in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
Queremos desafiar as leis da morbidez e entorpecimento latente, mas quer parecer que os desafios mundiais, como a pandemia, a guerra, as crises humanitárias e sociais, não estarão a permitir, corroborando as tendências negativas!
Teremos de concordar que as oportunidades que residem dos desafios que se vêm vivenciados serão ainda uma vasta e inusitada surpresa e que por tal ainda teremos de aguardar a definição das tendências agora cursantes que se encontram em reconstrução.
Aqui a nossa atenção e até mesmo preocupação, focar-se-á na sanação e revitalização das economias e no novo mundo financeiro que terá de traçar o seu caminho pela humanização e reciprocamente respeito pelas leis essenciais e basilares da vida assente na natureza e na compaixão.
Poderá parecer a afirmação de uma voz desesperada rebuscando a salvação em modos desadequados e envelhecidos, mas acreditamos ser o renascimento do sentido rela de vida, simultaneamente com os novos paradigmas ressuscitados de modelos forjados na base da construção das finanças, como força de troca e de justiça social.
Facilmente observamos a convalescença das economias, neste cenário de crise, onde, politicamente, pouco mais denotamos do que placebos financeiros e sociais, como os apoios financeiros a famílias, empresas e grupos sociais desfavorecidos, procurando-se “tapar buracos”, ou se preferirem, “tapar os olhos”, ao povo, com fraca literacia financeira e de cidadania, que se espera, contentarem-se com algumas migalhas, sem tocar na essência das problemáticas e se estruturando soluções de médio e longo prazo, como se fosse “pecado” resolver os problemas de fundo, sociais, económicos e financeiros.
Sabe-se que politicamente estas soluções não são muito bem-vindas, porque resolver problemas estruturais, sejam na educação, na economia, nas finanças, enfim sociais em geral, na melhor das hipóteses, para começar precisam de 20 anos...
Como sabemos os mandatos dos governantes entre 4 a 8 anos, na sua maioria são vencidos e não renovados, o que faz com que a nossa misera insignificância e ignorância, se prefira “tomar conta” do umbigo, do que cocriar a profunda transformação de uma sociedade para o caminho da felicidade e abundância, ao longo de várias gerações.
Como afirmam os nossos jovens, o tempo esgotou-se! O Planeta não pode esperar por políticos e medidas adiadas, não há planeta B!
Esta nova realidade afirmada pelos jovens, apresenta uma verdade e consciência, que são radicalmente transformadores, não podendo ser adiada!
Está presente nos governos, sociedade e também o povo, assenta tal verdade como única e sem alternativa. Portanto, é hora de agir! Afirmar as verdades e fazer o que tem de ser Feito!
É o momento de afirmar que queremos sanar e revitalizar verdadeiramente as finanças, num modelo de economia justa e transparente, aceitando e permitindo a coexistência da equidade, da justiça social e da redistribuição assente em modelos humanizados, sem temos o outro como o diabo que não nos impede de viver a felicidade e alegria, mas apenas é um reflexo de nossas incapacidades e o destruidor de sonhos e prazeres inalcançáveis.
É fundamental não adiar o inevitável, terá que cada um ser portador da bandeira do amor, da verdade, da justiça e transcendência. E então, a ação transparente e justa será reconhecida e contaminará as sociedades ao redor do planeta.
A compaixão é uma das respostas mais acessíveis para as sociedades encontrarem o caminho da harmonia, bem-estar e do florescimento, que agora, mais do que nunca, sabemos como imprescindível para a continuação das sociedades no Planeta A em todo o seu fulgor e sentido.
CONSULTOR EM BIOECONOMIA, FINANÇAS E INOVAÇÃO
www.empowertolive.pt
[email protected]
in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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