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O Palco do sucesso que gera Fama

1/12/2022

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Segundo Augusto Cury: O sucesso no trabalho, na escola, na realização das metas é fundamental para a qualidade de vida. Mas a fama que acompanha o sucesso não produz a felicidade. A fama produz aplausos, mas não a alegria. Produz o assédio, mas não elimina a solidão. A fama pode tornar-se uma armadilha para uma vida feliz, pois evapora a simplicidade, esmaga a sensibilidade, invade a privacidade. Há muitos famosos tristes e deprimidos. Lute pelo sucesso e não pela fama. Se a fama vier, dê-lhe pouca importância. Por Renata Perre

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

​A verdade é que queremos vencer, brilhar, reconhecimento, grandes feitos, altos desempenhos, grandes objetivos e criar uma identidade. Queremos ser os melhores e ser lembrados como tal. Queremos tudo isto, porque queremos ter sucesso e fazer sucesso. E no meio de tudo isto, o mundo ganha novos homens e mulheres, em busca de uma melhoria contínua incessante, que inspiram e fazem questionar o que outrora era impossível e imaginável. E nesta forma de estar, o mundo evolui, muda paradigmas e cresce.
 
O mal, é se esta necessidade de sucesso que gera fama, torna o mundo um espaço onde vale tudo, olho por olho, dente por dente, e por isso cego em relação ao que realmente importa: a evolução e o crescimento.
 
A necessidade de sucesso, de fama, tem em si uma necessidade de amor, de pertença, de estima, de atenção, de colo e de ser lembrado e amado, de inspirar e ser inspirado. Queremos sucesso, queremos fama, porque precisamos de amor. Queremos sucesso, queremos fama, porque queremos ser lembrados. Então, se assim é, vamos educar com amor e respeito, para ajudarmos a construir um mundo onde o sucesso que gera fama é uma consequência de um crescimento contínuo, e não um fim em si.
 
Apesar do sucesso que pode gerar fama, poder roubar a quem o alcança alguma privacidade, um aumento de exposição, riscos ligados às mentiras da comunicação social, aproximação de familiares e amigos por interesse, entre outros, prefiro destacar o lado positivo da fama, até porque: "O sucesso sobe à cabeça de qualquer um. A diferença é que as pessoas lidam com a situação de maneiras diferentes." Esta é uma afirmação do Coach Mike Martins.

Pesquisei em vários dicionários, e verifiquei que a palavra fama significa: “Apreciação favorável em que o público tem o talento, reconhecimento público, habilidade, consequência do sucesso.” Como o leitor pode também verificar, não existe razão para que não possamos explorar caminhos que nos levem até ao palco do sucesso que, por sua vez, gera fama.

Se queremos ser os melhores e manter essa excelência, precisamos de entender que a maior concorrência somos nós próprios, portanto, é preciso ter atitude e mentalidade, evolução, melhoria continua, disciplina, é preciso acreditar, são necessários planos, é fundamental competir com amor e respeito.

Por último, mas não menos importante, é extremamente essencial partilharmos o êxito e assumirmos o fracasso. O fracasso é uma oportunidade para explorarmos outras opções. De quando em quando é preciso reiniciar, começar de novo, algo diferente. Pode ser desconfortável, difícil, desgastante, mas temos de melhorar, temos de entender que é fulcral acreditar no processo.

Não existe lição mais dura do que perder, contudo, sucesso é nunca pararmos de nos esforçar, pois há sempre alguém que deseja o nosso lugar.

Agora, vamos conhecer algumas regras do jogo que determino como importantes, para podermos chegar até ao palco do sucesso que gera fama, mas de forma saudável e sábia.

Regra nº 1: O cume da montanha é pequeno e o ar é rarefeito.
Podemos até já estar no cume da montanha e merecemos os parabéns por isso, afinal, estar neste lugar é fantástico, no entanto, é um lugar pequeno e o ar é rarefeito. Portanto, não nos devemos instalar no cume da montanha, é apenas uma paragem temporária. Apreciamos a vista e a seguir continuamos a escalar. Nem sempre a escalada é uma linha reta, a maioria das vezes será meio ondulada, mas não há problema. Recentramo-nos, focamo-nos, e com humildade avançamos.
 
Regra nº 2: Sê firme, mantêm-te fiel.
Quando se perde, abre-se a porta à critica. O segredo é que devemos mantermo-nos firmes e fiéis àquilo em que acreditamos e lutamos.

Um dia um fuzileiro naval partilhou algo que nunca nos devíamos esquecer: Os fuzileiros navais perante situações difíceis têm o lema: “Sê firme, mantêm-te fiel.”
Isto surgiu há uns anos numa tempestade onde as ondas do mar os chicoteavam e os fuzileiros tinham que agarrar-se a algo que estava preso ao convés, e a pessoa do leme tinha de manter-se fiel ao rumo, apesar de não conseguir ver as “estrelas”, isto é, nada.

Não podemos de todo querer chegar ao nosso lugar de sucesso e de fama se estivermos sempre a ceder aos críticos, a visão é nossa e nem sempre seremos entendidos.

De vez em vez, a tempestade é um turbilhão, aprendamos a bloquear tudo, a bloquear o ruído, a manter a fé e a acreditar em nós. Sermos firmes e fies àquilo em que acreditamos.

Regra nº 3: Não serás vítima.
Podes ficar zangado, transtornado, podes pensar em sair da empresa, ir para longe, mas a pergunta que faço é: Onde é que é o teu lugar?

Posso dar o meu exemplo: Eu sempre sonhei em ser bem-sucedida e alcançar alguma fama profissionalmente, por diversas razões. Sempre sonhei muito e imaginei tudo na minha mente. Lutei e luto bastante para alcançar o que tanto ambiciono. Muitos são os que tentam entulhar os meus sonhos e ambições, mas penso: enquanto eu sonhava estas personagens estavam presentes? Não! Então porque carga de água é que eu vou permitir que elas destruam aquilo que eu sempre quis? Em vez de nos fazermos de vítimas só temos que retirar os vilões do caminho com sabedoria. Em momento algum eu disse que seria fácil, mas é a solução.

É verdade que não acertamos sempre, já tínhamos visto isso em parágrafos anteriores, mas e depois? Temos de continuar. Não esquecemos o que eventualmente nos possam fazer de menos bom, mas não podemos ser vítimas, de maneira nenhuma.

Regra nº 4: O risco é importante.
Arriscar não significa tudo ou nada. O risco não tem de ser visto como algo assustador, mas como uma oportunidade. Há riscos que valem muito apena e sem eles nunca conseguiremos chegar mais longe. Quanto vale fazer aquilo que tanto gostamos?

Regra nº 5: Se queres ser ouvido, afirma-te.
Mais nós nos afirmamos, maior é a nossa exposição ao mundo. Não devemos descarrilar, pois se sabemos o que queremos e não permanecemos de braços cruzados, é mais que normal que alcancemos o lugar que se chama fama, mas que na verdade e aos olhos do dicionário significa reconhecimento.
Devemos assumir sempre quem somos, orgulharmo-nos de quem somos. Defender aquilo em que acreditamos.

Quando nos “abrimos” e demonstramos quem realmente somos, aí é que nós encontramos o nosso verdadeiro propósito. O leitor já encontrou o seu?

Regra nº 6: Obuntu é um modo de vida.
Obuntu não é uma palavra, é uma forma de viver. Existe algo na comunidade africana muito difícil de traduzir, chama-se Ubuntu.

Obuntu é a essência do Ser Humano. E, diz que um Ser Humano solitário é uma contradição. Temos de aprender com os seres humanos a ser humano. Uma pessoa é-o através dos outros. Não podemos ser tudo sem que o outro seja tudo o que pode ser.

Não podemos ser ameaçados por outros profissionais, porque são bons profissionais, isto porque, quanto melhores os outros forem, melhores nós podemos ser.

Este modo de viver salvou a África, o povo entendeu que não conseguia fazer nada sozinho. Assim sendo, podemos concluir que trabalhar em equipa será sempre a melhor opção.

A competição dos dias de hoje é arrasadora, mas se vivermos Obuntu, a competição já não será mais vista como algo que destrói, mas que acrescenta valor ao outro.

Regra nº 7: A pressão é um privilégio.
Nunca devemos fugir de um legado, da pressão ou das expectativas. Devemos sim, de correr na direção dos mesmos.

Normalmente, nós não nos colocamos muito sob pressão na vida, seja ela na área profissional ou outra. Todavia, se nos colocarmos sob pressão, e se trabalharmos para a vencer, merecemos todo o mérito, afinal de contas, fizemos prova de nós mesmos.

Se formos falar de desporto, um atleta profissional pode jogar a vida toda e nunca sentir pressão, mas quem é que quer isso?

Devia ser um privilégio termos trabalhado tanto para estarmos numa situação de pressão. Devíamos de valorizar isso, de apreciar o que é difícil.

As pessoas podem até pensar que os campeões não são atingidos, mas acontece absolutamente o contrário. Os campeões são atingidos vezes sem conta. Mas o campeão é que decide continuar a avançar.

O desafio é aguentarmos as facadas e continuarmos até conseguirmos ganhar.

Regra nº 8: Acaba a corrida.
Simples. Iniciámos uma corrida? Agora acabamo-la, tendo em conta todas as regras anteriores, e mais algumas que possamos ter como experiências próprias. Não é permitido existir autocomiseração. Custe o que custar, terminar a corrida é obrigatório. Deste modo, podemos subir ao palco do sucesso que gera fama.
 
As regras do jogo terminaram, mas concluo dizendo que às vezes, demora tempo a colher aquilo que semeamos, aquilo em que investimos, aquilo em que depositamos tempo e tanto de nós.
 
Às vezes, demora tanto que apetece desistir ou se questiona o investimento feito, porque não se consegue sentir o investimento a crescer e florescer.
 
Mas mais do que o tempo que demora até chegarmos onde queremos, é crucial aprender a estar sem esforço nessa espera com fé, entrega e determinação. E aí, é preciso saber esperar, saber parar e respirar.
 
Tudo se organiza e acontece na vida, há dias para tudo e todos eles são importantes para um caminho de crescimento e evolução. Aceitemos dias de espera, dias de paciência.
 
Afinal, a Bíblia, o livro mais vendido e lido no mundo, diz em Eclesiastes 3:1 - “Tudo tem o seu tempo determinado…”
 
Sucesso e Fama, mas com Amor e Respeito.
​
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RENATA PERRE
LIFE COACH
[email protected] 

​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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