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Sentir – Verdadeiro ou Falso?

1/11/2015

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São os sentidos a nossa por ta para a realidade, ou não passam de uma ilusão? A filosofia debruçou-se sobre o tema dos sentidos ao longo dos séculos, avançando propostas por vezes demasiado rebuscadas para os conhecimentos científicos da época, mas que curiosamente parecem encontrar paralelo atualmente nas mais recentes descobertas da física. Por Marta Nogueira

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Serão os sentidos os nossos guias de confiança para o conhecimento do mundo, ou não passarão de indutores de ilusões, falsas vias para uma realidade que existe apenas na nossa mente?
 
 Filósofos de todas as épocas debruçaram-se sobre esta temática, desde a antiguidade até aos nossos dias, sem alcançarem nenhum consenso, e as mais recentes descobertas científicas têm lançado ainda mais achas para esta fogueira que parece ser mesmo platónica, literal e metaforicamente.
Foi Parménides, no século V a.C., o primeiro a negar a verdade dos sentidos, alegando que eles nos oferecem uma imagem falsa de constantes mutações relativamente a coisas que apenas se podem transformar no que já são.
 
Seguiu-se-lhe Platão, que apresentou pela primeira vez uma teoria complexa. Afirmou que o “mundo dos sentidos” era composto por uma matéria que o tempo consome, o que nos impede de ter um saber seguro sobre aquilo que se transforma, pois apenas podemos ter opiniões incertas ou suposições. Será apenas com a razão, igual em todos os homens, que poderemos alcançar um conhecimento certo, no “mundo das ideias”, inalcançável através dos sentidos.
 
Mas no século seguinte, Aristóteles contrapôs este raciocínio, postulando que o grau máximo da realidade é aquele que percecionamos ou sentimos com os sentidos. Nada existia na consciência que não tivesse existido primeiro nos sentidos.
 
No século XIV da nossa era, o humanismo renascentista continua a defender os sentidos, preconizando a alegria de viver e reafirmando a positividade da natureza como uma manifestação de Deus – Panteísmo. A natureza deveria ser investigada com os sentidos, partindo daí o verdadeiro conhecimento. São dessa altura as primeiras grandes descobertas científicas como a de Copérnico, que partindo de observações a olho nu dos astros, concluiu que era a Terra que girava em torno do Sol e não o contrário.
 
Mas no século XVI Descartes lançava de novo a polémica, afirmando que só a razão nos pode dar um conhecimento seguro. Ele estava convencido de que existia uma divisão rígida entre espírito e matéria e que apenas poderíamos alcançar um conhecimento verdadeiro se depois de recebermos uma impressão a decompuséssemos em tantas partes simples quanto possível, tal e qual como acontece com o método científico. Deveremos por isso desconfiar dos nossos sentidos e duvidar de tudo inicialmente.
 
Este sistema rigoroso de pensamento seria veementemente contestado pelo empirismo do século XVIII, na pessoa de três grandes filósofos – John Locke, David Hume e George Berkeley. Os empiristas defendiam que todo o saber do mundo provém daquilo que os sentidos nos transmitem e que quando temos uma ideia que não podemos relacionar com dados percecionados, então ela é falsa. Locke postulava que antes de sentirmos qualquer coisa a nossa consciência é como uma “tabula rasa” – ardósia em branco, após o que vemos o mundo à nossa volta, cheiramos, saboreamos, tateamos e ouvimos e surgem então as ideias simples que são depois ordenadas e trabalhadas na consciência através de reflexão, crença e dúvida, transformando-se em ideias reflexivas.
 
Mas será o mundo real tal e qual como o percecionamos? Segundo Locke, depende de cada um. As coisas possuem qualidades primárias (dimensão, peso, forma, etc.) e secundárias (doçura, amargura, quente, etc) e, se as primeiras são reais e iguais para todos, já as segundas reproduzem o efeito daquelas nos nossos sentidos, variando por isso de pessoa para pessoa. Hume pretendia ir ainda mais longe e regressar à sensibilidade humana original, afirmando que o homem possui impressões – sensações imediatas da realidade exterior, mais fortes e visíveis do que as ideias – recordações posteriores dessas impressões. Assim, são os sentimentos que determinam o que dizemos e fazemos e não a razão. Berkeley acreditava que a única coisa que existe é precisamente o que sentimos, que é a vontade do espírito, exterior à nossa consciência mas de natureza espiritual e não material. Questionava, portanto, se não estaríamos rodeados apenas pela nossa consciência, pondo em dúvida se o tempo e o espaço teriam uma existência absoluta ou autónoma.
 
Por último, Kant parece ter conseguido reunir estes dois polos de discussão sistematicamente opostos num único sistema, defendendo que tanto os racionalistas como os empiristas tinham razão. A consciência do homem não é uma cera passiva que apenas regista as sensações exteriores, mas uma instância que se exerce criativamente, determinando a nossa conceção do mundo. Podemos não saber com segurança o que o mundo é “em si”, mas apenas como o mundo é “para mim”.
 
Curiosamente, as mais recentes teorias científicas parecem concordar com muitas destas afirmações mais radicais realizadas pela filosofia ao longo dos séculos. Com efeito, a física quântica tem revelado camadas subjacentes às observáveis a olho nu ou até microscopicamente, que sugerem a existência de uma realidade muito mais complexa. Por exemplo, a visão humana não capta todos os comprimentos de onda disponíveis, como a luz infravermelha ou os raios ultravioleta. A nossa perceção é limitada e o nosso cérebro distorce a realidade por uma série de razões e fatores. Em Genebra o LHC esmaga protões a velocidades próximas da luz, revelando partículas estranhíssimas com comportamentos inusitados, como a capacidade de estarem em dois locais ao mesmo tempo.
 
É a realidade aquilo que vemos, ou aquilo que vemos é apenas uma de muitas possíveis realidades? Talvez o melhor que possamos fazer é nunca confiar inteiramente nos sentidos, mas submetê-los constantemente ao nosso raciocínio. Poderemos nunca alcançar a verdadeira realidade, mas pelo menos viveremos menos iludidos.
 
Nota: Para um maior entendimento destes interessantes temas científicos, sugere-se o visionamento do episódio 8 da temporada 4 da série “Through the Wormhole”, intitulado “É a realidade real?”, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=r1WYISLQ270
MARTA NOGUEIRA
VIAJANTE DO MUNDO E DAS PALAVRAS
www.andromeda-news.blogspot.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015
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O universo da perceção das intenções

1/11/2015

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Sentir é a revelação elementar da existência de toda a intenção. A energia que despoleta a vida confere-nos a consciência de tudo o que somos e nos rodeia sensorialmente, antes mesmo que seja visível. 
Por Natércia Lopes​

 
in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015_

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A energia é a manifestação fundamental que permite que qualquer partícula exista, se mantenha existente e se una a todas as outras.

Cada partícula tem intenções próprias, sendo que as mesmas se concernem a ações para consigo mesma e outras de engajamento de demais partículas a ações pretendidas.
A comunicação dessas intenções pode ser feita a vários níveis dependendo das funcionalidades que tenham cada uma das partículas emissoras e suas recetoras.

No ser humano, sendo um sistema multifuncional e multidimensional, aqueles fenómenos de interação são complexos desde a forma intencional elementar inata fisiológica e inconsciente até à forma intencional consciente. Todas despoletam ações e reações. Estas, são a resposta à perceção das outras intenções e por aí em diante.

Todos os órgãos dos sentidos humanos são recetores de qualquer intenção interna e externa a níveis dimensionais diversos, sendo processados pelos nossos centros de controlo.
O cérebro recebe a frequência específica da visualização, do cheiro, da sensação epidérmica, do impacto muscular... Externos e processa essa informação sob mecanismos complexos da personalidade de cada um e que constituem tudo o que conhece e, como tal, acredita. Todos eles também são processados pelo coração creditando o nosso ser de emoções.

Na primeira pessoa, o que se intenciona manifesta-se mental e emocionalmente sob necessidades de partes do nosso sistema em determinado momento. Internamente visualiza-se, cheira-se, sente-se, intui-se. É visível a nível conceptual, sente-se, existe.
 
Sentir é a forma elementar e inata de reconhecer as intenções. As nossas e as de outros. Intencionar e sentir. E sentir a intenção.
 
Como?
  • Acreditar!
A energia é inata. Intui-se. Existe independentemente se acredite ou não. Sentimo-la, desde sempre, de forma mais inconsciente ou consciente.
Esta consciência pode ser permitida pelo conhecimento e compreensão dos fenómenos associados, basicamente descritos acima.
Pode não se perceber concretamente qual ação externa, manifestação física motora ou intuitiva vem ao nosso encontro mas pode sentir-se se a energia que emana nos é confortável ou desconfortável, se nos remete para um estado pacífico, redentor ou de angústia, revolta...

  • Conscientemente, intencionar sob forma de apelos ao seu próprio Ser e/ou a entidades abstratas ou que foram passadas através da enculturação religiosa. Assim, fica impressa na energia dessa intenção, a frequência vibratória da Fé que se tem (o nível em que se acredita na dádiva do que se pede).

  • Conscientemente, intencionar afirmativamente de forma positiva, poderosa, centrada na primeira pessoa e como que estando já a acontecer o pretendido.
Esta opção remete para a noção de autonomia, responsabilidade e controlo da própria vida.

  • Conscientemente, intencionar intuitivamente um efeito orgânico, motor, mental, emocional para si ou para outros, animais e plantas. Pode também impor ou tocar com as mãos intencionalmente energizadas para o efeito curativo. Esta capacidade inata de canalização energética é ensinada a focar-se no objetivo por um Mestre.
 
O resultado destes pontos torna-se visível, palpável, concreto pela Lei da Atração pois que tudo o que estiver na sintonia dessa intenção, manifestada em determinada frequência energética, será atraída pelo campo magnético de energias consonantes que virão ao seu encontro de forma materializada (pessoas, objetos,..) e/ou estados (empoderamento, alegria, confiança,..) que, por sua vez, trazem também efeito físico.
 
As intenções, sendo objetivas e ecológicas despoletam maior definição nos resultados pretendidos e eficácia nas relações intra e interpessoais do tipo ganha-ganha.
Estas crenças e outras que têm a intenção de potenciar a existência global, revertem em resultados de renovação vital universal. E tudo isso é sentido, percecionado, intuído por cada ser, partícula, manifestação que faz parte do Universo.
 
Passando do mundo espiritual corpóreo (tudo o que acreditamos através das experiências motoras, mentais e emocionais que vivemos e conhecimentos que adquirimos num domínio visível e invisível comprovado) para dimensões etéreas, onde as interações são unicamente energéticas não corpóreas e onde existe um mundo de possibilidades infinitas e de propósitos de transcendência e ascensão. Onde existem universos paralelos, o mundo das almas e tantas outras realidades já previstas mas ainda não comprovadas pela ciência concreta.

A emergência nesta fase da existência aponta para a União do Ser Humano no seu Todo reconhecendo a sua Divindade através de Todas as suas funcionalidades, tendo presente que é um ser dotado de multidimensionalidade.
​
Como?
  • Conhecer Todas as suas funcionalidades
  • Perceber o que cada funcionalidade do seu corpo lhe permite fazer
  • Refletir sobre que filosofia de vida quer adotar e que acredita estar de acordo com as vantagens que precisa para potenciar todos os aspetos da sua vida
  • Perceber em que medida, cada funcionalidade serve as vantagens que quer para cada momento da sua vida
  • Refletir em que medida reconhece a sua divindade na potencialidade máxima que dá ao que acredita sobre si mesmo e que se encontra na forma como transpõe o uso das suas funcionalidades fisiológicas, motoras, mentais e emocionais para planos mais subtis
 
E como sabes que as Tuas respostas são VERDADE?
Porque o que TU SENTES te remete para uma PLENITUDE VITAL!
​
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NATÉRCIA LOPES
OSTEOPATA, LIFE E HEALTH COACH,REIKIANA
www.facebook.com/Natércia-Lopes

 in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015
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Tudo o que sinto cá dentro

1/11/2015

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São as emoções e tudo aquilo que sentimos e tudo o que trazemos dentro de nós, que dão cor e sabor às nossas vidas, ajudando-nos na construção das nossas decisões, nos nossos sonhos, fantasias, expetativas, nos gestos, no que fazemos e no que pensamos… É então o Sentir que nos permite Existir! 
Por Sílvia de Jesus Coutinho


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015

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“Há já algum tempo que se esquecia do que era sentir…o bom, o mau. Tudo se tinha tornado tão pesado, tão duro na sua vida, que já não conseguia sentir. Amorfa, apática, indiferente ao passar das horas, dos dias e dos anos. Não sentia mais o sabor da vida, o quente das relações…Ausentara-se de si e dos outros, perante tudo o que outrora lhe fora insuportável. Foi assim que foi vivendo, como que com uma espécie de capa protetora ou defesa emocional, daquilo que lhe tirara a alma da vida, guiada por um piloto automático dos dias. Quem era ela? Onde estaria o brilho dos seus olhos? Ou o som da sua gargalhada? Ou mesmo o sal das suas lágrimas que não chorava mais? Nada. Vazio. Um profundo e absoluto vazio.”

Ao longo da nossa vida, vamos experienciando situações repletas de carga afetiva, que nos marcam pelas melhores e/ou piores razões, ficando gravadas em nós e constituindo o modo como nos vemos a nós próprios, aos outros e ao mundo.

O nosso sentir, é então guiado pelas emoções, que enviam importantes sinais, pistas e mensagens que denunciam por exemplo, um possível perigo suscitando medo, tristeza assinalando uma perda ou a alegria para marcar um ganho. São estas mensagens enviadas pelas emoções e que apelam ao nosso sentir, que ativam o nosso corpo e têm permitido ao ser humano a sua sobrevivência ao longo dos tempos.

Por muitas vezes serem demasiado dolorosas, somos capazes de empreender verdadeiras fugas emocionais ao sentir mais profundo de nós, pois pensar, como dizia Fernando Pessoa, pode provocar dor.

Esta dor emocional que o pensar provoca, surge porque dói sentir… O pensar dói, porque traz à memória as perdas, as angustias, as preocupações, aquilo que não se consegue mais controlar…mas dói ainda mais sentir…porque dói sentir a tristeza profunda da perda, porque dói sentir o poço sem fundo da angústia desgovernada e da incerteza dilacerante, porque dói sentir a tristeza insuportável no peito, na alma, na vida, porque dói sentir e olhar de frente para dor… sendo por esse motivo que tantas vezes os pacientes se refugiam nos pensamentos, no racional, no vazio ou no nada…procurando desta forma afastar o que sentem, mas acabando por adoecer.

Algumas perturbações mentais desenvolvem-se exatamente pela dor de sentir e pensar. A tristeza profunda da perda não elaborada, não ganha símbolo, afundando a pessoa numa dor emocional profunda, deprimindo. O não permitir sentir, pensar e assim elaborar o descontrolo emocional, a (s) angústia (s), a (s) incerteza (s), o sofrimento, dá muitas vezes origem a ansiedade ou mesmo até a processos cognitivos e comportamentais obsessivos.

É então importante sentir. As emoções existem para serem todas elas sentidas. Sentir o pensar e então pensar, elaborar o sentir! As emoções devem ser sentidas e os pensamentos, elaborados, de modo a não psicossomatizar e não originar doença.

A elaboração do que se sente, possível numa relação positiva como é a relação terapêutica em psicoterapia, permite trazer à consciência todo o conhecimento da realidade, os seus aspetos bons e também os seus aspetos maus. Permite regular as emoções, sentindo e pensando as emoções (todas elas e tudo o que existe dentro de mim), as dificuldades, mas também as soluções e assim tornar simbólico os afetos significados, (re) estruturando dentro de mim determinado aspeto acerca do mundo, dos acontecimentos da vida, de quem eu sou e da minha subjetividade, como que encaixando as peças de um enorme puzzle… Resolvendo (-me), sentindo (-me), trabalhando os recursos internos que cada um de nós tem, dando lugar passo a passo, a um maior bem-estar, tranquilidade interna, restabelecimento do equilíbrio emocional e deixando assim emergir o melhor de mim.
​
É então o respeito pelas emoções, pelo meu sentir, mediante a linguagem dos afetos elaborados, que nos fazem chegar muito além do inimaginável…pontuando a dois, na relação terapêutica, os acontecimentos quer internos, quer externos, implicando uma explicitação da nossa vivência interior, subjetiva, então eu passo a Ser! 
​
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SÍLVIA DE JESUS COUTINHO
PSICÓLOGA E PSICOTERAPEUTA
www.apoiopsicologicoepsicoterapia.
wordpress.com
[email protected]


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015

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Sentir com o Coração a Vida Profissional

1/11/2015

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A vida profissional é o reflexo da nossa vida emocional. Devemos sentir com o coração e seguir aquilo que nos faz mais felizes e concretizados. Sermos autênticos é um convite à liberdade e criatividade. É aprender a viver. 
​Por Rute Calhau


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015

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A grande maioria das pessoas vive numa rotina esgotante de trabalho, casa e casa, trabalho. Trabalham para pagar contas, comer e outras tantas coisas necessárias à sobrevivência do Homem e vivem sem usufruir do verdadeiro sentido da vida. Limitam-se simplesmente a fazer o que pensam que está certo, que por sua vez é incutido pela nossa sociedade, de uma forma direta ou indireta, não permitindo assim explorar a sua criatividade e despertar o sentimento de estar vivo e presente no aqui e agora.

Imaginem o quanto é frustrante trabalhar-se numa coisa que não se gosta durante toda uma vida. Conseguem sentir? A angústia e a depressão? Vive-se do medo e da insegurança. O medo de perder este trabalho presente ou de não ser suficientemente bom para se vingar num projeto próprio. E infinitas questões vêm à mente, sem que se confie no processo da vida e sem se acreditar que se merece mais e melhor.

Todos nós sabemos as dificuldades do dia-a-dia e da crise implantada, que para lá que uma crise financeira, é uma crise emocional.

Mas deixemo-nos de lágrimas de crocodilo, de vitimizações e manipulações… E passemos à ação.
Na vida, em qualquer que seja o setor (trabalho, família, amor…), devemos primeiramente olhar para nós mesmos, para o nosso interior e questionar-nos se estamos felizes neste preciso momento, e se a resposta for não, pensar no que podemos melhorar para que nos tornemos pessoas mais completas, mais alegres e concretizadas.

Todos nós temos um grande potencial escondido e pronto para saltar cá para fora, apenas nem todos descobriram isso e continuam na sua busca. Se estão a ler este artigo e identificam-se, então continuem em busca dos vossos sonhos.

O que são sonhos? São imagens que passam pela nossa mente, com os olhos abertos ou fechados, e vontades que invadem o nosso coração de alegria. São estes sonhos que nos fazem ganhar força para traçar metas e lançarmo-nos aos “leões” prontos para atingir todos os nossos objetivos. E na grande maioria das vezes superamo-nos.

Se não alcançarmos esse sentimento de plenitude, então mãos ao trabalho novamente. Nesta vida não vale desistir. É contra senso desistirmos de nós mesmos não é verdade? Vamos juntos sentir com o coração e desbloquear este potencial escondido, que sem medo define novas metas e se lança a novos desafios.

Num papel, escrevam os aspetos positivos e os negativos da vossa profissão atual ou no caso de estarem desempregados refiram a vossa última profissão e reflitam sobre aquilo que escreveram. Sintam aquilo que vos deixa confortáveis e o que vos incomoda. Reflitam sobre os aspetos a melhorar.

Noutro papel, escrevam os vossos sonhos. Aquilo que queriam ser quando eram mais novos. Despertem a vossa criança interior e resgatem essa criança ferida que sente que não consegue alcançar determinado objetivo. Mimem essa criança que precisa de colinho. Depois de nutrir a criança deixem-na em liberdade para concretizar o seu objetivo - processo meditativo. Depois, lancem ao mar essas vossas escrituras e peçam ao vosso anjo da guarda que vos ajude a libertar os momentos menos positivos e a concretizar os vossos objetivos. (Muita atenção ao que pedem ao Universo. Ele é perfeito, mas dentro dessa perfeição é necessário que sejamos claros na nossa mensagem para que não haja surpresas desagradáveis).

Agora, vamos focar-nos nos nossos objetivos profissionais e pensar no que nos faz sentir feliz e realizados/as. Vamos traçar metas, pois é importante ter-se prazos estipulados para atingir. Só assim podemos alcançar essas mesmas metas, pois por detrás de nós não temos o patrão a pressionar ou alguém de que gostamos a concretizar por nós e temos que ter a capacidade de nos manter ativos. Há coisas na vida que só nós mesmos podemos lutar por elas e na vida profissional é onde isso acontece de uma forma mais nítida, pois sem dúvida alguma, é o reflexo daquilo que vai dentro de nós, da nossa estabilidade ou instabilidade emocional, relacional, familiar, financeira… tudo se reflete umas coisas nas outras, sendo que o principal é estarmos bem com nós mesmos para que tudo o resto flua.
Sintam com o coração e sejam felizes.

Nada mais importante do que sentirmo-nos realizados e chegar a casa com um sorriso rasgado.
Não tenham medo de arriscar. Arrisquem em vocês mesmos e sejam autênticos.
O prazer de viver em liberdade e concretização vale mais do que qualquer dinheiro e acreditem que ao projetar que tudo vai correr bem, é meio caminho andado para que consigamos alcançar os nossos objetivos.

Um importante segredo é despreocuparmo-nos. É difícil despreocupar-nos com as nossas obrigações, no entanto, é quando nos despreocupamos e não deixamos de projetar, que as coisas acontecem. Tudo flui, basta acreditar.
​
“Só por hoje, acredito no processo da vida”, só por hoje acredito no meu potencial criativo e exploro-o em amor.
​
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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.naturalmentezen.jimdo.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015
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Bolsa das Emoções

1/11/2015

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Podemos ir trocando de moeda quando falamos de dinheiro. Em países diferentes ou em épocas diferentes, fomos usando diferentes moedas de troca, mas há uma que é comum e se mantém sempre para todos: chama-se Emoções. Por Pedro Melo

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Quando olhamos para uma carteira vazia, a primeira noção é a de que estamos pobres. Na verdade, pensando apenas com os olhos do irrisório, sim, significa que naquele momento não temos dinheiro. Mas passamos a vida desatentos à carteira mais nobre que carregamos sempre connosco e bem guardada: o nosso coração.

É nele que guardamos a moeda de troca que nunca mudou e será sempre suprema em todo o universo: A moeda Emoções.

As Emoções são talvez a moeda mais usada no mundo e com uma taxa de câmbio sempre muito elevada. Talvez por ser tão elevada passa despercebida na bolsa, contudo, até nesse contexto tão material do existir, se atentos, percebemos o quanto é focada a taxa dessa moeda: quando os braços dos investidores se elevam, quando os rostos se moldam consoante é o preço e o valor que dão à vida material. Vêem-se gritos, sorrisos, gargalhadas, rostos de raiva, de desilusão, rostos confiantes e assim, se fosse possível transformar a moeda emoções em notas e moedas físicas, o mercado das bolsas seria uma tempestade de notas e moedas a tilintar e a voar pelos ares.

O mesmo se passa no mundo inteiro, passamos a vida a trocar emoções. Muitas vezes, da mesma forma que acontece com o dinheiro, nem nos apercebemos do quanto as estamos a gastar, sem as qualificar em valor nas nossas vidas. Quantas vezes é desperdiçada a moeda Desespero, quando deveríamos trocá-la por Esperança? Na verdade 1 Moeda de Desespero, pode ser trocada por várias de Esperança, mas há quem teime em mantê-la, por ser maior e mais fácil de segurar.

Quantas vezes nos iludimos no Casino da Vida, em busca de milhões em Amor e apenas conseguimos sair com alguns trocos de Paixão? Os trocos de paixão satisfazem muitas vezes os caprichos dos que se contentam com momentos de esbanjamento, sem necessidade de poupança ou segurança na sua conta bancária emocional. É na verdade uma opção de vida, ir vivendo com trocos, no que o dia-a-dia trouxer, sem vínculo a nenhum projecto de poupança emocional.

É precisamente o pouco valor que damos a esta moeda que muitas vezes nos leva a um vazio de Existência, centrado nas outras moedas, as menos importantes. Por isso existem muitos milionários de dinheiro, mas completamente empobrecidos de emoções e também existe o inverso, verdadeiros milionários de emoções, que normalmente se caracterizam por serem Pessoas de partilha.

Uma das formas nobres de duplicar as emoções no nosso Banco Emocional é precisamente o contrário do que se faz com a moeda monetária, não a devemos fechar a sete chaves para render juros, mas sim partilhar e só assim, dando-a aos outros, recebemos os juros dessa troca. Mas também é por esta razão que devemos ter cautela, na forma como procuramos duplicar os juros emocionais, pois os juros, num mecanismo circular de partilha, são proporcionais às moedas que partilhamos. Ou seja, se partilhamos moedas escuras (como a raiva ou a tristeza), os juros emocionais render-nos-ão contas emocionais ricas em Notas de Ódio ou Infelicidade. Se pelo contrário, partilharmos moedas douradas (como a alegria ou a paixão controlada), os juros emocionais render-nos-ão Notas de Felicidade ou Amor.

Há no entanto uma questão importante a reter, na gestão das nossas Finanças Emocionais: As Notas (sejam negativas ou positivas) são resultado da troca de várias moedas. Uma Nota nunca pode ser trocada por apenas um tipo de moeda. Por isso, se um dia quiser trocar uma Nota de Amor, verá que ela lhe devolverá moedas de emoções como a Alegria, a Esperança, a Paixão, se trocar uma Nota de Ódio, verá que ela lhe devolverá moedas como a tristeza, a Raiva, a Dor.

Deixo então a questão: Que Notas temos no nosso Banco Emocional? Se hoje fossemos fazer um câmbio dessas Notas, que moedas levaríamos no coração?
​
Façamos uma boa gestão da nossa Economia dos Sentimentos.
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PEDRO MELO
PROFESSOR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (ICS – PORTO)
ESCRITOR
www.facebook.com/escritorpedromello

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015
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Sentir e Curar os Relacionamentos

1/11/2015

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Olhar o outro, e assim compreender as dinâmicas presentes na própria vida e o que necessita de ser curado dentro, no sentido da liberdade de se ser quem realmente se é. Por Cristina Gomes

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015

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Os relacionamentos são a maior escola da vida.

Através deles é possível perceber como está e como se vive, realmente e dentro, aquela que é a ligação mais importante de todas: a relação que se estabelece com quem se é.

Viver em relacionamento é algo que está sempre presente na vida de cada um: constantemente surge a necessidade de interação, seja a que nível for, uma vez que a vida acontece em contexto social, e por mais que se possa até conceber o isolamento… este é mais uma ilusão do que uma realidade.

Assim, quando se sente que não se consegue estar em paz, e/ou estabelecer relacionamentos harmoniosos com quem está ao redor, talvez seja um bom indicador da necessidade de se iniciar um processo interno de cura de relacionamentos, que passa muitas das vezes por se curar algo que se viveu, e não se integrou devidamente.

É muitas vezes no passado que se encontra a origem daquilo que se vive e se sente no momento presente. O passado deixa então de ser apenas passado, e transforma-se num passado que se faz presente, afetando negativamente as experiências atuais e a forma como se vive.

Torna-se, então, necessário criar espaço para sentir, para estabelecer uma conexão interna que abra caminho para se perceber a origem da dificuldade atual, do bloqueio que se encontra presente.
Para o fazer, antes de mais, é urgente curar a relação que se estabelece com quem se é.

Observar qual a natureza da voz com que se fala no interior, qual o grau de intimidade e conexão que se faz presente, qual a frequência de pensamentos ou sentimentos negativos em direção a quem se é, quanto amor, compaixão e ternura se sente no coração.

Em boa medida, a forma como se estabelecem as relações com as pessoas que vão surgindo na vida, são um reflexo da forma como esta ligação primordial com quem se é, acontece.

Só se está capaz de viver em amor, em partilha genuína e autêntica, sem cobranças, expetativas ou ilusões, desfrutando do melhor que cada um tenha para oferecer, se estiver bem estabelecida a capacidade de se relacionar assim, inicialmente, dentro.

Esta relação interna vai assim ser o barómetro de todas as outras relações, e por isso, caminhar no sentido da auto-aceitação e do amor-próprio, é mais do que essencial.

E curiosamente, o que se observa, é que quanto mais sadia e íntima é esta relação com quem se é, mais harmoniosas e satisfatórias são as relações que se estabelecem com quem está ao redor.
E isto está longe de ser uma coincidência!
Na verdade, não há como esperar receber-se dos outros aquilo que não se está capaz de se oferecer a si próprio.

E no momento em que isso acontece, mais e mais, tornam-se também mais e mais visíveis as transformações a acontecer no exterior.
​
Após o processo de se curar este relacionamento basilar, é hora de se rever internamente as relações com os outros e o passado relacional.

Trazer à consciência a quantidade de mágoas que estão presentes, o que se gostaria que fosse ou tivesse sido diferente e o que poderá ser feito no sentido da dissolução destes nós emocionais.

Perceber-se que o que aconteceu talvez tenha sido mesmo o melhor que poderia ter acontecido, acolher-se a ideia de que só se é o que se é devido a todas as experiências vivenciadas, e abrir caminho para se tornar consciente de quanta mágoa se ajudou a criar, para além da mágoa que se sente.

Limpar-se as ilusões, as mágoas, o peso do passado… a expetativa de que “o outro” preencha os vazios que se sentem dentro… fortalecer-se este sentido interno de responsabilidade pela própria vida, em grande amor, consciência e autenticidade… são chaves essenciais para este processo de cura.

Sentir e curar relacionamentos dentro, pode ser assim o caminho para a paz e libertação interna… e para a construção de relacionamentos cada vez mais felizes e equilibrados!
​
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CRISTINA GOMES
PSICOTERAPIA MULTIDIMENSIONAL, TERAPIAS DE SISTEMA ANURA - FLORAIS DE LIS, VISÃO NATURAL, REGRESSÃO A VIVÊNCIAS PASSADAS, TERAPIA DE RELACIONAMENTOS, REIKI
www.cristinagomesterapias.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015
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A ligação direta entre a saúde e o sentir

1/11/2015

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Recorde-se da genuinidade emocional com que sentia e se expressava sem filtros, oiça acima de tudo a sua intuição e resgate o melhor de si para a sua vida atual. A sua Alma agradece e o Corpo também.
​Por Carmen Krystal


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015
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Louise Hay e Lise Bourbeau são duas das autoras de maior sucesso sobre o entendimento metafísico das doenças, que foca precisamente o papel do sentir e do pensar no desencadear da doença. Descarte, com a sua célebre frase “Eu penso, logo existo” trouxe-nos a consciência da mente, mas concordo plenamente com Gustavo Santos quando afirma que são as nossas sensações que genuinamente nos dão vida e por isso, faz muito mais sentido dizer “Eu sinto, logo existo”. É o sentir que comanda a nossa vida, desde que nascemos: choramos quando sentimos o ar a entrar nos pulmões pela primeira vez, calamo-nos quando sentimos o conforto e o calor do colo da mãe, choramos quando sentimos fome, quando sentimos frio, calamo-nos quando nos sentimos satisfeitos e aconchegados.
 
É através do sentir que vamos tendo a perceção do mundo à nossa volta, das pessoas, das coisas, dos animais, dos sabores, dos sons, das cores. É a partir dos sentidos que vamos progredindo, e, aos poucos vamos construindo a nossa perceção do Mundo. Nesta construção vamos criando filtros, começamos a construir o nosso sistema de crenças, com base no que experienciamos, e o pensamento começa a ganhar forma. Se o pensamento começar a ser criado em cima de sensações desagradáveis, do medo do desconforto, do medo de perder, e não da aceitação da vida como ela é, abundante e dual, mesmo nas adversidades, vamos criar prisões emocionais.
 
Uma das partes que constitui a nossa mente é o Ego. O Ego é aquela vozinha na nossa cabeça que nos diz frases como: “tem cuidado”, “não vás por aí”, “vais sofrer”, sempre que no nosso íntimo há uma vontade incontrolável de seguir algo que nos enche a Alma. O Ego, quando não domado, é o pior dos nossos males. Como explica Alexandra Solnado, “É o ego que te ensina a querer e a lutar por coisas que energeticamente não são para ti. É ele quem dá e «desdá» as ordens dentro do teu cérebro. É ele que te faz vibrar pela restrição e pelo medo.” E porquê?
 
Porque o Ego é a totalidade das nossas memórias que, ao tomarem demasiada importância dentro de nós, com o passar do tempo, ganham demasiado poder e invadem a nossa individualidade. Quem o diz é Lise Bourbeau, que explica que “a maneira como viste um acontecimento foi registada na tua memória. Porque esse acontecimento foi particularmente feliz ou difícil de viver, decidiste que não devias esquecê-lo. Dessa memória tiraste uma conclusão, que se tornou crença que procura fazer-te evitar um sofrimento se o acontecimento foi infeliz, ou repetir o acontecimento se foi portador de alegria.” E é assim que as nossas memórias se vão tornando personagens dentro de nós que ganham a sua própria vontade de viver. Porque vivem em função dos filtros que a nossa mente criou, não aceitando a experiência como isso mesmo, apenas uma experiência, mas sim como uma verdade absoluta.  
 
E como é que isto tudo influência a nossa saúde? O nosso corpo físico é apenas a expressão do nosso formato terreno. Somos compostos por outros corpos ou planos que compõem todas as dimensões: energética, emocional, mental e espiritual. E todos estão interligados. Um abanão no nosso sistema de crenças, provoca uma emoção, que ao não ser aceite e processada cria bloqueio emocional, este vai criar um bloqueio energético que mais tarde ou mais cedo cria o bloqueio físico, a doença.
 
Todos os sintomas/doenças que aparecem no nosso corpo físico são expressão de algum desequilíbrio emocional. Dando alguns exemplos: Problemas de estômago – dificuldade de digerir situações da vida, Intestino/Prisão de Ventre – Controlo, dificuldade de libertar o que já não interessa para a nossa vida e que já não é saudável para o nosso Ser, Diabetes/Pâncreas – associado à não-aceitação do doce da vida e do amor dentro de nós, Fígado – órgão associado à raiva interiorizada, Varizes – pessoas que querem fazer tudo, principalmente pelos outros, mas sempre contrariadas e em grande sacrifício.
 
Sendo o Ego é um instinto de sobrevivência ele vai criar mecanismos para não lidarmos com a dor, com o desconforto, com o medo, que sair da zona de conforto provoca, só para não sentir. Ora tudo o que a nossa Essência quer é aventura, são emoções novas. Só assim permitirmos a evolução da Alma.
 
O que fazer? Sentir!
 
E sentir é relacionar-se com o medo, com o desconforto, com a emoção que o evento provoca, principalmente se for desconfortável, e não se julgar pelo que sente. É só uma emoção. Sentir é fragilizar perante a adversidade. E fragilizar não é ser fraco, é ser sensível e assumir essa sensibilidade. É assumir que se tem medo, que não se sabe, que não se consegue, é aceitar a impotência de não ter o poder de controlar tudo, porque na verdade controlamos muito pouco. Assim como devemos festejar as alegrias, viver ao máximo as boas experiências e as emoções positivas pois são elas que nos dão força interior para lidar com as menos boas, que não são mais do que o lado oposto da vida. 
 
Nós só podemos controlar as nossas escolhas e a forma como lidamos com a vida, não a vida em si. Só assim conseguiremos ser livres e só assim conseguiremos proporcionar o equilíbrio emocional e energético para que as nossas células vivam em harmonia e não desencadeiem processos contraditórios ao seu funcionamento normal.
​
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CARMEN KRYSTAL
TERAPEUTA DE REFLEXOLOGIA, MASSAGEM, DRENAGEM LINFÁTICA,REIKI, TERAPIA ENERGÉTICA INTEGRADA E ASTROLOGIA
www.terapiadaluz.com
[email protected]

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Sentir primeiro, pensar depois, incorporar os dois

1/11/2015

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A luta entre o cérebro e o coração é eterna, a primazia de um ou de outro está em todas as escolhas, raro é o equilíbrio. Mas a vida só acaba quando o coração pára, não quando o cérebro adormece...
Por Isabel Duarte Soares


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015

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Na fase da evolução da consciência em que nos encontramos neste momento, é fundamental apercebermo-nos de que sentimos, do que sentimos, e imperioso  aprendermos a verbalizá-lo.
 
Os europeus são, em geral, preconceituosos quanto aos sentimentos. Acusamos os sentimentalistas de lamechas e sentimo-nos incomodados quando manifestamos emoções mais profundas, já que, para muitos, os sentimentos são considerados uma fraqueza, um aspeto da vida a esconder, algo de que nos envergonhamos, por acreditarmos intimamente que nos torna vulneráveis. Esta crença está enraizada no nosso inconsciente coletivo e vem do tempo em que os Gregos eram deuses, deuses estes que renegaram o sentimento e as emoções para segundo plano, ou seja, para a sombra, o inconsciente, dando primazia à razão e à lógica, valores do masculino psíquico.
 
O que guardamos na sombra toma-nos e domina-nos quando menos esperamos. Por isso, as emoções são muitas vezes temidas, porque saem sem controlo, sem filtro. No entanto, somos feitos de razão e emoção, e o sentimento, para além de ser o que nos garante que estamos vivos, faz inclusive parte da nossa personalidade, constituindo uma das quatro funções psíquicas, quer sejamos do tipo introvertido ou extrovertido (Jung). As outras três funções são a sensação, a intuição e o pensamento. Das quatro funções psicológicas, pensamento, sentimento, intuição e sensação, apenas uma se dedica ao intelecto, todas as outras estão do lado de fora da razão, da lógica. O que talvez seja suficiente para considerarmos outras fontes de conhecimento e de discernimento que não apenas as do pensamento.
 
As nossas emoções podem até sair descontroladas de vez em quando, e nós não gostamos de perder o controlo, mas esse descontrolo é um indicador de que algo nos incomoda, nos está a fazer sentir mal, mesmo que não o consigamos explicar racionalmente. A reação emocional protege-nos eventualmente de um mal maior, que, poderá surgir se congelarmos as nossas emoções.
 
Sentir primeiro, pensar depois.
Cada vez que um ser humano nasce, a história da evolução da consciência individual repete-se. De uma fase matriarcal, feminina, emocional, em que somos apenas prazer: comemos, dormimos e brincamos, passamos para uma fase (6-7anos) em que convivemos tranquilamente e em simultâneo com ambos os estímulos, emocional e racional, a que chamamos fase mitológica (Neumann). Por volta dos 8 anos, entramos sem retorno na fase patriarcal, masculina, racional, da consciência, que se pauta pela razão, a lógica, a necessidade de regras que nos permitam conviver no conjunto, seja social seja familiar. A fase patriarcal é marcadamente caracterizada por um desejo de poder e, por inerência, de controlo.
Nestas tuas fases, matriarcal (feminina) e patriarcal (masculina), temos a psique polarizada. O patriarcal teve de excluir o matriarcal para se poder firmar: para nos adaptarmos ao mundo, ao coletivo, temos muitas vezes de abdicar dos prazeres, atirando assim as nossas necessidades emocionais para o inconsciente.
​
A fase seguinte à fase patriarcal da consciência chama-se Alteridade, que se caracteriza pelo retorno do feminino, para que possa haver integração entre masculino (fase patriarcal) e feminino (fase matriarcal). Na Alteridade, as duas fases, matriarcal e patriarcal, voltam a conviver no mesmo espaço psíquico, não sem que a psique entre muitas vezes em conflito. Nesta fase, uma integração conscientemente dos opostos (razão e emoção) faz-se então necessária, dando, agora, primazia ao individual, e não ao coletivo, mesmo que este não aprove.
Sentir primeiro, pensar depois, integrar os dois.
 
O que seria de nós sem as sensações, com os cinco sentidos como meios para as proporcionar? Como seríamos tão mais limitados se não pudéssemos ver as cores do outono, cheirar a primavera, ouvir as ondas do mar, saborear morangos carnudos, tocar-nos uns aos outros.
 
O sentimento é o que está na base da arte, do que nos comove e nos move, do que nos emociona e nos une. Sentir é o verbo do amor, da comunhão, da pertença, da ligação, do vínculo, que está na base de todas as relações. Podemos admirar a qualidade e a capacidade de argumentação, ser fãs da ciência, rendermo-nos às descobertas tecnológicas. Mas nada disto serve para grande coisa, vinga, subsiste, se não o conseguirmos aplicar na prática, se não nos ajudar a lidar com a nossa vida emocional, que não se mede por bites, soundbites ou megabites, mas por batidas do coração, lágrimas de comoção, sorrisos nos olhos e afetos sinceros.   
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ISABEL DUARTE SOARES
ESCRITORA, ETERNA PESQUISADORA
DE PSICOLOGIA ANALÍTICA, PÓSGRADUADA
EM JORNALISMO LITERÁRIO
E TRADUTORA
www.ecaequeeessa.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2015
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