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O reconhecimento da diferença

1/8/2022

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Tolerar o outro começa pela experiência de ter sido tolerado e, em consequência, tolerar-se a si mesmo. A tolerância traduz-se na aceitação do direito à diferença. Por Jessica Tacoen

in REVISTA PROGREDIR |AGOSTO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Tolerar significa ser capaz de suportar a dessintonia e a discordância. Implica respeitar o próximo, receber, analisar e entender a posição alheia, sem necessariamente concordar com a mesma.
 
Experienciar a tolerância começa na família e na escola e expande-se para toda a sociedade. A capacidade de tolerar o outro, o diferente, constrói-se se na relação com o outro, na experiência de ter sido aceite, reconhecido e tolerado na sua alteridade, na sua singularidade, como um ser diferente e estrangeiro, mas um ser humano. Na falta dessa experiência fundante de inclusão, hospitalidade e empatia, desenvolve-se uma lacuna na capacidade de tolerar-se a si mesmo e de tolerar o outro.
 
Nas relações de casal, a temática da tolerância prende-se essencialmente com tensões entre a necessidade de individualidade e a construção da conjugalidade. Dois estranhos encontram-se, portadores de diferentes valores, desejos, identidades, necessidades, projetos e com uma história de vida singular. Ambos redefinem-se e formam uma identidade conjugal própria, uma zona comum de interação; uma realidade, desejos e projetos comuns.
 
É crucial o casal vivenciar a tolerância e a aceitação mútua da identidade individual de cada cônjugue, de modo a integrar a unidade e a dualidade na totalidade da relação.
 
A manutenção de um relacionamento amoroso maduro e saudável com um sujeito diferenciado prende-se muito com a capacidade mútua de lidar com a individualidade vs. conjugalidade, de suportar as continuidades vs. descontinuidades, o equilíbrio entre momentos de zanga e outros de ternura, de ser capaz de viver a fusão com o outro, em concomitância com a diferenciação do outro e de poder regular a convivência do amor e da agressividade presente em cada um de nós.
 
Em família, torna-se essencial acolher as diferenças únicas de cada indivíduo, de modo a criar uma identidade comum, estimular o sentido de pertença a um grupo e fomentar um crescimento coletivo baseado no reconhecimento mútuo, na validação do eu individual e na reciprocidade.
A tolerância, bem como outras experiências éticas fundantes, derivam da interação bem-sucedida com o outro. A criança que foi aceite, compreendida, tolerada na sua alteridade aprende a tolerar-se a si e ao outro.
 
As falhas nesse cuidado ético fundamental na infância provocam fendas no desenvolvimento psíquico do indivíduo e podem ser precursoras de um sentimento de fragmentação, de falta de sentido de si, acarretando comportamentos de violência explícita no futuro daquela criança.
 
Experiências de violência, traumas e intolerância nas relações precoces fundam alicerces frágeis, desenraizados da condição humana. Promovem muitas vezes a incompreensão e a projeção da angústia e do maltrato vivido no outro.
 
Descontinuidades e inconstâncias levam à frustração, à descrença, à desconfiança, ao medo da diferença, bem como prejudicam a criação de valores sociais adequados. Tal favorece a mais pura intolerância do outro e pode levar a mais ódio e agressividade nas gerações posteriores.
 
Observamos diversos tipos de intolerâncias na nossa sociedade (xenofobia, racismo, homofobia, antissemitismo, etc.) e até no seio familiar, no trânsito ou com os vizinhos, frequentemente originando e tendo origem no sofrimento e na insegurança.
 
A intolerância implica dificuldades com a alteridade. As raízes da intolerância são irracionais, levando a uma inclinação à agressividade e a forças destruidoras. Ser intolerado pode ser sentido como um ataque à subjetividade, uma desconsideração do direito à diversidade. Ser negado e anulado na sua singularidade é uma experiência de castração psíquica, de destituição da humanidade em níveis tão profundos que o indivíduo duvida do seu lugar de sujeito válido, amado, aceite e compreendido.
 
O desconhecido é muitas vezes inconscientemente assustador, o que pode promover diferentes reações agressivas de ódio, repulsa, evitamento, alienação ou discriminação. A convivência com o diferente pode nos levar à dúvida e à insegurança interna e por vezes à uma necessidade de atacar, rejeitar, discordar com o diferente, com base numa suposta necessidade de afirmação e proteção da realidade individual.
 
A palavra xenofobia provém do grego “xenos” (estranho) e “fobia” (medo), isto é, receio ou repulsa ao estranho, ao desconhecido, ao diferente, o qual pode ser vivido como uma inquietante estranheza, algo assustador, desorientador. Neste sentido, tendemos a repetir padrões, ainda que por vezes pouco saudáveis, a escolher o conhecido, sentido como mais seguro, nomeadamente, nas experiências relacionais. Muitos resistem à mudança, assim como resistem à alteridade.
 
Na mesma linha, o medo e a insegurança pode levar à necessidade de controlo, isto é, limitar a independência e a liberdade do outro, como por vezes acontece nas relações pais-filhos ou em certos casais.
 
Em contrapartida, há quem aparente tolerar em demasia, se iniba, tenha medo de expor a sua agressividade, de dizer não, de confrontar ou contrapor. Anular e inibir a subjetividade individual não é, de forma geral, saudável. A concordância passiva não é confundível com tolerância, a qual implica, sim, respeitar as contrariedades, mas sem submissão, cedência, indiferença ou ofensa.
 
O crescimento civilizacional depende da capacidade de agregar a multiplicidade, de construir para dar novos sentidos e permitir um crescimento conjunto, de aceitar o estrangeiro que reside em cada um de nós e criar um sentido mais amplo para a vida em sociedade.
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JESSICA TACOEN
PSICÓLOGA CLÍNICA E PSICOTERAPEUTA PSICANALÍTICA EM ESPECIALIZAÇÃO
jessica-tacoen.netlify.app
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR |AGOSTO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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