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O valor do dinheiro e a emergência do capital intelectual

1/9/2012

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Vivemos num tempo de rutura com velhos paradigmas, dogmas e crenças. Sentimos todos que uma mudança profunda está em curso na sociedade humana não apenas por imposição de novas realidades (como o rápido desenvolvimento da tecnologia, a globalização, a demografia, o aumento da esperança de vida) mas também pelo esgotamento dos modelos tradicionais que moldaram a educação, o mundo dos negócios, o trabalho e muitas outras esferas da intervenção humana. 
Por Nelson S. Lima

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O capital, outrora simbolizado pelo dinheiro (e o seu valor subjetivo), sofreu novos desenvolvimentos. Hoje temos também o capital humano, o capital intelectual e o capital psicológico. Qualquer um destes valores, ainda que interdependentes, assume particular importância numa sociedade que transita para a Era da Inteligência.

A mudança que estamos a realizar de um sociedade baseada no dinheiro para uma outra alicerçada no conhecimento, obriga-nos a adquirir uma nova postura na vida e em particular na nossa relação com aquilo que o dinheiro representa.

Antes de mais, pese embora ainda a sua força, o capital baseado no valor do dinheiro (e na sua acumulação, aplicação e transação) tende a perder força para o capital intelectual que hoje é já a principal riqueza das nações, das empresas e das pessoas.

É que o dinheiro é um bem escasso e flutuante, sujeito a numerosas adversidades sobretudo quando defronta uma economia instável e decadente. Já o conhecimento é suscetível de ser ampliado e crescer de forma imparável podendo tornar-se num investimento não apenas duradouro mas também cada vez mais forte. A riqueza que o conhecimento oferece é bem maior e seguro do que aquele que o dinheiro garante.

O DINHEIRO E A SUA EVOLUÇÃO

O fim do dinheiro, tal como o conhecemos, não está em causa nos próximos tempos. Ele é necessário numa sociedade moderna por todas as razões que sabemos. E é necessário sobretudo porque facilita a possibilidade de um bem ser trocado por dinheiro que por sua vez pode ser aplicado num outro bem. Ou seja, o dinheiro não é um fim em si mesmo mas um meio facilitador de transações, incluindo investimentos financeiros. Mas, com a emergência do capital intelectual (que passou a adquirir uma importância nunca antes atingida), o dinheiro acabará, mais cedo ou mais tarde, por assumir uma nova função: a de contribuir para uma sociedade mais humanizada visando apenas facilitar trocas, perdendo o seu peso enquanto meio de especulação a qual representa uma das suas "doenças".

Acredito que o dinheiro tenderá a recuperar o seu significado original. Hoje isso já é visível com o aparecimento de outros valores transacionáveis como o "tempo". Um bom exemplo é o Banco de Tempo - uma instituição que nasceu "da necessidade de criar redes de entreajuda entre pessoas, estimular, apoiar e organizar iniciativas que visam a criação de novos modelos de vida em sociedade, a valorização das pessoas e a revitalização das comunidades" através da troca de tempo pessoal para aplicação em atividades geradoras de alguma forma de riqueza humana (1).

Da mesma maneira os "bancos de conhecimento" adquirirão maior importância. É o que acontece no Tribunal de Justiça do Estado de Rio de Janeiro onde o seu "banco de conhecimento" é constituído pelo "acervo selecionado de conteúdos captados internamente e no ambiente externo (…..) destinado a facilitar a realização das atividades jurídico-administrativas da instituição. Reúne informações relacionadas a legislação (….) constituindo-se em repositório de informações jurídicas com o objetivo de apoiar o processo de tomada das decisões judiciais e administrativas" (2).

Tempo, Conhecimento e outros valores passarão, assim, gradualmente a concorrer com o dinheiro propriamente dito. E isso será muito importante para todos nós pois eles concorrerão para uma sociedade mais justa e equilibrada. Não será o fim do dinheiro mas a sua reconversão em algo menos escravizante e poderoso. Não será apenas uma alteração na forma como utilizaremos o dinheiro mas também no modo como o entendemos.

INVESTIR NO CONHECIMENTO

Seja para valorização pessoal seja para enriquecimento da sociedade, o valor do conhecimento é hoje inquestionável. Guardámo-lo em diferentes tipos de memória: na nossa memória semântica (oculta no cérebro) ou nas memórias externas através do seu registo em documentos (livros, artigos, etc.) e em diferentes suportes (nomeadamente o informático).

Traduzido por dinheiro, o conhecimento pode valer fortunas. Quem detém determinados conhecimentos estratégicos pode ser um "milionário do intelecto". Pode trocá-lo pela velha "moeda" (o dinheiro) como também por outros bens.

No mundo do trabalho, quem investir no seu próprio conhecimento poderá tornar-se único e imbatível. Para isso necessita de compreender o valor do conhecimento em que deseje aplicar a sua inteligência, motivação e esforço. O trabalhador melhor preparado tem muito mais hipóteses de encontrar uma ocupação rentável (sob todos os aspetos, incluindo os psicológicos) do que aquele que lavre na ignorância e fique à espera de um trabalho remunerado a troco de alguma habilidade e esperteza. Ser inteligente, neste capítulo, pode ajudar mas não é suficiente se nada mais tiver a oferecer. Ter experiência também não será garantia absoluta pois essa experiência pode estar carregada de intermitências e equívocos. O talento - que, por princípio está associado a algum tipo de conhecimento útil - está, sem dúvida, potencialmente mais valorizado do que tudo o resto.

A nenhum empregador interessará um empregado rico (endinheirado). O que os empregadores querem é talentos - pessoas com capacidade de responderem, com os seus conhecimentos e habilidades intelectuais, às necessidades das organizações. É que as organizações competem sobretudo através da inovação, do conhecimento e das estratégias de negócio - na verdade, produtos do intelecto humano e que não se encontram em nenhuma conta bancária.

Saibam os jovens (e não só) perceber esta mudança de paradigma e investirem o seu tempo no alargamento e aperfeiçoamento dos seus saberes. Numa sociedade de transição como a nossa, em que se perfilam novas necessidades no mundo do trabalho (incluindo novas profissões), o conhecimento, quando bem "cinzelado", pode ultrapassar em valor qualquer outro bem material que o dinheiro represente.

Quando Francis Bacon, político, filósofo e ensaísta inglês, escreveu, em 1597, que “o conhecimento é poder” não imaginaria o quanto essa sua sentença adquiriria relevância nos séculos posteriores à sua publicação.

Chegado à Era da Informação, nos anos 80 do passado século, o conhecimento não apenas consolidou a sua força como ganhou um novo fôlego e um novo estatuto: o conhecimento tornou-se também numa forma de riqueza, relegando para lugares secundários bens como os recursos naturais e os meios materiais que serviram (e ainda servem) de referência como valores fortes, tangíveis, transacionáveis e acumuláveis.

Hoje em dia, gerir as nossas "finanças pessoais" deve incluir algo mais alargado: o saber gerir os nossos recursos intelectuais, a nossa capacidade de gerar conhecimento e a nossa motivação para aprender.
Consultas:
(1) Banco do Tempo: http://www.bancodetempo.net/ 
(2) Banco do Conhecimento: http://www.tjrj.jus.br/web/guest/consultas/banco-conhecimento/banco-conhecimento 
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Nelson S. Lima
Presidente Executivo (CEO) do European Intelligence Institute; Diretor na Europa do CINEAC Centro de Inovação Educacional Augusto Cury (Brasil); Professor de Neurociência, Coordenador e Orientador na Universidade do Futuro (Brasil)

REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2012

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