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Cura Espiritual

1/1/2023

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Todos os males surgem da ilusão de que estamos separados da nossa Fonte e uns dos outros. A ilusão de que somos um corpo isolado, perdido neste mundo, onde todos os corpos se movimentam separados, vagueando, na esperança de que haja saúde, haja abundância, haja felicidade que chegue para todos. Por Fátima M. Lopes

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Para mantermos este estado de coisas estamos permanentemente em modo “controlo”, exercendo a força de vontade até à exaustão e despendendo uma enorme quantidade de energia. Tudo isto acontece porque carregamos uma culpa gigantesca por aquilo que acreditamos ter sido o “pecado original”. Essa culpa diz-nos que nos separámos de Deus e fomos expulsos do paraíso, entregues à nossa própria sorte. Diz-nos que não somos merecedores do amor e misericórdia divinos, porque somos pecadores, e só seremos salvos através de um sofrimento excruciante. Caso contrário, acreditamos, seremos severamente punidos por Deus e condenados ao inferno.

E se o inferno fosse esta vida que criámos aqui na Terra? E se a verdade nos dissesse que nunca estivemos separados de Deus e que somos merecedores das maiores bênçãos divinas? Neste contexto, a cura não seria mais do que o despertar da ilusão da separação, da ilusão da culpa e da oferta gentil do perdão a todos os nossos irmãos.

Toda a doença surge em primeiro lugar na mente estendendo-se posteriormente ao corpo. Mas a mente doente não sabe que armazena toneladas de culpa, raiva, ressentimento, medo e desespero. Estes males são o resultado de nos sentirmos afastados do nosso lar divino, perdidos e assustados com a ameaça da condenação eterna. Assim, a cura faz-se necessária em primeiro lugar na mente através da restauração de uma visão clara da verdade. A verdade de que somos todos seres espirituais a viver uma experiência humana, e de que todos os seres são nossos irmãos e prolongamentos da mente de Deus.

Ao restaurarmos a nossa visão, curando a nossa culpa ancestral e estendendo o perdão a todos os nossos semelhantes, iniciamos o processo de cura. Não poderemos dizer que é um processo fácil ou livre de angústias e aparentes paradoxos; mas é este o processo para o início de toda a cura.  

Quem poderá dizer que é fácil ver um assassino como um filho legítimo de Deus? Mas não será um assassino apenas um ser que vive preso num lugar de escuridão, onde a ilusão da separação é tão grande que vê os seus irmãos como simples objetos?

O primeiro passo é reconhecermos em nós o grau de ilusão em que vivemos e depois então, estendermos o perdão a todos os que nos rodeiam não excluindo ninguém da nossa compaixão.

Oferecendo o perdão e a cura aos outros oferecemo-la a nós próprios, pois estamos todos ligados por fios invisíveis e transcendentes, que os nossos cinco sentidos não conseguem discernir.

A verdadeira cura é a restauração da nossa imagem de perfeição, que nunca deixou de existir na mente de Deus, que nos criou à sua imagem e semelhança.

Este mundo de trevas e sofrimento é uma criação nossa. Deus nunca nos expulsou do seu reino divino e nunca nos abandonou ao infortúnio. A tomada de consciência desta verdade liberta-nos de toda a culpa e podemos assim descansar na certeza de que um dia regressaremos ao lar. Esta foi a principal mensagem de Jesus ao mostrar-nos que a morte não existe e que o reino de Deus está dentro de nós. Infelizmente a religião, criada pelos homens, não soube interpretar esta mensagem e pelo contrário distorceu-a ao introduzir a ideia de pecado, culpa e punição.

Cada ser humano que aceite para si mesmo a bênção desta verdade e que a viva pode oferecê-la aos seus irmãos, vendo em cada um o espírito eterno e imaculado que ele é.

Um diamante sujo de lama não é minimamente contaminado por ela, apenas fica ofuscado o seu brilho temporariamente. Assim somos nós enquanto espíritos encarnados no mundo da matéria. Mas não devemos olhar para a lama que nos suja, mas para o brilho que de todos emana.

A cura surge assim, como uma visão liberta de ilusões, que anula a crença no pecado e na culpa e vê um mundo iluminado e curado pela paz do espírito.

Quem busca a cura num mundo de ilusões encontra apenas paliativos para o corpo, mas quando falamos de cura espiritual existe apenas um caminho, e esse é de facto, como já foi dito, o caminho estreito. A escolha é sempre nossa e por isso temos livre-arbítrio.

Quando a ilusão da separação desaparece, a cura acontece.
​
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FÁTIMA M. LOPES
AUTORA DO LIVRO: “UMA VIDA COM PROPÓSITO”
fatima-lopes.weebly.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)​

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