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Crise ou oportunidade?

1/5/2020

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Estamos no epicentro de uma crise. Uma crise à escala global e sem precedentes na nossa História, com o surto mundial do corona vírus, iniciado na China em dezembro de 2019 e espalhado um pouco por todo o mundo. Já vivemos muitas crises antes, mas esta é diferente. Por Fátima Lopes

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A pergunta que se coloca no momento é: como será o mundo depois desta crise passar? Teremos a capacidade, individual e coletiva, para reformular o nosso mundo à luz das novas premissas, lições e necessidades? Ou continuaremos a tentar salvar o velho e moribundo paradigma político, social, económico e cientifico, teimosamente, contraventos e marés?
 
O carácter chinês para crise tem um duplo significado encerrando em si também o conceito de oportunidade. Significa isto que, como, aliás sabemos intuitivamente, cada crise oferece também várias oportunidades. Resta saber se as saberemos identificar e aproveitar para a mudança de paradigma que se impõe a todos os níveis.
 
Há vislumbres de coisas que estão a mudar. Por exemplo, na área da saúde, que por esta altura fervilha de atividade, temos algumas situações em andamento que podem resultar em mudanças significativas, a saber:

- Vários países, nomeadamente, a China, EUA e Canadá, estão já a trabalhar no desenvolvimento de uma vacina a ser testada o mais rapidamente possível. Mas cada um destes países está a trabalhar a seu modo, o que pode potenciar resultados diferentes. Por exemplo, o Canadá está a trabalhar numa vacina que não contem o vírus vivo, mas sim o material genético do vírus combinado com o recurso a uma planta, a qual poderá produzir uma proteína eficaz no combate ao vírus. Esta pode vir a ser uma solução inovadora e talvez com menos efeitos secundários. Qual das soluções finais será adotada é a dúvida que permanece, mas está em aberto a possibilidade de fazermos, coletivamente, a melhor escolha possível. 

- A China está também a fazer estudos clínicos, no sentido de testar a eficácia de altas doses de vitamina c administrada por via intravenosa, no tratamento da doença. Há registos de vários casos de cura quer na China, quer na Coreia do Sul, com recurso a vitamina c. Se estes estudos provarem a eficácia da vitamina c terá a comunidade cientifica capacidade para abdicar de preconceitos contra o recurso a soluções empíricas, mas que funcionam? Escolheremos continuar com uma medicina baseada em químicos com efeitos adversos ou teremos a capacidade de procurar alternativas eficazes e sem efeitos secundários para os pacientes?  

Finalmente refiro aqui uma situação que pode parecer insignificante, mas que tem implicações a vários níveis. No sábado dia 14/03 o Ministro da Saúde francês, que também é médico, publicou no Twitter um alerta relativamente ao uso do Ibuprofeno, dizendo que os anti-inflamatórios poderiam agravar a doença. No domingo a Diretora Geral da Saúde em Portugal desmentiu esta informação dizendo não existir qualquer evidência cientifica que indique existir uma relação entre o Ibuprofeno e o agravamento das infeções. Mais tarde o Infarmed reiterou esta posição. Contudo, no dia 17/03 a Organização Mundial de Saúde recomendou precisamente a não utilização do Ibuprofeno dizendo que especialistas das Nações Unidas estão a analisar o assunto. Resultados destes estudos estão previstos para maio e até lá o Ibuprofeno é desaconselhado. Há aqui várias situações em causa:

1 – Um alerta de um médico e Ministro da Saúde, baseado num estudo cientifico   publicado no “The Lancet”, é descredibilizado e não é tido em conta. Porquê? Por que  razão não devem ser considerados estudos científicos existentes apenas porque contradizem aquilo em que se acreditava? Terá a comunidade cientifica capacidade para rever a sua posição cristalizada e de quebrar a sua “dissonância cognitiva” face novas descobertas que venham a pôr em causa entendimentos e procedimentos tidos até ali como inquestionáveis?

2 – Terá a comunidade cientifica a capacidade de aceitar que de facto sabemos muito pouco sobre a interação, quer entre vários medicamentos, quer entre medicamentos e        patologias existentes? Será capaz de se questionar a este respeito e de investir mais no          desenvolvimento de estudos científicos que avaliem a segurança destas interações?

3 – O alerta do Ministro da Saúde francês foi, possivelmente na altura, considerado como “Fake      News”, mas a OMS acabou por dar-lhe razão, pelo menos    temporariamente até    resultados em contrário. Isto prova que teremos muito rapidamente de conseguir discernir o que são notícias e informações importantes e fundamentadas das verdadeiras “Fake News”. Atualmente não há critério para o que  são “Fake News” e os cidadãos, através dos algoritmos das redes sociais, estão a ser privados de informação pertinente e verdadeira simplesmente porque se coloca tudo no mesmo saco.

No que diz respeito à economia estamos no limiar de uma crise global muito pior do que a crise do subprime de 2008. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, alegou como argumento para não impor medidas de isolamento social, que o Brasil tem muitas pessoas a viverem de biscates e que se deixarem de trabalhar estas pessoas enfrentarão muitas dificuldades financeiras. Este é um problema real e preocupante, não só no Brasil, mas em muitos países da Ásia, de África e da América Latina. Como irão os líderes mundiais responder a este desafio? Será que face a uma crise económica devastadora como esta adotarão as mesmas medidas e soluções do costume, com a criação de mais empréstimos e de mais dívida a caírem sempre sobre os mais fracos? Ou será que nestas circunstâncias, soluções criativas como o Rendimento Básico Incondicional (RBI) e outras, podem ser trazidas para a mesa das negociações e discutidas com seriedade e com coragem para enfrentar as mudanças estruturais que tais soluções implicariam? Uma coisa é certa, como nos avisou Einstein “Nenhum problema pode ser resolvido a partir do mesmo nível de consciência que o criou”, contudo é isso o que temos estado a fazer desde que há memória. Terá chegado a hora para invertermos esta tendência?

Já a nível social que repercussões terão as medidas agora tomadas um pouco por todo o mundo? Será mesmo necessário estarmos todos os dias no escritório? Ou o teletrabalho será a tendência do futuro? Precisaremos mesmo de viajar assim tanto para fazer reuniões? Ou as tecnologias que já temos à nossa disposição conseguem juntar pessoas em sítios distantes de forma eficaz?

Está provado que esta paragem forçada acabou por ter um efeito inesperado, mas muito positivo, na diminuição da poluição atmosférica em várias partes do mundo. Poderá isto significar que uma reestruturação da nossa forma de nos organizarmos e de vivermos em sociedade venha a ser tida em consideração como medida de proteção do meio ambiente? Ou pelo contrário iremos refugiar-nos nos hábitos do passado sem dedicar um segundo pensamento a novas possibilidades?

E quanto aos valores dos indivíduos e a sua relação uns com os outros? Depois de vermos as nossas liberdades restringidas como nunca antes, seremos capazes de abdicar do “principio do prazer” — apontado por Freud como a nossa principal motivação — em prol de valores mais elevados e do bem comum? Ou voltaremos ao modo de vida hedonista da sociedade moderna, sem o mínimo respeito ou consideração pelos nossos semelhantes, exceto por aqueles que nos são muito próximos?

O nosso mundo precisa com urgência de um novo paradigma e de uma nova mundivisão que responda aos problemas globais de uma forma global e que nos impulsione na direção de maior igualdade, justiça, paz e realização para todos os indivíduos deste planeta. Enquanto continuarmos a acreditar que “o mal dos outros não é da minha responsabilidade” estamos apenas a demonstrar o quão pouco evoluídos ainda somos enquanto espécie. Precisamos sair desta armadilha da mente que nos leva a acreditar que estamos todos separados. Na verdade, estamos nisto todos juntos e a prova disso é que neste momento, atos isolados de desobediência às autoridades podem pôr em risco muitas pessoas, incluindo o próprio.

Depois desta crise passar (e vai passar), a forma como nos organizaremos em termos políticos, económicos, sociais, científicos e tecnológicos pode vir a ser radicalmente diferente, para melhor ou para pior. Tudo depende da nossa capacidade individual e da dos nossos líderes para escolhermos o que funciona em vez do que dá lucro ou do que “sempre foi feito assim”. Tudo depende de sabermos encontrar e aproveitar da melhor maneira as oportunidades escondidas na crise. Está nas nossas mãos. É uma escolha que estamos a ser chamados para fazer, em nome de um futuro desejado, mas que vem sendo sistematicamente adiado. Talvez esta crise seja um grande “empurrão” do Universo para que, finalmente, tenhamos a coragem e a determinação necessária para fazermos as escolhas certas.
​
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FÁTIMA LOPES
TERAPEUTA TRANSPESSOAL
fatima-lopes.weebly.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020
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