in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
Muitos concordam que a força mobilizadora da criatividade é a tendência humana para a autorrealização, mas que não basta o impulso interno para os indivíduos se autorrealizarem, é indispensável um ambiente que propicie a liberdade de escolha e de ação, e que reconheça e estimule o potencial que cada um tem para criar.
A criatividade engloba características individuais, fatores situacionais e a interação entre elas. A criatividade não tem só um papel “criativo”, também é importante na resolução de problemas. Estudos comprovam que quem tem potencial criativo, imaginativo e prático está mais apto para se situações críticas, usando a sua intuição para se nortear a resolver problemas do que aqueles que são inteligentes e seguem padrões ou fórmulas para o mesmo fim.
Por isso é que se pode considerar a criatividade um recurso que deve ser estimulado e utilizado para a inovação e conceção de novas ideias e que geram valor para o ser humano.
Tanto na vida pessoal como no âmbito profissional, o indivíduo vê-se confrontado com problemas de origens várias. Muitas vezes não é possível recorrer a outros para encontrar soluções. Existem problemas que podem afetar a criatividade?
Sim, alguns fatores como o conformismo, a não procura por mudança ou melhoria, o medo e a intolerância pelo que é diferente ou tradicional… São vários os fatores que podem desencadear a falta de criatividade.
Como é que podemos estimular a criatividade?
Estimular a criatividade significa incentivar a focar na solução para o problema em causa. Suponhamos que um indivíduo pretende melhorar a gestão orçamental doméstica, ou um líder de uma equipa comercial necessita encontrar solução para aumentar as vendas.
Primeiro passo para estimular a criatividade: abrir os horizontes pensando que existirá sempre uma solução: gerar pensamentos positivos — Olhar para o copo meio vazio não ajuda em nada. Ter crenças limitadoras e castradoras também invalida o sucesso.
Em seguida: criar um plano faseado com metas para chegar à solução, imaginando que não é direta e óbvia a sua concretização. É muito importante iniciar este processo com um esquema ou lista de pensamento fluidos e orientados para a solução com palavras-chave, objetivos e tempo ou prazo para concretização
Poderá ajudar, seja individualmente ou em grupo, fazer um brainstorming sobre os aspetos a melhorar, realizar check lists, mind maps ou mesmo uma lista dos obstáculos a serem ultrapassados, onde podem constar as dificuldades, as oportunidades os pontos fortes e fracos da situação a resolver ou melhorar. É sempre útil ouvir alguém com mais experiência e não se deve limitar ao pensamento próprio, podendo solicitar ajuda em alguma altura do processo de resolução do problema.
Por fim, ir controlando o plano elaborado onde constam: os objetivos, as metas intermédias, os prazos e os recursos existentes ou necessários para se chegar à solução.
Recordo que tudo é passível de ser solucionado.
Uma mente fechada e negativa bloqueia o fluxo criativo e prosperante...
COACH E FORMADORA DE GESTÃO EMOCIONAL
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in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2020
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