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Dança da Vida

1/2/2020

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Os ciclos da natureza nada mais representam que a oportunidade de renascimento e com eles cada ser humano aprender a conectar-se, a libertar-se e assim transformar-se. Por Rute Calhau

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O homem é como os elementos da natureza, que tal como uma árvore que se deixa afetar pelo ambiente externo (o frio, a geada, a chuva, o sol, as secas…), também ele deixa-se muitas vezes afetar por ambientes externos a ele e como tudo na vida renasce.

Como ouvimos dizer “a fénix que renasce das cinzas”. Após o clima adverso, a árvore volta a criar rebentos, entre novos arbustos, braços (extensão dela mesma) e novas folhas, verdes e ricas aos olhos, cheias de cura e vitalidade. Assim é a vida. Numa dança harmónica entre o dar e receber. Uma flexibilidade inata de cura e transformação. De entrega profunda no acreditar. E nessa entrega onde tudo renasce. Tudo volta a existir. Cria-se um novo ciclo.

Por vezes, é necessário entregar-nos a um processo mais profundo para que entendamos o real valor da vida e os segredos escondidos entre nós mesmos. Crenças e hábitos que já não nos servem e que insistimos em fingir que está tudo bem e que vale a pena acreditar que é por ali. É urgente desmistificar a realidade da vida. Abrir os olhos de ver. Aquele que olha e escuta através do coração. Aquele que acredita que há algo mais que isto e esta simples vida a que todos estamos sujeitos: nascer, ser criança, passar pelos dramas da adolescência, a entrada na vida adulta, o escolher uma profissão para a vida, ter uma vida económica minimamente estável e um companheiro/a para ser feliz para sempre.

Mas o que é isto afinal do “felizes para sempre”? Não deveremos antes, entregarmos e confiar que tudo o que vem é por um motivo e o que vai, é exatamente por algum motivo também? Não devemos antes acreditar que há mais perante isto tudo? E o que é tudo, quando somos nada? Pensamos que escolhemos, mas, no fundo está tudo predestinado. Herdamos um código genético, um karma, padrões da ancestralidade, e uma humanidade completamente descrente daquilo que é sentir, viver, e principalmente do amor.

Devemos aprender a ser flexíveis nesta dança da vida e entender que por mais escolhas que façamos, devemos primeiro que tudo amar-nos muito para que possamos amar e partilhar isso com o próximo. Ao invés de procurar no amor do outro a cura de nós mesmos. Não há salvadores, nem santos milagreiros. Há sim, responsabilidade perante a sua linhagem e agarrar isso com todas as nossas forças. Mudar crenças e hábitos de anos, não é para brincadeiras. Mas a cura só acontece, quando nos disponibilizamos a isso mesmo. O código genético altera-se e podemos passar uma nova informação aos nossos filhos, quando nos permitimos alterar hábitos alimentares e escolher um estilo de vida mais saudável. A flexibilidade passa por nos permitirmos. Toda a memória ancestral é curada, quando aceitamos a nossa linhagem e a honramos. Quando acima de tudo respeitamos todos os processos pelos quais os nossos entes queridos passaram e agarramos nessa força guerreira dos nossos antepassados para fazer diferente, com a responsabilidade de criar uma vida melhor para si mesmo, sabendo que, ao fazer isso, o nosso campo vibracional expande-se e que à nossa volta, passa assim a acontecer coisas mais bonitas, verdadeiras e verdadeiramente sintonizadas com aquilo que se pretende na vida: mais amor, alegria, paz, compaixão, compreensão…

O que as pessoas não sabem, é que estes padrões e crenças limitantes, por mais que não sejam para brincadeiras, por estarem demasiado enraizadas, são mais fáceis de se trabalhar do que se pinta. Tem unicamente haver com a nossa força de vontade em melhorar a própria vida. De que forma pretendes viver neste caminho ao encontro do teu destino? Porque o que está premeditado, tu não podes mexer, mas o caminho, podes ser tu a escolher como chegas a determinado fim. Todos morremos, é a mais real das verdades. Mas enquanto cá estás, resolves viver com paz no teu coração e vibração de amor e cura, ou em rancor, ódio e falta de perdão e sensatez? Às vezes, basta mudar de lugar no autocarro, na sala de aula, trocar de mesa de trabalho com o colega, ou até mesmo trocar de lugar no sofá, ou na mesa de refeição com algum familiar, para perceber que num pequeno gesto podemos mudar sentimentos e padrões que desconhecíamos. Isso acontece, porque nos permitimos sair da zona de conforto e ao mudarmos de lugar, permitir-nos alterar o nosso campo vibracional.

Já paraste para pensar na rigidez que tu próprio/crias com tanta crença que nos é imposta? Qual o teu verdadeiro sentir? Bloqueias o sentir? Porquê? Abre o teu coração e expande-te à energia de co-criação. Confia que, tal como na natureza, nós também temos a oportunidade de renascer a cada momento, pois desta impermanência da vida, não levamos nada se não mesmo a nossa alma, essa que vive para além do corpo palpável e que teimamos a desonrar desconectando-nos do nosso sentir e bloqueando-a para não a escutar. Volta a conectar-te contigo. Escuta as ondas do mar. Os sons da natureza. A coruja na noite escura. E as galinhas a acordar o dia. Coloca-te numa posição de eterno/aprendiz e a vida fica bem mais leve, pois desta vida nada levamos, e apenas aquilo que somos nos faz ir fazendo o caminho. Que num momento de embriaguez psicológica e desconexão do Ser, sejamos capazes de dizer não aos outros e dizer sim a nós mesmos. E que aprendamos a viver em comunhão com os elementos da natureza. O mar leva com o bater das ondas, aquilo que já não te serve. Limpa e cura. O mar traz uma nova energia. As folhas caem da árvore no outono, mas na primavera voltam a crescer e voltam a nascer flores no campo. Assim, inatamente, nesta flexibilidade divina.

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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/rute.calhau
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020
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