Por Cristina Gomes
in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
Porquê?
O que é que afinal provoca essas reações em nós e no ambiente?
Ter-se consciência da qualidade do que emanamos é absolutamente essencial.
Se se usar a analogia de uma gota de água que cai num recipiente, pode-se pensar que nós somos a gota de água e o ambiente é o recipiente.
Assim, a gota tem o potencial de transformar a qualidade da água que está no recipiente. Se a gota for de tinta, escura, toda a água vai ficar manchada. E se a gota for translucida e pura? Há o potencial de se fazer com que a água do recipiente fique um pouco mais pura.
Que tipo de “gota” seremos neste recipiente que é a Vida, e tudo o que está ao redor, é de facto uma escolha pessoal.
Mas nem sempre há esta consciência de que é possível escolher.
Mas é.
Ser um foco de Luz tem a ver sobretudo com cuidar do que está no interior. Transmutar o que precisa ser curado, libertar as mágoas, fazer as pazes com o passado. Fazer por viver uma vida o mais possível de forma tranquila e serena. Confiar que tudo segue uma lógica que muitas vezes nos transcende, mas que não deixa de existir (mesmo quando a mente teima em resistir aos processos e ao que está a acontecer!).
Quando se opta por se fazer esse processo de purificação interna, naturalmente isso transbordará, no seu tempo, e beneficiará quem está ao redor.
Nem que seja, simplesmente, por se ser um exemplo de que é possível viver de outra forma, sem se estar preso a críticas, julgamentos, sentimentos de revolta, indignação ou frustração e descrença na vida ou nas pessoas.
Mas como caminhar nesse sentido? Como se fazer para se ser um elemento de harmonia e equilíbrio? No interior e no exterior?
Antes de mais é fundamental perceber-se o que existe dentro e que, de alguma forma, ofusca a própria luz. Quais as situações ou áreas de vida, estejam presentes no momento ou não, que oprimem, causam dor, mágoa ou desilusão? Que são responsáveis por qualquer espécie de negatividade que existe no interior, seja ao nível físico, emocional, mental e/ou energético? Identificados esses pontos críticos, torna-se necessário pensar sobre o que se pode fazer para se iniciar o processo de dissolução ou resolução dos mesmos.
Quando esse caminho começa a ser feito, com consciência, irão certamente observar-se mudanças – internas e/ou externas – na forma como a vida decorre ou como se lida com a mesma.
E esse reflexo que se vai notando como resposta ao processo de mudança interior vai reforçar a confiança e a vontade de continuar a investir no mesmo!
Quanto mais se confia, mais a mudança surge, e mais se cresce com a própria mudança.
Mas na base… está a decisão, a escolha de se fazer diferente, de crescer, de progredir e acima de tudo, de iluminar quem se é, e quem está ao redor, permitindo que a luz interna cresça e se propague, cada vez mais!
E essa decisão precisa ser tomada agora. E reforçada a cada momento. Principalmente nos momentos em que a vida se torna mais desafiante e exigente! Porque é aí que mais se torna necessário não perder o foco do essencial. E o que é essencial? Cada um precisa de sentir dentro de si. Quanto mais é claro o que é realmente essencial, mais fácil é permanecer-se comprometido e entregue, avançando passo a passo, no caminho de crescer internamente, a cada momento e a cada situação com que a vida nos brinda diariamente!
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in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2017
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