlenecaselato
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Alma

1/1/2025

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Viver com alma é viver por inteiro. Por São Luz

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025

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Vivemos num mundo que privilegia o "fazer" e que frequentemente ignora o "ser". No entanto, a alma não segue relógios, deadlines ou listas de tarefas. Ela vive no ritmo natural de cada um de nós. Quanto tempo dedicamos a ouvi-la?

Ouvir o próprio ritmo tem a ver com autoconhecimento e começa por perceber o que funciona e o que não funciona. É variável, de acordo com a pessoa, os ciclos da vida, as circunstâncias do momento. Implica conhecer-nos profundamente. Já reparaste se és mais criativa pela manhã ou à noite? Precisas de momentos de pausa ao longo do dia ou preferes mergulhar de cabeça numa tarefa e só depois descansar? Respeitar o teu ritmo é um acto de autocuidado e conexão com a alma.

A nossa vida está repleta de rotinas e claro que elas são importantes. Mas... somos escravas dessas rotinas ou conseguimos vivê-las com alguma flexibilidade? Uma rotina alinhada com a alma é estruturada, mas fluida. Não é uma prisão, mas um apoio. Pode incluir momentos diários de silêncio, tempo para ler ou simplesmente para não fazer nada, permitindo que a intuição e a razão se expressem de forma harmoniosa.

Repara se incluis, no teu dia-a-dia, momentos de recalibração. Quando sentires que o ritmo externo está a atropelar o interno, cria pausas intencionais. Um passeio (na natureza, se possível), uma respiração profunda, ou mesmo um “não” firme a um pedido externo podem devolver-te à tua verdade.

Que crenças, que hábitos, que padrões internos automáticos precisam ser descodificados e te afastam do teu equilíbrio interno? Quando estamos desconectadas do nosso ritmo ou essência ou com dificuldade em reencontrar o “norte”, explorar práticas como a astrologia ou o coaching podem ser um primeiro passo para reequilibrar a nossa vida.

Respeitarmos o nosso ritmo é permitirmos que a alma se manifeste, em vez de ser abafada pelo ruído do mundo.

As relações são espelhos da alma. Quando estamos conectadas connosco mesmas, atraímos e cultivamos relações que nutrem, em vez de relacionamentos que nos esgotam. Isto obriga-nos a abandonar relacionamentos desafiadores? Não necessariamente!

Estarmos conectadas à alma implica sermos autênticas nos vínculos que criamos. Significa ter coragem para dizer o que realmente sentimos, mesmo quando isso pode ser desconfortável.
Relações alinhadas com a alma não são perfeitas, mas são verdadeiras e enriquecedoras.

Nem todas as relações são para durar, e está tudo bem. O importante é escolhermos, com intenção, quem queremos ter ao nosso lado: rodearmo-nos de pessoas que nos respeitam, que nos inspiram e que, no fundo, permitem que a nossa alma brilhe.

Que tipo de conversas preenchem os teus dias? Conversas significativas, momentos de silêncio partilhado ou até risos espontâneos são formas de nutrir a alma em conjunto. Estes momentos não precisam de ser grandiosos, basta que sejam... genuínos!

Proteger a alma também implica aprender a dizer "não" quando necessário. Estabelecer limites é uma forma de autocuidado e um reflexo de respeito por quem és.

A alma não é um conceito abstracto, exclusivo dos “sábios” ou reservado para momentos de introspecção profunda. A alma vive nas escolhas que fazemos, nos ritmos que respeitamos e nas relações que cultivamos.

Para quem procura ferramentas práticas para viver com mais presença e verdade, existem formas de começar, explorando aquilo que ressoa com a essência de cada um.

Lembra-te: Um estilo de vida alinhado com a alma não exige uma transformação drástica, mas sim a intenção de viver com mais presença e verdade. Porque, no final, viver com alma é viver por inteiro.
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SÃO LUZ
ASTROLOGIA E COACHING
www.saoluz.pt

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Alma

1/1/2025

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Fale de amor! Faça sorrir! Seja todas as cores na vida de quem se importa com você, seja um universo na vida de quem é importante para você. Acorda-se por dentro é preciso! Por Maria Andrelina Oliveira Bento 

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025

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A existência humana é um desafio constante, cada vez mais entendo, que não é lugar para acomodados e desistentes. Os nomes mais adequados para o derrotismo são vidas vazias, o ócio e o subtendido pecado nosso de cada dia. Diferente do corpo que se divide em partes, creio que a alma é o princípio da organização de tudo no nosso corpo, a essência distinta da porção de Deus em cada um. Com alma e a calma, a existência humana há de ter mais alegrias e relações fundadas no amor.
 
O mundo é uma evolução e o universo segundo escolas astronômicas, está em expansão. Como tudo isso não afetaria o homem, hóspede passageiro da terra?
-  Mas o que seria a alma?
- Será que ela existe?
 
Dizem que quem tem alma, tem delicadeza nas palavras. Gentileza nos gestos. Bondade no coração. Destila amor, humildade. Tem tranquilidade. Sorri com facilidade. Segundo o dicionário Aurélio: A palavra "alma" vem do termo latino animu (ou anima), que significa "o que anima". A palavra "alma" pode ter vários sinônimos, como: Princípio vital, Espírito, Pensamento, Consciência, Caráter, Índole, Natureza, Personalidade, Psique. 
 
A sua existência não foi provada cientificamente. No entanto, existem cientistas tentado provar a sua existência, como o médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose – que propuseram a teoria quântica da consciência:   almas estão contidas em microtúbulos, estruturas presentes nas células cerebrais. Pesquisadores acreditam que a energia quântica dos microtúbulos seria a alma e ajudaria a formar a consciência de uma pessoa. Quando a pessoa morre, a energia quântica voltaria ao universo, de onde veio.
 
São tantas teorias e narrativas. Diria que a verdadeira esperança não pode ser fundada em promessas e estudos de um ser humano. Contudo, a doutrina de que a alma humana é imortal continuará a existir após a morte do homem e da dissolução do seu corpo, um dos fundamentos da filosofia e teologia cristã.  
 
E a fé, ah a fé é o ponto fundamental de todas essas perguntas e respostas, o que afirma ou nega a sua vinculação com Deus. Enquanto filósofos e escritores acreditam na literatura como cura para alma, o homem está em constante crise e a vida não tem preço, mas a verdade é a verdadeira esperança do homem.  Mas onde está a verdade sobre tudo?  Creio que nenhuma ação humana se encerra no poder humano, a evolução tem um condutor supra-humano – que se revela na inteligência física e espiritual e torna o nosso corpo vivo para manifestar a alegria.
 
A alma é isso, o princípio da funcionalidade que ativa o corpo. Cabe a ela fazer uma triagem de tudo o que chega ao coração. Trabalhar com oração e coração, o centro da alma.  Queres saber como está a tua alma? Examina a tua sensibilidade, como sentes as coisas e factos, a qualidade dos teus relacionamentos, a tua calma e esperança.
 
Quando crianças éramos preparados para a primeira eucaristia pela catequese para salvara  nossa alma. Entendia-se profundamente que espiritualizar a vida  com orações e contemplações era preciso diante das sucessões de problemas subpostos. Hoje, por exemplo, não é solicitado mais a cumplicidade nem fidelidade nas relações a dois, as crianças se desenvolvem sem levar a sério o que é o bem, o que é a paz, o que é a honra.
 
Os atuais conceitos e usos de palavras estão perversamente distantes dos seus significados originais que nos convidava a uma vida mais humanizada e feliz. Muitos deles fonte de sofrimento, porque desenvolvem modelos de crenças limitantes, que dizem o que o que “não devemos” e o que “não podemos” fazer, inibindo a criatividade e liberdade do exercício pessoal de cada um, sem promoção das realizações individuais e coletivas.
 
E neste trabalho, de definir ou tentar dizer o que é a alma, concluo que ela está dentro de tudo isso, mas se manifesta na sensibilidade, na capacidade de entender e refletir com generosidade, sem culpas e desculpas:
Quem sou eu?
Qual a verdade sobre mim?
 
Talvez a substância mais complexa de todo o estudo da metafísica até hoje, a consciência e busca do autoconhecimento, não tanto “uma substância simples” definida por Sócrates, mas um trabalho interior, de despertar a consciência.
 
Entendendo que a alma é o campo de cultivo do espírito de Deus em nós, necessário reencontro interior e escolha responsável pelo nosso destino, sopro vital, que anima o nosso corpo, diante de possibilidades e oportunidades iluminada pelo espírito que vem de Deus umbilicalmente ligada a cada um.
 
Precisamos orar e vigiar as seguintes questões e decisões humanas:
 
- Nosso corpo é sagrado. Então, nunca diga que ama, se você não ama. O amor é algo sagrado demais, respeite.
 
- Nunca fale de seus sentimentos se eles não existem de fato. Os sentimentos são riquezas profundas que pertencem a alma.
 
- Nunca toque e deseje alguém se o seu corpo e mente não estão inteiros e sãos para isso.
 
- E por último, nunca olhe nos olhos de alguém por simplesmente olhar. Os olhos são as janelas da alma e refletem o tom do nosso coração.
 
Fale de amor! Faça sorrir! Seja todas as cores na vida de quem se importa consigo, seja um universo na vida de quem é importante para si.
 
Acordar por dentro é preciso! Eis a tua verdade
​
Fotografia
MARIA ANDRELINA OLIVEIRA BENTO
PRODUTORA DE LIVES, ENTUSIASTA DA ESCRITA. AUTORA, POETA, CRONISTA, ROMANCISTA
Instagram @linaveira

​in REVISTA PROGREDIR |JANEIRO 2025
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