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Independência no Trabalho

1/3/2025

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Fotografia
A independência no trabalho é a capacidade de um profissional tomar decisões, gerir as suas tarefas e encontrar soluções de forma autónoma, é muito valorizada pelos empregadores e pelos colaboradores. Seguem algumas dicas para poder ser mais independente: Por Ana Paula Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Defina Metas Pessoais
Ter objetivos claros ajuda a direcionar melhor o seu trabalho e tomar decisões com mais confiança. Quando sabemos exatamente o que desejamos alcançar, é mais fácil traçar um caminho e seguir em frente sem depender constantemente de orientação externa.

Estabeleça metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido (SMART).

Organização
Mantenha as suas tarefas e prazos organizados. Ferramentas como listas de tarefas e aplicações de gestão de projetos podem ser muito úteis.

Um ambiente de trabalho organizado permite que encontre rapidamente o que precisa e mantenha o foco nas atividades mais importantes.

Desenvolva novas Competências
Invista em aprender novas competências que possam aumentar a sua confiança e capacidade de resolver problemas. Participe em cursos, workshops, leia livros e artigos relacionados à sua área.

Quanto mais conhecimento e competências adquirir, mais preparado estará para lidar com desafios, de forma independente e criativa.

Comunique
Manter uma boa comunicação é essencial. Não só ajuda a evitar mal-entendidos, mas também permite que receba feedback. Uma comunicação clara e eficaz garante que todos estejam em sintonia, facilitando a colaboração e a busca de soluções.

Tome Iniciativa
Não hesite em assumir responsabilidades e propor novas ideias, demonstra proatividade e ajuda aumentar sua autonomia. Quando aceita enfrentar novos desafios, mostra que está disponível a ir além do esperado e contribuir de forma significativa para a empresa.

Gestão de Tempo
Aprender a priorizar tarefas e gerir o seu tempo eficientemente é crucial para ser independente.  

A gestão eficiente do tempo é uma competência essencial para aumentar a produtividade e reduzir o estresse, permite que cumpra prazos e mantenha um alto nível de produtividade.

 Algumas estratégias eficazes para organizar seu dia e garantir que está focando no que realmente importa:
  1. Estabeleça Prioridades: Use a Matriz de Eisenhower para classificar as suas tarefas em urgentes/importantes e decidir o que fazer primeiro.
  2. Planeamento Diário: Comece o dia planeando as suas atividades. Anote o que precisa de ser feito e defina um tempo estimado para cada tarefa.
  3. Método Pomodoro: Trabalhe em blocos de 25 minutos, seguido de uma pausa de 5 minutos. Isso pode ajudar a manter o foco e aumentar a produtividade.
  4. Limite as Interrupções: Identifique o que mais o distrai e tente minimizar essas interrupções, como por exemplo colocar o telemóvel em modo silencioso ou criando um espaço de trabalho tranquilo.
  5. Diga Não: Aprender a recusar tarefas ou compromissos que não são prioritários é fundamental para manter o foco no que realmente importa.
  6. Use Ferramentas de Produtividade: Aplicações como Trello, Asana, Microsoft To Do ou Todoist podem ajudar a organizar as suas tarefas e prazos.
  7. Reserve Tempo para a Reflexão: Tire um momento no final do dia ou da semana para avaliar o que funcionou e o que pode ser melhorado na gestão do seu tempo.
  8. Cuide de Si : Lembre-se que ter um bom equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é fundamental. Reserve tempo para relaxar, praticar atividade física e passar tempo com os amigos e a família.
  9. Estabeleça Rotinas: Ter uma rotina bem definida ajuda a automatizar algumas decisões e aumentar a eficiência.
  10. Avalie e Ajuste: Regularmente, avalie se está satisfeito com a gestão do seu tempo, e esteja aberto a fazer ajustes sempre que necessário.

Autoconhecimento
Conhecer as suas forças e fraquezas ajuda a compreender em que áreas se sente mais confortável para agir de forma mais autónoma. Reflita sobre as suas experiências passadas, identifique padrões de comportamento e esteja aberto a receber feedback.

O autoconhecimento é uma ferramenta poderosa para desenvolver melhor a sua autonomia e confiança.

Com um pouco de prática, pode tornar-se um mestre na gestão de si mesmo! Com mais realização e satisfação profissional. Que tal começar a aplicar algumas dessas dicas hoje mesmo?

Se precisar de mais informações ou quiser discutir alguma estratégia específica, estou aqui para ajudar. 

Fotografia
ANA PAULA RODRIGUES
YBICOACH - SUCCESS CAREER & LIFE STRATEGY COACH
website: www.ybicoach.pt
email: [email protected]

​​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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O Caminho faz-se caminhando

1/2/2025

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Fotografia
Quando se fala em caminhar, normalmente uma de duas imagens aparecem na mente: ou a de alguém a passear à beira mar ou num qualquer parque ou campo verdejante ou se pensa em alguém a andar muito depressa. Seja qual for a imagem que lhe tenha aparecido na mente, o certo é que ela tem movimento, pois o ato de caminhar pressupõe sempre movimento em frente, em direção a algo. Por Jorge Boim

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Na vida profissional, pode tornar-se difícil encaixar estes conceitos, na medida em que a imagem que temos do ato é diferente. No entanto, essa diferença pode apenas por uma questão de perceção da realidade e não na realidade em si mesma.
 
Quer trabalhe por conta de outrem quer trabalhe por conta própria, deverá ter um objetivo em mente, seja um aumento de ordenado ou promoção, seja aumentar as vendas e os lucros. É a vontade de alcançar esse objetivo e tornar real esse aumento ou melhoria que faz com que a motivação para o trabalho exista.
 
Como se iniciou agora o ano, pense-se nesse objetivo como algo a ser realizado até ao final do ano e que esse momento seja classificado como o Ponto “B”. Este ponto “B” é o ponto final do caminho, o destino que se quer alcançar. O Ponto “A” é o local, momento, contexto em que se encontra agora. O que está entre o ponto “A” e o ponto “B” é o seu caminho.
 
A tendência mais comum é focar no destino, no objetivo final, de modo a se ter sempre presente onde se quer chegar. Mas esse focar no destino acaba por fazer com que se retire os olhos do momento presente ou do caminho que tem que percorrer. Este olhar “lá para o fundo” leva a uma demora na reação às situações imediatas acarretando também uma demora na adaptação da ação às situações. Posto de outra forma, demora mais tempo a reagir e a adaptar a sua ação para atingir o objetivo final.
 
Então, o ideal será manter o foco no caminho em cada momento, uma vez que o objetivo final já sabe qual é. Focando no caminho e no momento, vai também estar mais perto de saborear cada paisagem, cada vitória, cada realização, cada sucesso, algo que vai ajudar a manter sempre presentes a motivação e a confiança para tornar real o objetivo no final do ano, ou noutro tempo qualquer que tenha definido para o seu objetivo, desejo ou sonho.
 
O que se pretende sempre é manter o foco no aqui e agora, no caminho a percorrer porque naturalmente vai caminhar esse caminho até ao seu destino.
 
Mesmo nos momentos menos bons, caminhar o caminho vai invariavelmente fazer com que a sua posição mude, com que o momento e contexto mudem, com que a perspetiva mude, trazendo também imagens, ideias e pensamentos diferentes, formas de encarar os assuntos diferentes, soluções diferentes e até aí não pensadas.
 
Pode até parecer uma forma algo romântica de encarar a vida profissional, mas no fundo, quase todos querem ser felizes na sua vida profissional e quase todos sonham com tornar real a frase “Faz algo que gostes e não terás que trabalhar nem mais um dia”. Para tal ser uma realidade, e pode ser uma realidade, é importante saber o que é esse algo que gosta e caminhar o seu caminho em direção a esse momento, esse contexto, esse destino ou Ponto “B”.
 
Nesse caminho que se percorre não existe só ponto “A” e “B”, existem muitos pontos, momentos e contextos, vitórias e aprendizagens, alegrias e tristezas. Em cada um desses momentos ou situações, além de celebrar todas as vitórias e conquistas, questione-se o que tem a aprender com cada situação ou momento, o que pode fazer, mantendo ou mudando, para estar mais perto de tornar o seu objetivo uma realidade e depois… caminhe novamente.
 
Caminhar é ação, é energia, é vibração que emana de si e diz ao que vai, ao que vem. A cada passo que dá estar mais perto de tornar os seus desejos, sonhos e objetivos uma realidade.
​
Fotografia
JORGE BOIM
COACH E HIPNOTERAPEUTA
www.hypnocoaching.pt
[email protected]

​​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Os olhos são o espelho da Alma

1/1/2025

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Fotografia
A ideia, tão conhecida no senso comum, dos olhos enquanto espelho da alma traduz aquilo que vos desejo transmitir, neste breve artigo, sobre o que significa a alma. Por Marcela Almeida Alves

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Os olhos expressam aquilo que sentimos, aquilo que secretamente nos anima, nos mobiliza, nos assusta… os olhos comunicam com a alma!

Para a Psicologia, a alma é a metáfora da psique humana, aquilo que diferencia cada um de nós enquanto ser único, dotado de virtudes. Não há um exemplar humano igual ao outro, no que se refere à psique, mesmo em se tratando de gémeos idênticos.

Portanto, é na alma que reside a nossa autenticidade. É ela que nos inspira a buscar uma vida com sentido, com significado, que fomenta o exercício da nossa idiossincrasia, das nossas verdadeiras qualidades!

Entramos em contacto com a alma nos momentos de conexão profunda, connosco e com o outro, momentos estes de escuta, amor, compaixão e generosidade. Ela se revela através da nossa expressão criativa, do viver em harmonia, da experiência de êxtase diante da natureza ou da arte.

Dessa forma, a alma torna-se um reflexo do que é mais significativo para nós. Ela é a história que contamos sobre quem somos, o que verdadeiramente importa e por que existimos.

Psicólogos humanistas como Viktor Frankl e Abraham Maslow consideraram a busca por significado, autenticidade e propósito como a pedra angular do bem-estar psicológico. Frankl, através de seu trabalho com sobreviventes do Holocausto, revelou que, mesmo diante de intenso sofrimento, o espírito humano, o que alguns chamam de alma, é capaz de superar até o terror presente em certas adversidades.

Os desafios pelos quais passamos, por mais difíceis que sejam, no fundo estimulam o contacto com as nossas virtudes, com nossa força interior, com o nosso potencial construtivo e criativo, para com isso aprendermos e evoluirmos ao longo da nossa jornada.

Sendo assim, não é possível enganar a alma, por mais lógico que sejam os argumentos, por mais competentes que sejamos no uso de estratégias e ferramentas para lidar com as intempéries da vida. Pois a alma pede para ser ouvida, para ser respeitada, para ser compreendida, para ser cultivada e bem cuidada. Este é o grande desafio do autoconhecimento: escutar sem censura a alma!

Mas, por vezes, é tão difícil… Parece mais “confortável” fugir de nós próprios e procurar por respostas fora… fora da alma. O alívio, se ocorrer, será de certo temporário.

As dores emocionais são no fundo dores de uma alma negligenciada e silenciada por um eu caracterizado pela dificuldade em se perceber e se sentir percebido, em comunicar as reais necessidades da Pessoa, no sentido mais amplo desta palavra!

Coloco-vos aqui então um desafio: o que diz a vossa alma?

Olhe-se no espelho, olhe nos seus olhos e tente descobrir o que eles comunicam de verdade. Olhe também nos olhos do outro e tente perceber o que a alma dele comunica.

Não é possível florescer como Pessoa e ter relações genuinamente saudáveis sem praticar o diálogo com a Alma.

Fotografia
MARCELA ALMEIDA ALVES
PSICÓLOGA CLÍNICA, PSICOTERAPEUTA & COACH
[email protected]
www.MarcelaAlmeidaAlves.com

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Então, o que será a esperança?

1/12/2024

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Fotografia
Do latim spes, significa confiança em algo positivo. É um conceito, uma crença emocional, que se manifesta na maneira de ser, de estar e de agir no mundo. Por Ana Paula Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR |DEZEMBRO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Já o oposto da esperança é o desespero. No entanto, mesmo situações desesperadoras podem conduzir a um novo ciclo de esperança.

Tales de Mileto, filósofo grego, Grécia (640 a 550 d. C.)

Previu o primeiro eclipse solar no ano de 500 a. C. e determinou a duração do ano.

Ainda em vida, foi considerado o pai da Astronomia, da Geometria e da Aritmética e certa vez fizeram-lhe a seguinte pergunta:
 
-  Qual é a mais constante de todas as coisas?
“A esperança, porque ela permanece nos Homens mesmo depois de terem perdido tudo.”
 
Na verdade, todos nós já a sentimos, de alguma forma ou em algum contexto…  às vezes confundimos com fé*.

Apesar de emocionalmente parecerem idênticos, são diferentes, ou seja, a sua energia de impulsionamento difere, enquanto uma é ativa a outra é passiva, no entanto complementam-se.

Esperança é o que sentimos quando esperamos que algo aconteça no futuro, mesmo que demore algum tempo. Já a fé é algo que reside em nós, quando confiamos e acreditamos sem sombra de dúvida (presente).

Portanto a fé acaba por ser algo profundo, inabalável, às vezes irracional. Já a esperança é a fé em ação, é a materialização da fé.

Poderá existir esperança sem fé?

Penso que sim…

Quando Tales de Mileto diz que a esperança é a única que que permanece quando já perdemos tudo, é porque a esperança faz-nos entrar em ação, levantar e arriscar para atingir os nossos objetivos!

Arriscaria até a afirmar que esperança é vida, é a disposição para realizar todos os esforços possíveis para que a “vida” se concretize da melhor forma. A esperança é ativa, não é uma simples espera.

É impossível falar de esperança puramente passiva… estar cheio de esperança implica também agir para o que é esperado se concretize. É o que nos faz levantar de manhã e “lutar” por aquilo que acreditamos merecer, seja o que for.
 
As perspetivas profissionais atuais são menos definidas e previsíveis, apresentando transições mais frequentes, sendo importante definir metas durante o desenvolvimento de carreira.

As mudanças atuais exigem o desenvolvimento de habilidades de competências para enfrentar transições e melhorar a gestão de carreiras, é relevante antecipar as mudanças, controlar e responsabilizar-se pelas suas escolhas. Neste sentido, a esperança é um pilar para a construção e planeamento de uma carreira de sucesso, uma vez que ajuda na gestão de objetivos, auto-motivação e capacitação.

Com esperança agimos com mais determinação, paixão e empenho contínuo, não é uma corrida de 100 metros e sim uma agradável maratona.

Gostaria de desenvolver a esperança? 
Pergunte-se:
"O que faço aqui atualmente torna as coisas melhores no futuro?
 “Como Posso fazer Melhor?”
Não significa que pense "amanhã vai ser maravilhoso", significa considerar o que pode tomar ações/decisões para “fazer a diferença atualmente”.
 
Com esperança somos mais otimistas em relação ao futuro, aumentando a nossa capacidade de melhorar e progredir.

Naquele trabalho, aquela promoção, em qualquer área…. É pensamento e ação consciente!

Fotografia
ANA PAULA RODRIGUES
YBICOACH - SUCCESS CAREER & LIFE STRATEGY COACH
Email: [email protected]
​
in REVISTA PROGREDIR |DEZEMBRO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Confrontar, a arte de Lidar com os Desafios Profissionais

1/11/2024

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Fotografia
O ato de confrontar no ambiente profissional, quando feito de maneira construtiva, pode ser uma ferramenta essencial para o crescimento pessoal e organizacional. O confronto promove transparência, estimula a inovação, fortalece relações e desenvolve competências de comunicação. Por Adolfo Leitão Carvalho

in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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No ambiente profissional, o ato de "confrontar" muitas vezes é visto como algo negativo, associado a conflitos e desentendimentos. No entanto, confrontar pode ser uma competência essencial para o crescimento pessoal e coletivo dentro de uma organização. Este artigo explora a importância de confrontar de maneira construtiva e como essa prática pode levar a um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

O Que Significa Confrontar?
Confrontar não se trata apenas de discordar ou criticar. Significa abordar questões difíceis, expressar preocupações e questionar comportamentos ou decisões que podem estar a impactar negativamente a equipa ou a organização. Confrontar é, essencialmente, um convite ao diálogo e à reflexão, abrindo espaço para soluções e melhorias. Porém, este cenário acontece quando o confronto é entendido como uma porta para algo construtivo.

A Importância do Confronto Construtivo
1. Promove a Transparência: Quando os colaboradores se sentem à vontade para confrontar questões, cria-se um ambiente de abertura e honestidade. Isso permite que os problemas sejam identificados e tratados antes que se tornem crises.
2. Estimula a Inovação: O confronto saudável pode ser um catalisador para a inovação. Ao desafiar ideias e práticas estabelecidas, as equipas podem explorar novas abordagens e soluções criativas.
3. Fortalece Relações: Embora possa parecer contraditório, confrontar de maneira respeitosa pode fortalecer as relações interpessoais. Quando as pessoas veem que as suas opiniões são valorizadas e que os problemas são discutidos abertamente, a confiança e o respeito mútuo aumentam.
4. Desenvolve competências de Comunicação: Confrontar efetivamente requer competências de comunicação. Isso inclui saber ouvir, expressar-se claramente e manter a calma em situações tensas. Essas habilidades são valiosas em qualquer contexto profissional.
  
Como Confrontar de Maneira Eficaz?
Para que o confronto seja produtivo, é importante seguir algumas diretrizes:
1. Escolha o Momento Certo: Sou um grande defensor de dizer e fazer a coisa certa no momento certo. Pois quando se diz ou faz a coisa certa no momento errado, nada acontece ou acontece o oposto do resultado pretendido. Encontre um momento apropriado para abordar a questão. Evite confrontos em público ou em momentos de alta tensão.
2. Mantenha o Foco no Comportamento e NÃO na Pessoa: Concentre-se nas ações ou decisões que precisam ser discutidas, evitando ataques pessoais. Isso ajuda a manter a conversa no campo profissional.
3. Seja Específico e Objetivo: Ao apresentar as suas preocupações, seja claro e forneça exemplos concretos. Isso facilita a compreensão do problema e a procura de soluções.
4. Escute Ativamente: Dê espaço para que a outra parte se manifeste. Ouvir atentamente pode trazer à tona informações importantes e demonstrar respeito.
5. Procure Soluções Conjuntas: O objetivo do confronto deve ser encontrar soluções. Encoraje um diálogo colaborativo para resolver o problema de uma forma construtiva.

Conclusão
Confrontar no ambiente profissional é uma competência que pode transformar a dinâmica de uma equipa. Quando feito com respeito e intenção positiva, o confronto é uma ferramenta poderosa para resolver conflitos, promover a inovação e fortalecer as relações interpessoais. Ao cultivar essa capacidade, podemos criar um espaço de trabalho mais aberto, colaborativo e produtivo, onde todos se sintam valorizados e ouvidos. Assim, o ato de confrontar deixa de ser visto como um obstáculo e torna-se um passo fundamental para o crescimento e o sucesso profissional .
​
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ADOLFO LEITÃO CARVALHO
PROFESSOR, HIPNOTERAPEUTA, AUTOR, ESCRITOR, FORMADOR E PALESTRANTE INTERNACIONAL. VICE-PRESIDENTE DA DIREÇÃO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HIPNOSE CLÍNICA E HIPNOANÁLISE (APHCH) Criador e Autor do blog: www.adolfoleitaocarvalho.blogspot.com

​​in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2024
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As cores do Outono e o perlimpimpim de cada um!

1/10/2024

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A magia acontece quando percecionamos o valor do produto do nosso trabalho com verdadeiros olhos de ver. Por Sílvia Coelho

in REVISTA PROGREDIR |OUTUBRO 2024
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A natureza diz-nos que estamos a entrar na época de recolhimento. Após o Verão, com a chegada do Outono, a renovação começa, exatamente pelo princípio. A renovação começa pelo amadurecimento e o deixar cair de podre tudo o que já cumpriu o seu propósito. Parece-me que esta época relativa ao cair da folha é a primordial. Tanto na natureza como na nossa vida, nomeadamente, na vertente profissional.

​Findo o período de férias “grandes” e após a síndrome (pouco agradável) do regresso ao trabalho, a natureza deve seguir o seu curso e deixar aberta a época da renovação. Não sou uma pessoa de anos novos: toca a decretar renovação no dia um de janeiro. Sou uma pessoa da passagem do verão para o outono. Acredito na eficácia do calendário natural (como o próprio nome indica, em conformidade com os ciclos da natureza), em quase tudo o que nos define ou pertence, sem decretos nem pistolas apontadas à cabeça. As grandes decisões, as grandes mudanças e as grandes renovações, conscientes, são nascidas no pós Verão. Acredito que sim, nem que seja de forma embrionária.

Neste período fantástico de recolhimento natural, exponencia-se a capacidade de introspeção. A capacidade de se olhar para dentro e de se refletir sobre si próprio e sobre o seu propósito, nomeadamente, o profissional. Quantas vezes, ao olharmos para o nosso campo profissional, só encontramos insatisfação, desmotivação e outras reflexões ou emoções menos agradáveis. Parece que a vida profissional está diretamente correlacionada com o sacrifício. Também nesta época, vale a pena refletir sobre o tema. Em primeiro lugar, identificar o que é possível alterar em termos de vida profissional? O que depende diretamente de cada um para melhorar esta componente? Pode não conseguir mudar de emprego, mas pode mudar a forma como perceciona o seu emprego. Pode melhorar o seu espaço físico com pequenos apontamentos que lhe proporcionem bem-estar. Uma planta nova? A sua chaleira e caneca preferida? Pode personalizar e transformar um bocadinho o espaço onde trabalha e torná-lo mais “seu”. Ou pode colocar na correta perspetiva, a importância que as tarefas verdadeiramente possuem.

Do meu ponto de vista, não existe nenhum trabalho, emprego ou forma de ganhar de vida (séria e legal) que não seja importante. E é essa importância que temos de descobrir, no trabalho que fazemos. Ganhando-se mais ou menos dinheiro, todo o trabalho que é feito, é para o bem das pessoas. Não há volta a dar. Mesmo que se trabalhe nos mercados financeiros, estes devem servir as pessoas. O dinheiro que se ganha é uma energia de troca, que servirá para se trocar pelo que for útil e/ou prazeroso às pessoas. Os senhores que recolhem o lixo e os que nos mudam as fraldas nos hospitais, são de extrema importância. Os repositores de supermercado, os das limpezas, são os mais importantes de todos. Como podem verificar, a magia acontece quando olhamos para o nosso trabalho com verdadeiros olhos de ver.

Damos-lhe a importância que efetivamente deve ter: é importante para o bem-estar, o desenvolvimento, a saúde, o que seja, sendo o bem de alguém. Até os malfadados papéis com que temos de trabalhar servem para suportar as tarefas desse bem maior. Se não existisse o senhor que desenha sapatos, o que inventa a máquina de os fazer, o que a manobra, o que os embala, o que trata dos resíduos, o que os transporta e o que os vende, como é que eu andaria calçada?!  Quantas vezes apoucamos o produto do nosso trabalho, não lhe dando o devido valor. Quantas vezes nos concentramos na maçadora burocracia em vez de nos centrarmos na pessoa que estamos a atender. Não é o papel que é importante, é a pessoa. É a resolução do seu problema, é o nosso sorriso e a nossa boa vontade que, por vezes, podem salvar o dia do outro. E isso não é fantástico? São os pozinhos de perlimpimpim, únicos e nossos, aqueles que somos capazes de deitar em cima do que fazemos e produzimos, os que podem transformar, como se de magia se tratasse, a vida do outro. Seja em que campo profissional for, o nosso toque especial pode fazer toda a diferença.

Assim, convido-vos a sacudirem tudo o que este outono puder levar, tudo o que vos entristece profissionalmente, todas as velharias que já não vos servem (nem a ninguém) e a refletirem sobre a magia das cores da época, encontrando o que vos torna únicos, especiais e insubstituíveis no desempenho das vossas tarefas. Façam o favor de encontrar o vosso pó de perlimpimpim que, tal como o ADN, é único. Mas é transmissível. E pode influenciar (muito) positivamente o outro. E isso sim, é mágico! (O que damos ao outro, invariavelmente, vai retornar a nós…esperem para ver).

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SÍLVIA COELHO
PSICÓLOGA E HIPNOTERAPEUTA
magdalagabriel.blogspot.pt
[email protected]

​​in REVISTA PROGREDIR |OUTUBRO 2024
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Criatividade

1/9/2024

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 “Por vezes, para gerar um produto ou serviço completamente novos e disruptivos não é necessário inventar nada. Simples como trocar a ordem das variantes de um produto ou serviço, pode levar-nos a gerar algo novo. Apesar de gostarmos de preservar os nossos hábitos, a criatividade acompanha-nos e leva-nos a querer fazer diferente no nosso dia a dia. “ Por Luís Barbosa

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2024

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Como humanos, é certo que gostamos das coisas à nossa maneira: a forma de vestir segue um padrão, a alimentação também, até o caminho para o trabalho ou a forma como organizamos a casa. Os padrões oferecem segurança e muitas vezes, quando damos um passo ao lado, acabamos por nos deslocar da nossa zona de conforto - é aí que surgem novas ideias.
 
A geração de ideias e a procura de criatividade leva-me de volta aos anos noventa, com o Joca, o Quim e o Avô personagens principais da série Fura-Vidas. Num dos episódios em que o cenário não era favorável à família Fintas, os três juntam-se no bar da Dora:

“Tive uma ideia” diz o Joca. “E doeu-te muito?”, perguntou-lhe o irmão.

Não parecia um diálogo promissor, mas Joca continuou referindo que tinha aprendido a fazer equações e que utilizara esse método para encontrar uma solução - “Ponto um, nós somos vendedores sem nada vender, certo? Ponto dois, nós somos vendedores sem nada para comprar, certo? A solução é a seguinte, estão preparados? Nós, só temos que arranjar uma maneira de fazer dinheiro a partir do nada!”. Às vezes o cenário é exatamente este, pensamos que estamos a utilizar todo o nosso potencial e a utilizar as melhores ferramentas, mas existem sempre métodos que podem ajudar a dar uma melhor resposta ainda.
 
De regresso à rotina diária, não é possível esquecer a criatividade no meio profissional - é algo que depende de vários fatores, como a equipa, a filosofia da organização e a entidade patronal, mas é sempre possível unir a criatividade ao trabalho, seja para ajudar uma equipa a encontrar novas soluções, ou para encontrar formas mais eficientes de realizar o seu trabalho.

Existem vários métodos para levar a criatividade ao meio organizacional como o design thinking e o brainstorming:
 
Design Thinking
 
É originário da área do design com um foco especial no público-alvo e pode ser utilizado para criar um novo produto ou serviço. Este método é constituído por quatro etapas:

1 - Imersão - adquirir conhecimento sobre o tema, perceber bem o tipo de solução que procura, onde será implementada e por quem. Definir bem qual o problema a solucionar;
2 - Ideação - este é o momento de conhecer várias soluções, gerar ideias e insights. Um passo importante neste ponto é deixar a crítica de lado e olhar sem julgamento para diferentes ideias;
3 - Prototipagem - selecionar as ideias com maior probabilidade de sucesso e concretizar protótipos que podem até ser de papel. É possível experimentar diversos modelos da mesma ideia de modo a conhecer o seu verdadeiro potencial e oportunidades através da observação em equipa e do feedback do público alvo
4 - Desenvolvimento - colocar a ideia na prática e, se necessário, colocar as diversas equipas relacionadas a implementar o projeto, testando o produto já na sua forma final.
 
O design thinking tem a grande vantagem de, em vez de se passar diretamente de uma ideia fechada para um produto/ serviço real, são trabalhadas diversas formas de conhecer o potencial da ideia e compreender de forma aproximada qual poderá ser o seu impacto real. Cada passo irá mostrar-lhe se está no bom caminho para atingir o seu verdadeiro objeto. E se não estiver? Retroceder, gerar ideias, reconstruir, testar, até conseguir o resultado pretendido.
 
Brainstorming
 
Este é um processo que até está incluído na primeira fase do design thinking; pode ser utilizado como o primeiro passo de um processo mais complexo, funcionando como a faísca que ilumina o início da criação - é uma tempestade de ideias pouco regulamentada.
 
O que é importante para tornar esta tempestade possível:
-        quantidade, não a qualidade;
-        evitar a crítica, libertar as ideias sejam quais forem;
-        manter o fluxo criativo (com as pessoas necessárias para o debate)
-        quando em grupo, não permitir que esta geração de ideias se torne de sentido único sendo uma palestra.
 
O Design Thinking e o Brainstorming são duas estratégias que permitem levar criatividade ao nosso dia a dia, sendo possível que sejam aplicadas no meio pessoal ou profissional. A criatividade pode fluir quando estes métodos são trabalhados em equipa, mas é possível que sejam aplicados a diversas situações do dia a dia, lembre-se: habitualmente andamos numa linha reta diariamente, o que é normal, por isso, para conseguir ideias fora da caixa, precisamos de uma pequena ajuda, e é isso que o Design Thinking e o Brainstorming nos ajudam a fazer.
 
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LUÍS BARBOSA RECURSOS HUMANOS
Email: [email protected]

​​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2024
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Ó sabedoria, por onde andas?

1/8/2024

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 O refrão de uma bem-conhecida música dos anos 80 inspira uma imagem onde a sabedoria surge no espaço envolvente do percurso que cada indivíduo vai fazendo, ao longo da vida profissional e pessoal, na aquisição de conhecimento. Por Paulo Trigo

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2024

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<<A ponte é uma passagem, p’rá outra margem>> [1] é um refrão tão simples quanto inspirador que nos foi “oferecido” no início dos anos 80. É inspirador pois a imagem que transmite de imediato sugere “novas imagens”; uma delas é a de que “a sabedoria é uma miragem na outra margem”. Vamos então explorar esta “nova imagem”!

Mas, será que algo se perde nesta “nova imagem”? De facto, mantém-se a ideia da “outra margem”, no entanto perde-se o “caminho” para lá chegar; ou seja, perde-se a “ponte”.

Na perspetiva da engenharia do conhecimento esse “caminho” (i.e., aquela “ponte”) constrói-se sobre 3 (três) conceitos: dados–informação–conhecimento. Estes 3 conceitos são muitas vezes visualizados numa pirâmide. De baixo para cima – na base (da pirâmide) os dados, seguido de um patamar com a informação e por cima, outro patamar com o conhecimento. O modelo original, DIKW (do inglês, data–information–knowledge–wisdom) [2], coloca, no topo (daqueles 3 patamares), o patamar da “sabedoria”. Aqui vamos explorar uma alternativa a esse modelo original.

Como alternativa, em vez de se colocar a sabedoria no topo, imagine-se uma bola dentro da qual está a pirâmide, mas agora essa pirâmide apenas tem os 3 conceitos (dados–informação–conhecimento). Agora, a bola que envolve a pirâmide, representa a sabedoria. Nesta imagem, da bola com a pirâmide lá dentro, a sabedoria já não reside “no topo”; a sabedoria está para-além do topo; está para-além dos limites dos outros 3 e envolve-os. Agora, a sabedoria subsume (i.e., inclui, estende) os outros 3. Embora a posição no topo da pirâmide (conhecimento) pareça estar mais perto da sabedoria, essa é apenas uma posição privilegiada para se interrogar sobre o “paradeiro da sabedoria”! Esta interrogação também é evocada pela popular frase <<só sei que nada sei>> [3] à qual se atribui uma origem de (reconhecido) conhecimento (i.e., posicionado no topo da pirâmide). Em síntese – o “caminho” dados–informação–conhecimento é uma “ponte para a outra margem”, mas, lá chegados, a sabedoria surge como uma miragem!

Mas então o que fazer se tudo parece tão inacessível?

A resposta é simples: “apostar naquilo que é acessível”!

E o que é acessível é a “ponte”; o que é acessível é o “caminho” dados–informação–conhecimento.

O que é acessível é apostar em construir uma “pirâmide” sólida, bem nutrida, saudável e em permanente crescimento (para cima e para os lados!). Esta é uma aposta de construção nas várias vertentes da vida – profissional, pessoal, física, emocional, energética, espiritual; e a todas as vertentes por onde nos permitirmos deixar guiar pela curiosidade e pelo espírito critico.

Mas, o que são aqueles 3 alicerces da “ponte” que empilhámos formando uma pirâmide? O que são dados, informação e conhecimento? E como se adquirem?

Regressando à perspetiva (profissional) da engenharia do conhecimento os dados são apenas sequências de símbolos; e.g., [32, baixa, forte] são símbolos sem qualquer contexto; ou seja, são dados.
Agora juntemos contexto (juntemos interpretação) àqueles dados. Se alguém disser que aquela sequência se refere à temperatura em graus Celsius (32), humidade (baixa) e vento (forte) atribui-se contexto àqueles dados e obtém-se informação. De notar que outro contexto para aqueles mesmos dados origina outra informação; e.g., idade (32), altura (baixa) e vitalidade (forte) de uma pessoa.

Agora juntemos, àquela informação, mais informação (por exemplo adquirida ao longo do tempo)! E procuremos extrair, da informação acumulada, relações causais, padrões e tendências que possam, por exemplo, fundar uma tomada de decisão; tudo isso que é extraído constitui conhecimento. De notar que um mesmo acervo de informação pode originar conhecimento muito diverso; e.g., a informação acumulada num departamento de recursos humanos permite extrair alguns padrões sobre decisões de recrutamento e outros padrões sobre o impacto de ações motivacionais.

Mas, será que a sabedoria apenas é “visível” quando se atinge o topo da pirâmide (i.e., no patamar do conhecimento)?

No nosso modelo, a bola (que contém a pirâmide) representa a sabedoria! Isto sugere que cada passagem de patamar está envolta em sabedoria. Para se transformar dados em informação é necessário saber-escolher o contexto. Há contexto que origina informação; outro que talvez não! Atualmente temos vários exemplos que ilustram a necessidade de saber-escolher o contexto (mas desenvolver esses exemplos é todo um outro tema...)! Também para se transformar informação em conhecimento é necessária muita experiência, orientação consciente, espírito crítico, entre outros requisitos.

Todas estas transformações vão sendo repetidas desde o nascimento, ao longo da vida e nas múltiplas facetas de cada indivíduo. A formação académica e profissional, a curiosidade e a leitura são excelentes aliados para uma melhoria contínua de cada uma das “nossas pirâmides”.

Uma referência final – esta perspetiva de construção de conhecimento pode ser formalizada e automatizada! E os primeiros passos dessa automatização já são percetíveis. O enorme volume de dados disponível na Internet está a passar por estas transformações dando origem a “modelos de linguagem de larga escala”, LLM (do inglês, large language models). O bem-conhecido chatGPT [4] é uma ferramenta que se suporta em vários LLM treinados a partir de dados disponíveis na Internet (entre outras fontes). Muito se tem falado sobre a inteligência artificial (atualmente o aspeto mais visível são mesmo os LLM a as ferramentas que os usam) e talvez um dos temas que surge como perturbador é o facto destes modelos parecerem exibir conhecimento; mas, mais perturbador ainda, é que talvez também nos questionemos se os LLM também exigem sabedoria! A resposta talvez esteja menos na especificidade dos LLM e mais em cada indivíduo, no seu espírito critico e na sua capacidade para explorar as ferramentas disponíveis (o chatGPT é apenas mais uma) no sentido de reforçar e fundar a sua própria “pirâmide”. Mas isso é todo um outro tema para todo um outro texto!

[1] refrão do tema “Ribeira”; “single” Dá-me Lume; 1981; banda Jáfu’mega, música portuguesa, década 1980

[2] DIKW pyramid; cf., https://en.wikipedia.org/wiki/DIKW_pyramid

[3] narrativa de Platão; paradoxo socrático; cf., https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3_sei_que_nada_sei

[4] Generative Pre-Trained Transformer (GPT) ; cf., https://en.wikipedia.org/wiki/ChatGPT
​
 PAULO TRIGO

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2024

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O primeiro passo para Renascer

1/7/2024

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O artigo “O primeiro passo para renascer” explora o renascimento profissional por forma de encontrar satisfação e significado na nossa profissão, tendo em conta as mudanças no mercado de trabalho. Por Sara Martins Vilabril

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Renascer significa, segundo o dicionário Priberam, “nascer do novo”, “renovar-se”, “emendar-se”, “corrigir-se”, “tornar a aparecer”. Com este artigo pretende-se abordar o tema do renascer profissional como uma forma de aparecer num formato diferente no mercado de trabalho, e porque? Porque aparecer com uma abordagem diferente? Porque há algo que desagrada. Talvez se sinta descontente, insatisfeito, não realizado com a sua situação atual. Talvez não encontre significado no que faz nem na forma como o faz, ou talvez não esteja satisfeito com o seu desempenho. Por esse motivo quer criar uma realidade que lhe faça sentido e para isso vai ser necessário fazer algo de diferente.

Para conseguirmos perceber como podemos renascer enquanto profissionais é importante reconhecermos que estamos a viver um renascimento no mundo do trabalho, de que renascimento falo?

A busca por uma profissão que nos possibilite viver com mais sentido e significado é uma tendência que se tem vindo a intensificar nas últimas décadas. A revolução industrial e a globalização trouxeram novas possibilidades. Antes disso a grande maioria dos trabalhadores tinha como objetivo apenas sobreviver, garantir a sua alimentação e subsistência – claro que neste contexto não era importante e provavelmente não fazia sentido pensar no trabalho como uma forma de realização pessoal.

 A escravatura, ainda que pareça uma realidade distante, é algo relativamente recente, os escravos eram tratados como mercadoria e não tinham interesse nos resultados que geravam.

Hoje em dia as dinâmicas mudaram, porém, os vestígios da nossa história continuam visíveis. É importante que o trabalhador se sinta bem, que tenha acesso a formação e que se empenhe nos resultados que entrega. Mas…… será que é realmente isto que acreditamos? É realmente isto que fazemos? É isto que promovemos com o discurso que temos numa segunda-feira com o “oh, já é segunda tenho que ir trabalhar” ou numa quinta-feira “finalmente amanhã já é sexta” ou com o “nunca mais chegam as férias”?

O mundo do trabalho está a renascer, ou seja, a surgir num novo formato fruto das oportunidades geradas com a industrialização e desenvolvimento tecnológico. Há novas necessidades e também novas formas de servir, outras deixaram de fazer sentido. Esta transição pede também uma mudança na forma como olhamos para o trabalho: como é possível criarmos uma situação profissional que contribua para a nossa felicidade se acreditamos que trabalhamos para subsistir, como uma obrigatoriedade? A realidade que vivemos é reflexo das nossas crenças internas, então para vivermos satisfeitos, preenchidos e realizados profissionalmente precisamos primeiramente de acreditar que é possível – e pode parecer fácil, mas alterar a forma como pensamos e sentimos em relação ao trabalho não é tão simples, pois são convicções que foram enraizadas durante muitos anos. Os nossos antepassados não tiveram oportunidade de escolha, precisaram de trabalhar para subsistir.

O renascer profissional de cada pessoa vai ser condicionado pela sua mentalidade, pela forma como sente e vê o mundo do trabalho. Quem quer renascer, por onde deve começar? Por olhar para a profissão como uma possibilidade de realização pessoal, de trabalhar temas do seu maior interesse, de aplicar e desenvolver as suas habilidades naturais, de servir o mercado de trabalho através da sua unicidade, de se sentir útil e ajudar a resolver necessidades através do que é. Obviamente esta realidade está distante para quem vive na pobreza profunda – as oportunidades não são tantas para esta parte da população. Agora nós que temos acesso à internet, a livros, a vídeos, a cursos e a uma vasta panóplia de informação é uma questão de escolha. Se porventura estamos numa situação que nos desagrada é provável que não mudemos de um instante para o outro, mas podemos trabalhar nessa mudança através da soma de um conjunto de movimentos ao longo de um período de tempo - um dos primeiros movimentos que precisamos de fazer é a mudança de mentalidade. Há pessoas que mudam de emprego, porém repetem as mesmas dinâmicas e desafios da profissão anterior, porque? Porque a mentalidade, a forma com olham para a sua profissão, a forma como se vêm manteve-se, não mudou.

O nosso trabalho deve servir a nossa vida, acrescentando qualidade, significado e realização, não o contrário.
​
Fotografia
SARA MARTINS VILABRIL
COACH TRANSFORMACIONAL E SISTÊMICA NA ÁREA PROFISSIONAL
Website: www.saravilabril.com
Email: [email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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A Verdade na Vida Profissional

1/6/2024

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A verdade é que a profissão que exerce deveria ser muito mais do que uma simples escolha ou papel social que desempenha. Ela faz parte da sua essência como ser humano e tem uma função na sua vida. Descubra quais são os três passos e as perguntas poderosas que o podem ajudar a descobrir a verdade da sua vida profissional. Por Pedro Jorge Mendes Pires

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2024

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​

Avaliando as sociedades pós-modernistas ocidentais através de uma perspetiva sociológica, verificamos que estas se confrontam cada vez mais com o fenómeno do Niilismo, ou seja, “o pessimismo e o ceticismo extremos perante a realidade ou os valores humanos.”

Num sentido amplo, o niilismo consiste numa “atitude de negação ou descrença absoluta em relação a princípios, sejam eles religiosos, morais, políticos ou sociais.”

O Niilismo tem origem no “latim nihil, que significa nada. Ele representa uma atitude crítica em relação às convenções sociais e aos valores tradicionais.
 
Perante o surgimento desta forma de olhar para a realidade humana, a visão do niilismo tem subjacente um questionamento do próprio conceito de verdade.
 
Neste momento, o caro leitor, deve estar a interrogar-se, afinal o que é a verdade?
 
A etimologia da palavra verdade tem evoluído ao longo da história das civilizações, encontramos “referência a ela nas formas latinas verĭtas, verĭtātis, associado a vērus, por verdadeiro, sobre a raiz do proto-germânico em *wēro-, por certo ou real.”
 
Na cultura “grega arcaica, onde é interpretado através do pensamento que esconde a palavra ἀλήθεια (aletheia), que a partir de pesquisas rigorosas e filológicas, designa o alfa (ἀ) privativo do oculto (λήθε – Lethe).”
 
Em latim a conceção grega da palavra passou a ser “veritas, contendo a noção de verum-bonum, entendido como aquele que na sua bondade é visto pela razão como o verdadeiro, isto é, aquele idêntico a si mesmo apreciado como bom, aplicável especialmente na vida quotidiana regulada pelas leis.”
 
As diferentes correntes filosóficas apresentaram a noção de “verdade através de um sistema de valores, que acaba por passar necessariamente por um conjunto ético e moral de uma sociedade e dos vários elementos que a representam e constituem, sejam estes indivíduos, famílias ou outros grupos.
 
Por exemplo, para Jean-Paul Sartre, segundo o existencialismo, a “verdade está na essência do indivíduo, ela é resultado dos valores de uma sociedade.”
 
No entanto, para Michel Foucault, “para ser verdade, ela precisa ser livre (totalmente)”, não pode estar vinculada a uma instituição.  Uma verdade institucionalizada tende a ser manipulada, gerando dogmas e constrangimentos.
 
Este artigo acabou de lhe providenciar informação sobre duas perspetivas socio-filosóficas da verdade. Mas, e para si, o que é a verdade?
Se ainda não encontrou uma resposta clara para esta pergunta, não se preocupe, a maioria das pessoas ainda não o fez.
 
Afinal a consciência da sua verdade interior é um processo que é construído ao longo da vida. Apesar de ser elaborado de uma forma mais intrínseca, podemos compará-la com uma carreira profissional, requer tempo, investimento pessoal e é um processo dinâmico e mutante.
 
No fundo é uma visão de longo-prazo e não um objetivo de curto-prazo. Em termos que nos remetem ao atletismo, será uma maratona e não uma corrida de sprint em pista aberta de 100 metros. 
 
Por isso, não há uma fórmula mágica da verdade escrita num livro de autoajuda.
 
Logo, o primeiro passo para poder descobrir essa verdade é começar por trabalhar a sua consciência como ser humano.
 
Afinal, quem você é?
 
Após acessar a essa sabedoria milenar, ao seu “eu”, está apto a prosseguir para o segundo passo, que será ter também consciência sobre a sua vida profissional. Por outras palavras, de mergulhar uma vez mais na sua verdade interior ao nível da dimensão profissional.
 
Estas são algumas das perguntas poderosas que o podem orientar nessa busca e receber alguns insights: 
 
O que é a sua vida profissional?
Como é que gostaria que ela fosse?
Qual é a função que ela desempenha? 
O que o faz sentir-se realizado?
Quem é que pretende impactar?  
 
Posto isto, como terceiro e último passo, deverá investir uma parte do seu “precioso” tempo de vida e começar a pôr em prática as respostas que alcançou efetuando os dois primeiros passos, investindo neste processo de evolução humana.

A verdade é que a profissão que exerce deveria ser muito mais do que uma simples escolha ou papel social que desempenha.

Ela faz parte da sua essência como ser humano e tem uma função na sua vida.  Ao descobri-la conscientemente, novas possibilidades podem surgir elevando a sua sensação de realização pessoal e profissional.

Fotografia
PEDRO JORGE MENDES PIRES
COACH ESPECIALISTA EM NEGÓCIOS E CARREIRAS
pedropirescoaching.com
[email protected] 

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2024
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