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Conexões de Alma

1/5/2019

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Os relacionamentos são o calcanhar de Aquiles de muitos de nós. Querem saber porque isso acontece? Porque o foco está no outro e não em nós mesmos. Por Rute Calhau

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Primeiro de tudo, existe urgência em estarmos mais em nós. Urgência em amar-nos e respeitarmo-nos, tal como somos. Em aceitarmos aquilo que fomos e que somos. É importante aceitar uma história que já passou e perceber que essa mesma história fez parte do crescimento e maturidade, no entanto essa não é a história de agora. Todos temos a possibilidade de rescrever a nossa história. Somos autores da nossa história, e temos o poder de a redigir da forma que quisermos, ou seja, o poder de co-criar.

Se não fizermos isso, dificilmente conseguiremos atrair para nós aquilo que realmente queremos porque coração e mente não estão alinhados. Existe uma forma de alinhar estas duas energias, havendo maior coerência entre elas. Mas para que isso aconteça, teremos que ganhar consciência que tudo começa a partir de nós.

Pelos entretantos da vida, vamo-nos cruzando com várias pessoas, às quais nos vamos conectando. E é importante entender que, elas aparecem como nosso espelho (SEMPRE). Seja qual for o momento da vida em que nos encontramos, vamos atrair para nós exatamente aquilo em que vibramos.

Pode eventualmente acontecer, atrairmos uma vibração pela qual já não nos identificamos e isso acontece como uma chamada de atenção. É como se o Universo (ou aquilo em que acreditas) tivesse a perguntar: “Tens a certeza que já não queres isto?” ou “É mesmo isto que tu queres?”. Cabe-nos a nós fazer essa escolha, pois somos nós que temos o livre-arbítrio sobre a nossa vida. Temos o poder da escolha. O poder de decidir por onde queremos continuar a caminhar e quais os caminhos que queremos cruzar em nossas vidas. 

Vamos imaginar que estamos num cruzamento… Há quatro caminhos possíveis. Pode-se andar para a frente, para trás ou para os lados. Todos esses caminhos terão certamente coisas boas e menos boas. Coisas que olhamos como boas qualidades e outras que, não queríamos de todo atrair para a nossa vida.

A nossa aprendizagem vai depender da nossa escolha inicial. E é ai que tudo se vai desenrolar. Encontramos almas pelas quais nos identificamos e outras nem tanto. A maioria dos relacionamentos, são definitivamente kármicos. Aparece sempre alguém que vem abanar toda a nossa estrutura. A que temos, a que pensamos ter e a que nem se quer existe. Lá se vai a auto-estima, segurança, confiança, foco… relacionamentos pesados, com grandes aprendizagens. Não deixam de ser relacionamentos de alma. Eles o são de facto. Mas abanam-nos e muito. São sem dúvida os mais desafiantes.

Com o passar dos anos e com a maturidade emocional, vamos conseguindo decifrar, aos poucos, quando estamos a entrar num relacionamento kármico. Os sinais são: controle, ansiedade, manipulação, agressividade, entre outras tantas coisas. O importante é, quando nos começamos a aperceber que estamos a repetir algum padrão ou a atrair algo que não queremos para nós, é extremamente desafiante e urgente, aprendermos a dizer não ao outro para dizer sim a nós mesmos. Dizer acabou logo no início de algo extremamente aniquilador é uma grande sabedoria. Amar-nos e respeitarmo-nos a nós próprios é sempre a solução. Com isto, não quer dizer que à mínima discussão se termine logo um relacionamento. Não é nada disso. Até porque, nos dias de hoje, os relacionamentos entram em desuso, quando na realidade se tornaram altamente descartáveis. Temos que sentir e racionalizar. Não dá para continuar nem só no coração, nem só na racionalidade. Há que juntar esses dois mundo e entender o que há para trabalhar no nosso próprio interior, de forma a começar então a atrair para nossas vidas aquilo que realmente queremos e consideramos melhor para nós.

Claro que existem relacionamentos mais pacíficos, em que a junção de dois seres é simplesmente mágica e gratificante. Duas pessoas que se amam e se conectam de coração aberto, em partilha e amor. Um relacionamento só resulta quando existe uma entrega de alma e esses dois corpos se despem, mostrando toda a sua vulnerabilidade. Essas duas almas estão de facto unidas e destinadas a fazerem um caminho juntas, lado a lado, em crescimento constante e consciente, de que um puxa pelo outro, e cada um deles não se esquece de si mesmo, pois só assim poderá realmente um relacionamento resultar.
​
Um relacionamento de alma é um relacionamento consciente, em que duas pessoas sabem perfeitamente que 1 mais 1 não é 2 mas sim 3. Não, não são 3 pessoas. São duas pessoas. O que acontece é que estas duas pessoas respeitam a individualidade uma da outra. Ambos têm o seu grupo de amigos, atividades, hobbies, trabalho, família… E existe sempre um momento para cada um estar no seu canto, no seu momento, sozinhos, mesmo nunca estando sozinho. Porque na realidade nunca estamos. A nossa mente parece que tem um grilo falante que não pára de fazer gri gri. É importante respeitar o seu próprio tempo, o seu corpo, as suas vontades e é a partir daí que o outro vem, não vindo em carência mas sim em consciência, numa partilha justa de coração com coração. Ambos estão um para o outro, porque uma vez antes já tiveram para si mesmos. Então ai faz-se três: a individualidade de cada um, o elemento 1 e o elemento 2. Amar não é prender. Amar é deixar Ser. Amar é dar liberdade ao outro para Ser. Não vamos confundir liberdade com libertinagem. Todos nós merecemos liberdade. Caso não se viva em liberdade, então não seremos realmente felizes. Não passamos de viver uma farsa em que o relacionamento é apenas mais um penso rápido e esquecemo-nos que a cicatriz está lá, pronta para nos recordar a qualquer momento daquela ferida. Sugestiono um ugrade de relacionamentos com maior clareza, comunicação, compaixão e companheirismo, para uma melhor conexão de alma. Relacionamentos conscientes são relacionamentos felizes. São famílias felizes sem tabus. É o que é. Somos livres para ser felizes. Cada casal com as suas regras.

Existe ainda um ponto a salientar, que é acerca das almas gémeas. Nós temos várias almas gémeas, umas mais parecidas connosco que outras e cada uma com a sua devida ressonância e nós sintonizamo-nos com determinada alma em determinada vibração que nos encontramos neste momento, aqui e agora. Há pessoas que têm a sorte ou azar (risos) de se cruzar com almas gémeas, e outras nem tanto. Mas é importante entender que há várias. É como se agarrássemos agora no cristal e ele se partisse em vários pedaços. Vai haver pedaços mais parecidos com outros, certo? É assim que funciona. E as peças vão se encaixando e lapidando, umas ás outras.
​
Relacionamentos de alma são todos aqueles em que nos entregamos de corpo e alma, sem condicionalismos da mente. Em que sentimos, vamos e abrimos mão de todos os pensamentos limitadores, medo, sem carência afectiva, apenas sentindo a ligação e usufruindo de cada momento. Pois quem vive no momento, sabe o quanto intenso e prazeroso pode ser ter um relacionamento consciente. Relações de alma são transcendências do ser, onde o espírito toca a pele e acaricia todo o corpo como uma pena. Simplesmente o coração sorri. 
​
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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/rutecalhau.
naturalmentezen
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2019
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