in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
Não devemos prender os medos e os receios e nem o dom de amar, pois, morrer com as nossas falhas é como condenar o nosso poder de mudança. Não devemos permitir que os nossos pensamentos tenham dúvidas, a paz interior merece ser protegida com determinação. Observamos-nos quando praticamos o silêncio interno este é o melhor caminho para começarmos o processo inteligente e tão pedido nos dias de hoje, estamos no contexto de renovação e de reinvenção humana.
Com toda a tecnologia á nossa disposição, ainda temos dificuldades em nos condicionar a simples transformações, não sabemos ainda lidar com os nossos sentimentos e que por vezes nos causam muita confusão mental.
Questione-se! Reveja comportamentos e opiniões, a melhor aprendizagem é aquela que mudamos a significação de cada situação vivida, ou seja melhoramos o nosso olhar, resignificamos e atualizamos interiormente mantendo o nosso compromisso com resultados, somos seres pensantes e amantes o que nos torna humanos.
O momento pede “honestidade”, urgência em mudanças, pensamentos e atitudes, pois estamos numa linha ténue de desenvolvimento humano, toda a mudança traz consequências e o desafio é mergulhar e desbravar o universo que reside dentro da nossa caixinha maravilhosa chamada “humano”. Segredos e fórmulas já foram revelados, mas o que conta mesmo é o “auto conhecer-se”. Acordar e sentir o cheiro da vida e fazer as pazes com o nosso íntimo e se não encontrarmos a resposta é porque não há pergunta apenas aceite.
Somos potencialmente feitos de sentimentos e o maior e que rege tudo é o amor, ainda não sabemos usá-lo a nosso favor chegando ao ponto do descuido, sofrimento, males, doenças e atrasos profissionais.
Evoluímos como pessoas humanas quando nos proporcionamos liberdade e revisão de valores, dispensando o que não nos serve mais, pois a única certeza é a certeza de remodelar, repaginar para nos RE- conhecer.
Mudar é amar-se… e amar não se aprende na escola, amar aprende-se no convívio e é indispensável.
Muitas vezes devemos trabalhar dentro de nós as emoções densas e sem pré ou pós-conceitos este esforço reflete-se na nossa energia física em opiniões e reações excessivas que obstruem a comunicação sincera e fluída.
Feita a vontade interna de mudança não devemos prender o nosso olhar em olhares que nos acusam, apontam ou desmerecem quem somos, temos a oportunidade única de nos reformular e firmar o nosso pensamento em positivismo assertivo, ágil e duradouro.
Levando em conta o meio social que vivemos, devemos colocar numa “peneira” as informações que recebemos e separar a que mais é recomendável para melhorar a nossa qualidade de vida.
Metamorfoses da vida, impedimentos, perdas financeiras, tragédias pessoais e outras situações nos levam a um comportamento de impulso a promover mudanças e rever valores fazendo-nos tomar atitudes e posicionamentos que demonstram força e coragem. Para mudarmos é preciso começar em pequenas doses que podem chegar até grandes atos e consistem em pequenos hábitos até estender-se em atitudes levando-nos a melhorar a nossa perceção de vida.
Pertinente e comuns são as mudanças na atualidade, vivemos um período de medo constante que de certa forma tolhe as nossas iniciativas de conquistar novos objetivos. Em tempos de pandemia em que as ações globais e humanas estão restritas a um condicionamento de cuidado humano, com a sua própria vida e com o cuidado com o nosso semelhante, ou seja, as outras pessoas que estão à nossa volta, experienciamos essa sensação de modificar tudo e inovar ou simplesmente o desejo de que tudo volte a “normalidade anterior”.
É provável que muitos de nós cheios do desejo de mudança tenhamos que sufocar em nome da preservação da existência humana como somos humanos falíveis e assertivos, nutrimos a esperança do desejo de novos rumos nas nossas vidas, nos nossos governantes, na nossa casa, o planeta Terra.
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in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2020
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