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Como fazer florescer os Relacionamentos

23/9/2022

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É necessário mudar a mentalidade acerca dos relacionamentos, desenvolver potenciais de positividade, aceitação e liberdade para a diversidade em todas as áreas da vida. Só assim se pode contribuir para o Florescimento Humano e para um mundo saudável, pacífico e feliz.
​Por Ana Paula Ivo


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Os relacionamentos são um campo vasto, profundo e complexo. Também é o mais importante na vida, pois somos seres sociais. Estamos sempre a comunicar: logo, estamos sempre em relacionamentos intra ou interpessoais.

Trata-se de uma troca constante: todos os relacionamentos oferecem sempre uma forma de aprendizagem porque é através deles que se aprendem e se ensinam lições de vida. São como um puzzle, em que precisamos de dedicar tempo, atenção e foco para fazer encaixar todas as peças que o completam e isso requer, acima de tudo, autoconhecimento e um desenvolvimento eficiente da nossa inteligência emocional.

As emoções produzidas, sentidas e manifestadas no campo dos relacionamentos são pesquisadas e estudadas há décadas. Os resultados têm sido amplamente considerados demasiado importantes para não olharmos para eles com a seriedade que merecem. Os relacionamentos são extremamente valiosos no bem-estar psicológico e emocional bem como na produtividade.

Um estudo realizado pelo Pew Research Center com a geração Y, conhecida por geração Millennials, demonstrou que as pessoas nascidas entre 1980 e 1994, valorizavam a felicidade como estando associada à riqueza material e à fama. Considerando estes dois fatores como essenciais para se sentirem realizados na vida.

Esta pesquisa contrasta com o estudo de desenvolvimento adulto de longa duração que se iniciou em 1938 até aos dias de hoje, realizado pela Universidade de Harvard, em que se revelaram três questões importantes sobre a qualidade de vida anexa aos relacionamentos. A primeira está relacionada com a solidão, que pode matar devido a um envelhecimento precoce que debilita em grande medida a saúde física, deteriora o cérebro e encurta a vida. Chegou-se à conclusão do quanto é importante manter conexões sociais para aumentar a qualidade de vida. A segunda questão está relacionada com a qualidade dos relacionamentos que trazem grande satisfação, independentemente de serem relacionamentos familiares, afetivos, profissionais ou sociais. O que importa é ter e manter uma rede de bons relacionamentos que proporcionem grande satisfação, segurança emocional e psicológica. A terceira questão está relacionada com os relacionamentos de confiança que protegem o cérebro e que, nomeadamente, estimulam a memória. Estes relacionamentos, mesmo quando não são coincidentes, não causam ruturas, angústias nem desconforto. A diversidade de pensamento é bastante estimulante e a diversidade destes relacionamentos é o que promove segurança, confiança, aceitação e empatia.

Os relacionamentos não são fáceis. Trata-se de um campo vivencial exigente que requer tempo, dedicação e uma atividade constante que não tem linha de chegada
.
No entanto, tem um resultado altamente positivo e de florescimento humano. Por mais díspar que estes dois estudos científicos possam parecer, na verdade, são um investimento essencial e inestimável quando nos dedicamos aos relacionamentos com um sentimento genuíno de amarmos e sermos amados livremente, contribuindo para um mundo mais saudável, pacífico e feliz.

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ANA PAULA IVO
AGENTE DE FELICIDADE
www.anapaulaivo.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Transforme a sua relação com o dinheiro através da Lei da Atração

1/9/2022

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Sabia que somos nós que bloqueamos ou fazemos fluir o nosso dinheiro? Isso acontece porque o dinheiro está ligado à energia da Prosperidade. Ela atrai exatamente o que pedimos. Será que está a pedir e a atrair do jeito certo? Por Patrícia Rebelo

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Para iniciarmos esta jornada é importante começar por compreender que o dinheiro faz parte da Prosperidade e que a Prosperidade é energia. Ao compreender isto, torna-se claro que o dinheiro e a relação com o mesmo traduz-se a nível energético e é neste nível que vai condicionar os seus resultados até si.
 
É importante visualizar como é a sua relação com o dinheiro, pois por essa relação conseguimos ver se vibra numa frequência de abundância (a ideal para atrair a prosperidade e, consequentemente, o dinheiro) ou numa frequência de falta e escassez.
 
Estas duas frequências mudam, completamente, a forma como a prosperidade chega até si, porém, torna-se urgente entender que existe uma verdade absoluta em qualquer uma delas: A Lei da Atracção entrega sempre o que estamos a pedir. Sim, pode acreditar que se pedir mais fracasso, a Lei da Atração trará mais ou se pedir mais abundância, a Lei da Atração trará.
 
Sinto que devo alertar, porque, não pode NEM DEVE tentar enganar a Lei da Atração com as suas acções ou com as suas frases. E este alerta chega, pois é IMPOSSÍVEL enganar a Lei da Atração e o Universo. Talvez ache que estou a exagerar ou que não faz sentido o que lhe digo, mas deixe-me esclarecer: O Universo e a Lei da Atração existem por vibração e essa vibração é positiva ou negativa. Assim sendo, é fácil, para o Universo, reconhecer qual a vibração que cada pessoa emite. Convém referir que cada pessoa emite a sua verdadeira vibração, e que esta não pode ser escondida por gestos, palavras e/ou pensamentos que são forçados para enganar os outros ou para enganar cada pessoa dentro de si.
 
Assim sendo, existem mudanças que deve fazer, para começar a usar a Lei da Atração, de forma correcta, e possibilitando a entrada de abundância na sua vida, ressignificando, assim, o dinheiro e a sua relação com o mesmo.
 
Pode estar a questionar como o fazer, e se, realmente, existe um possível ressignificar do dinheiro e da abundância, pois muitas pessoas sentem que como não aplicaram, acreditaram ou se dedicaram à Lei da Atração, desde cedo, não funcionará agora, gerando crenças negativas do seu comportamento e da existência da Lei da Atração.
 
Estas crenças e dúvidas também fazem a Lei da Atração funcionar, pois ao contrário do que a maioria das pessoas quer acreditar, não funciona só para o positivo nem só para termos a vida perfeita.
 
Como mencionei antes, a Lei da Atração espelha a nossa própria vibração, atraindo mais do que nós estamos a pedir, ou seja, a emitir.
 
Assim sendo, vou apresentar-lhe 6 passos essenciais para começar hoje mesmo a transmutar a sua relação com o dinheiro e com a abundância. São 6 passos que em conjunto permitem uma mudança real na sua relação com o dinheiro.
 
Para tal, é necessário que esteja disponível para aceitar a abundância e transformar a relação que tem atualmente.
 
Muitas perguntas podem surgir, neste momento, mas a mais importante é : Como vê a sua relação com o dinheiro? Pare um pouco, para compreender como trata o dinheiro, como se sente e qual a sua relação com o mesmo, antes de entrar nestes 6 passos.
 
Acredito que tenha pensado que gosta da sensação de ter dinheiro e, que não se importaria de ter mais do que tem hoje em dia.
 
Acho que a maioria das pessoas gostaria, não é?
 
Vamos então, entrar nestes 6 passos e, compreender o que deve ser mudado e/ou mantido na sua relação com o dinheiro e com a abundância.
 
O primeiro passo é, talvez, o mais racional, de todos, porém o mais importante para os outros funcionarem: CONHEÇA A SUA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL.
 
Pode parecer simples, mas muitas pessoas romantizam ou escondem de si mesmos a situação financeira que têm, no seu todo. É necessário incluir tudo: empréstimos, dívidas, encargos financeiros, contas do mês, extras que sentem serem recorrentes e tantas outras coisas que cada pessoa sabe de si. Lembre-se: não adianta esconder de si mesmo, pois só se enganará! Então, tome consciência da sua situação financeira.
 
Pode acontecer o inverso, também. Pessoas com capacidade financeira que se sentem sempre na falta e na escassez, como se sentissem sem dinheiro para nada, quando na verdade têm e apenas não conseguem aceitar isso.
 
O segundo passo é CRIAR METAS CLARAS do que quer e de onde quer chegar. Isto é, importantíssimo, para que exista uma maior determinação em criar uma relação saudável e feliz com o seu dinheiro. Ao criar estas metas existe um compromisso maior em que elas aconteçam.
 
O terceiro passo consiste em GANHAR CONSCIÊNCIA DAS SUAS CRENÇAS LIMITANTES em relação ao dinheiro. Estas crenças limitantes surgem ao sentir que não é merecedor de receber ou sentir que nunca tem dinheiro suficiente e que só tem despesas (associando sempre as despesas ao dinheiro que tem). É importante ter consciência destas crenças para as conseguir eliminar. Pode ter adquirido essas crenças na infância ou até mesmo na vida adulta.
 
Com o terceiro passo, chegamos ao quarto que diz: GOSTE DO DINHEIRO. Neste passo voltamos a falar da sua relação com a abundância e com o dinheiro. É comum as pessoas considerarem que, apesar de gostarem do dinheiro, o mesmo é a causa de muitos problemas. É uma sensação de que o dinheiro é merecido se for ganho de forma bem sofrida. E é neste ponto, que deve ressignificar a sua relação com o dinheiro, pois o Universo só lhe entrega aquilo que emite, como já referi antes, e aquilo que a própria pessoa julga ser verdade. Então, se acreditamos que o dinheiro é a causa de problemas e despesas e que deve chegar de forma sofrida, então o Universo vai ajudar a que tal continue a acontecer. Comece a construir uma relação mais feliz com o dinheiro, entendendo que o mesmo pode chegar de forma leve, tranquila e fácil.
 
O quinto passo é aquele onde TODOS erram, na maior parte dos dias: PARE DE JULGAR OS OUTROS. Pois é, pode estar a rir-se ou lembrar-se de ter feito isto, talvez ainda há pouco…
 
É bastante comum acontecer este julgamento que nos leva para uma relação tóxica com o dinheiro, pois sentimos uma inveja e revolta por ver outros com bens materiais que consideramos caros e que “sentimos” que o outro adquiriu de forma “fácil de mais”. Quantas vezes, deu por si a dizer:
 
- “Olha aquele com tanto… nem sei como tem”
- “Olha aquele carro? Já viste a casa que comprou?
- “Que absurdo o dinheiro gasto em x… De certeza que não é dinheiro honesto”
 
Estes e outros comentários são muito comuns na nossa sociedade, por pessoas que têm a mentalidade de falta e escassez. É óbvio que não tem de gostar do que o outro adquiriu nem elogiar mas, se não criticar, já está a ajudar-se na sua nova relação com o dinheiro.
Por último, e não menos importante, o sexto passo: HONRE O SEU DINHEIRO.
 
Este passo só é possível após conquistar com sucesso os anteriores, pois este é aquele onde as pessoas se queixam que o dinheiro não dura tempo nenhum nas suas mãos. Isto tem de parar imediatamente, porque o que está a fazer é agoirar a vinda do dinheiro para a sua vida e a pedir que quando chegue, desapareça logo.
 
Aprenda a Honrar o seu dinheiro. Hoje. Agora. Sinta-se abençoado por poder pagar as suas contas. Por conseguir comprar esta revista, por exemplo. Por ter comprado bens essenciais para si. Agradeça por esses bens mais vezes. Com o coração, mudando assim a sua vibração.
 
É importante entender que quando muda a sua vibração para algo mais positivo, está a transmutar e a cuidar da sua relação com o dinheiro para que a abundância seja atraída de forma mais positiva na sua vida.
 
Sempre que for pagar algo, agradeça por conseguir fazer esse ato. Agradeça e mentalize que o dinheiro volta em dobro.
 
Quando receber, agradeça e afirme que está pronto para receber mais.
 
A sua relação com o dinheiro é influenciada pela forma como se sente merecedora ou não do mesmo e que vibração transmite ao Universo. Assim sendo, comece hoje a mudar a visão que tem sobre a abundância e a prosperidade, permitindo-se receber em vez de bloquear.
 
Desejo-lhe uma vida abundante e cheia de bênçãos.
​
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PATRÍCIA REBELO
COACH, ESPECIALISTA EM ENEAGRAMA, HIPNOTERAPEUTA, MASTER EM HIPNOSE CLÍNICA, CERTIFICADA EM PNL, MENTORA DE REDES SOCIAIS E NEGÓCIO DIGITAIS, TERAPEUTA ENERGÉTICA, AUTORA E FORMADORA
Instagram: @inspiratesempre
Facebook: @inspiratesempre
Email: [email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Ressignificar

1/9/2022

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Ser capaz de ressignificar tornou-se parte da minha natureza e é uma bênção que me tem acompanhado ao longo da vida. Para mim, a capacidade de ressignificar anda sempre em paralelo com o olhar cru sobre o que é ou foi. Por Nuria Sciaccaluga Lourenço Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Atribuir diversos significados relativamente ao que acontece não é encorajar o esquecimento e/ou dissociação do que está a acontecer, mas sim permitir que mergulhemos fundo para assimilar tudo o que se faz sentir no corpo físico, emocional e invisível para depois voltar a emergir na superfície encontrando as motivações e sentidos que nos podem apoiar nessa ascensão. Sou também defensora de que importa permanecer e acolher tudo o que surge fruto das nossas vivências antes de nos lançarmos na aventura da ressignificação. Acho mesmo crucial abrir esse espaço, respeitar o nosso ritmo e não julgar a natureza da vida. Neste sentido, creio que ressignificar é um convite à observação – pura e dura – daquilo que somos, o que sentimos e como nos comportamos. Acho até que este é o primeiro passo. Como vamos ser capazes de ressignificar seja o que for se não reconhecemos a experiência base, tal como ela é/foi para nós naquele momento? Vamos por partes:

1-Identificar e descrever o que está a acontecer
. Ser capaz de olhar e ver as coisas tal como elas são, deixando de lado a nossa própria interpretação. Observar da forma mais honesta possível, sem crítica e/ou floreados. Sem tentar escrutinar que aprendizagens, lições, sinais, sentidos e motivos podem estar por trás do que aconteceu.

2-Identificar e acolher as emoções que estão a despertar em nós, sem julgamento e vitimização e responsabilizando-nos pelo que estamos a sentir. Deixo-vos alguns exemplos de vocabulário emocional: 
Ansiosa
Frustrada
Furiosa
Confusa
Culpada
Pessimista
Desencorajada
Ciumenta
Ressentida
Vazia
Sozinha
Arrependida
Cansada
Inquieta
Afastada

3-Expressar e comunicar aquilo que estamos a sentir – connosco (através da escrita, por exemplo, e tentando ser o mais claro possível) e com os outros, quando estivermos preparados e mais centrados para isso. Aqui é importante escolher desde o coração a nossa rede de apoio e ir percebendo com quem podemos conversar honestamente e quem está aberto a escutar de forma empática e sem julgamento. Este movimento na direção do outro traz-nos a humildade e relembra-nos que todos nós usufruímos ao pertencer e ao nos sentirmos embalados em outros colos que não o nosso. É uma ótima oportunidade para nutrir o Equilíbrio no dar e receber. 

4-Observar o que aconteceu com um olhar curioso e expansivo
para com isso perceber o que chegou de novo à nossa vida em resultado daquela experiência. De que forma me transformei? O que descobri de novo em mim? E à minha volta? É importante acolher a experiência tal como ela é, mas não ficar estagnado no que foi. Todas as experiências são válidas e fazem parte da nossa história e é mágico quando nos apercebemos da liberdade imensa que temos para olhar (também) através de novas lentes para experiências que podem ser menos positivas e de difícil entendimento e daí retirar algum sentido que nos impulsione e nos expanda em direção ao movimento e à transformação. 
​
Eu digo muitas vezes que ser capaz de ressignificar é uma bênção e que é um dos legados que gostaria de deixar aos meus filhos porque acredito que existe muita magia nesta capacidade de olhar sem limites para o que vivemos na pele, no coração, na alma. Mostra-nos que há sempre algo mais além por descobrir, por ver, por integrar, por viver. Há sempre movimento a acontecer, há sempre vida a pedir para ser celebrada. Que ressignificar não seja para ti uma bóia de salvação procurada apenas quando estás em estados de urgência, mas sim uma filosofia de vida que acompanha o teu caminhar. 

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NURIA SCIACCALUGA LOURENÇO FERNANDES
DOULA NA PRÉ-CONCEÇÃO CONSCIENTE, GRAVIDEZ E PARTO CONSTELADORA
Instagram: nuriasciaccaluga.doula
E-mail: [email protected]

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Ressignificar, ou mudança requerida

1/9/2022

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O significado de alguma coisa determina identidade, substantiva afirmação, sinónimos compreensíveis. Significar é obter reconhecimento do outro. Significa se alguma coisa (para alguém ou para o maior número). É uma marca indelével. 
Por Carlos Lourenço Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Observar aquela pintura, aquela expressão de arte, identificar uma autoria traduz o significado do reconhecimento.

A vida, como incontornável fluxo de instantes onde o instante seguinte é desconhecido, convoca crescente flexibilidade, mudança, a busca persistente e permanente de novo significado.

O passado era confundido com emprego para toda a vida. Ou camponês (éramos quase todos) ou conhecido no emprego de toda uma vida.

Tudo mudou. O significado da estabilidade hoje é reconhecido como a resposta flexível, justa e acertada à instabilidade proporcionada pela mudança.

Hoje é-se convocado a diferentes tarefas, identidades e, a vida, contém trabalhos e oportunidades diversas. A estabilidade hoje é competência. Se for competente num domínio, numa área, tem se a estabilidade que advém da atratividade que o mercado busca essa competência.

A mudança, a reinvenção, a transformação justa e requerida, isto é, o desafio da ressignificação (a busca por outro significado) é nos dias que se sucedem, um requisito de felicidade (de sucesso contínuo).

O local de trabalho (a rua, o bairro, a cidade) passou a traduzir-se em ponto na rede das aldeias globais. A comunicação alargou significados, amplitudes, geografias e hoje o significado de estar ali passou a ressignificar estar disponível no palco global.

Busque se e fortaleça se em permanência.

Ressignificar é hoje um jogo permanente. Mantendo princípios éticos inabaláveis e justos.

Assim seja, e compreendido seja o significado disto tudo.
​
(Já se dizia, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.)
​
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​CARLOS LOURENÇO FERNANDES
URBANISTA
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
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Pela sua Saúde, Ressignifique os seus hábitos

1/9/2022

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Sabia que o significado que atribuímos a um Hábito influencia o impacto na nossa Saúde e Bem-Estar? Neste artigo irá compreender o porquê e como ressignificar algo negativo para positivo, em prol da sua Saúde. Por Andreia Sofia

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando falamos em Saúde e Bem-Estar, é frequente falarmos também de Hábitos, Estilo de Vida e até de algumas atividades mais ou menos específicas que contribuem para uma boa Saúde e um maior Bem-Estar.
 
Mas algo do qual pouco se fala é o significado que atribuímos a esses Hábitos que fazemos dia após dia e que ajudam a criar o nosso Estilo de Vida. E o significado que decidimos atribuir a um Hábito influencia o impacto (positivo ou negativo) na nossa Saúde e Bem-Estar.
 
Confuso? Vamos analisar em conjunto sobre um Hábito e alguns significados que esse Hábito pode ter para nós e o impacto que esses significados podem ter.
 
Por exemplo, o hábito de acompanhar o almoço e o jantar com vegetais. Para algumas pessoas esse hábito pode significar que estão a comer algo saboroso e a garantir uma boa ingestão de fibras e vitaminas (um significado positivo). Para outras pode significar que é algo que tem de ser feito, algo que fazem porque sabem que é benéfico para si e para o seu Corpo (um significado neutro). E ainda existem outras pessoas que têm esse hábito de forma forçada, que fazem um esforço enorme ou que são obrigadas (no caso das crianças, por exemplo) a comer vegetais apesar de não gostarem (um significado negativo).
 
Para o mesmo hábito temos três significados diferentes, e que vão ter impactos diferentes na Saúde e Bem-Estar consoante o seu significado.
 
Continuando o nosso exemplo... As pessoas que atribuem um significado positivo ao ato de comer vegetais, vão fazê-lo sem esforço, vão rapidamente incorporar esse Hábito no seu Estilo de Vida. Na hora de preparar a sua refeição, vão estar disponíveis a experimentar diferentes vegetais diferentes formas de os cozinhar, diferentes temperos. Vão trazer variedade ao seu prato, e essa variedade vai traduzir-se num aporte diversificado de nutrientes que vai nutrir o seu Corpo e ajudá-lo na sua performance. Além disso, a variedade vai permitir ao paladar a exposição a mais sabores e tornar a refeição uma experiência, um momento de criatividade, e não só um momento de nutrimento.
 
Para quem atribui um significado neutro, talvez a disponibilidade para experimentar seja um pouco mais reduzida. Provavelmente terão uma seleção mais limitada de vegetais que regularmente adicionam ao seu prato, e que cozinham quase sempre da mesma forma. Estas pessoas continuam a obter benefícios ao nível dos nutrientes que nutrem o seu corpo, mas a refeição será um momento meramente de nutrimento.
 
Já as pessoas que atribuem um significado negativo ao acto de comer vegetais... É aqui que poderá começar o impacto mais negativo na sua Saúde e Bem-Estar.
 
Vejamos: se a pessoa o faz em esforço então todo o seu Corpo vai estar também em esforço, tenso. Se já fez uma refeição em esforço sabe o quão cada momento se torna desafiante.
 
Primeiro a mastigação: ou se dá uma mastigação rápida para "despachar o assunto" ou uma mastigação lenta e a procrastinar. Nenhuma das duas é benéfica. Uma mastigação demasiado rápida fará com que chegue ao estômago pedaços ainda grandes de comida e que vão exigir mais trabalho a serem quebrados e digeridos. Uma mastigação a procrastinar faz com que a comida esteja demasiado tempo na boca e “sature” as nossas papilas gustativas, num dado momento aquela comida já nem tem um sabor tolerável.
 
Depois vem o desafio da digestão, porque se estamos em esforço o nosso Corpo sente stress e em stress ativa a resposta “fight or flight” (lutar ou fugir), abrandando as funções não essenciais para guardar energia caso tenha de lutar ou fugir. Portanto, havendo uma emoção negativa associada ao acto de comer vegetais, a digestão poderá ser mais lenta e problemas como azia ou ‘indigestão' podem surgir, causando desconforto nas horas seguintes à refeição.
 
Este é apenas um exemplo, mas certamente já lhe permitiu perceber que um significado negativo atribuído a um Hábito, pode trazer consequências negativas para a sua Saúde e Bem-Estar.
 
Ressignificar o que fazemos em prol da nossa Saúde e Bem-Estar não é um processo fácil, nem é um processo rápido. Mas é possível de ser feito.
 
O primeiro passo neste processo é ir ao fundo da questão, ao porquê desse hábito ter um significado negativo para si.
 
Pela minha experiência profissional, os significados negativos atribuídos a algo no campo da Saúde e do Bem-Estar têm três origens: informação ou vivências durante a infância, (des)informação propagada por media tradicional ou digital, e comparação com outras pessoas (algo que as redes sociais potenciam).
 
Depois de perceber o seu porquê, é necessário perceber se o que originou o significado negativo ainda está presente. Caso esteja, é preciso procurar uma forma de mitigar essa presença na sua Vida. Só depois pode iniciar o seu caminho e começar a dar um novo significado.
 
Este é o momento em que é necessário dar passinhos de bebé. Voltando ao exemplo dos vegetais: se não gosta de comer vegetais mas o faz às refeições e em esforço talvez deva começar por comer uma quantidade pequena de um vegetal que lhe agrade mais e só em algumas refeições. Permitir acostumar-se com esse alimento, levar o seu tempo para chegar a um ponto em que comer vegetais tem um significado neutro. Alternativamente, pode “esconder” vegetais na comida e em molhos de modo a que o sabor e textura não estejam presentes de forma tão óbvia. Conforme for ficando confortável, aumente as quantidades e a frequência com que consome vegetais.
 
Só não tente fazer tudo num dia ou numa semana. Permita-se levar o seu tempo e chegar ao ponto do hábito ter um significado neutro. Quando lá chegar, continue o seu processo para que se aproxime o máximo possível de um significado positivo.
 
Se não chegar ao ponto de atribuir um significado positivo a um hábito, não se preocupe porque não falhou. Ressignificar um hábito que lhe despertava sentimentos negativos para passar a ter um significado neutro já é uma enorme vitória!
 
Seja gentil consigo ao longo deste processo, e lembre-se que mais importante do que a meta é a jornada.
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ANDREIA SOFIA
COACH DE SAÚDE E NUTRIÇÃO INTEGRATIVA
www.nutretesempre.com
Instagram: @nutretesempre
Email: [email protected]

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
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Ressignificar o sucesso escolar

1/9/2022

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Ressignificar o sucesso escolar é permitir-se adotar uma nova atitude, repensar o caminho que permitirá ao seu filho ser um bom aluno. Descubra os 4 passos que o levarão a uma mudança significativa.
Por Isabel Bettencourt


in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

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Ressignificar o sucesso escolar é permitir-se adotar uma nova atitude, no que deseja que seja o rendimento escolar do seu filho. Convive, com certeza, com crianças que se sentem desmotivadas quando lhes fala em estudos ou regresso às aulas. Associada a essa desmotivação vem a resistência aos estudos, o não querer cumprir tarefas escolares, a falta de autonomia.
 
O que mudar para que este novo ano letivo seja um ano diferente?
 
A verdade é que com pequenos passos, poderá ajudar o seu filho a ter mais autonomia, organização nas tarefas e, consequentemente, a ter melhores resultados escolares.
 
São quatro os passos que determinam o sucesso escolar e que dão clareza ao ressignificar o sucesso escolar, adotando estratégias mais atuais e que abarcam o que, de fato, é a essência de um bom aluno.
 
O 1º passo é o Mindset – Normalmente, as crianças estão estacionadas no mindset fixo que é a nossa educação tradicional, ou seja, quando enfrenta qualquer tipo de dificuldade, tem tendência a desistir porque se identifica demasiado com o problema, em vez de ver o erro como uma parte do caminho. A criança acaba por entender o erro como uma falha, tendo pensamentos como: “eu sou mau”, “eu sou um fracasso”.
 
Por isso, a criança só gosta de determinada coisa ou determinado desafio se sabe, à partida, que consegue fazer. Caso contrário, caso sinta que vai ser difícil, terá pensamentos negativos.
 
Então, o primeiro passo para ressignificar o processo de aprendizagem é promover uma autoestima saudável, para isso é muito importante que transmita, ao seu filho, a mensagem de que errar é normal. É importante ajudá-lo a mudar estas ideias e a criar uma mentalidade de crescimento, onde perceba que o seu esforço e a sua atitude é que vão controlar o seu sucesso. Em que percebam que se errarem devem tentar novamente.
 
O 2º passo é a Organização – É basilar ensinar as crianças a serem organizadas no estudo, de modo a criarem uma rotina.
 
E de que forma o pode fazer?
 
É crucial que o seu filho trabalhe num ambiente fixo e que seja favorável ao estudo, ou seja, deve evitar pô-lo a estudar em locais que estimulem a sua distração.
 
Auxilie-o no planeamento do tempo de estudo – criem, em conjunto, um mapa semanal, onde estão todas as rotinas e atividades diárias e incluam um tempo para estudar: rever um conteúdo, fazer os TPC ou mesmo para um jogo educativo. É fundamental oferecer-lhe a oportunidade de colaborar nessa construção responsável do seu mapa semanal. Dar-lhe o direito a escolher será para o seu filho uma vitória importante e de certa forma motiva-o pois é uma escolha da responsabilidade dele.
 
Criem o hábito de rever os cadernos e manuais a cada disciplina, pelo menos uma vez por semana. Servirá para reforçar algum conteúdo que não tenha ficado bem compreendido.
 
Portanto, neste segundo ponto percebemos que organizar os momentos de estudo é a chave para criar uma rotina de estudo que se torne tão normal como dormir, ir à escola ou comer.
 
O 3º passo é a Autonomia – É essencial organizar um mapa de tarefas semanais, porém sabemos que conseguir que as crianças estudem é um grande desafio. Por esse motivo, como forma de motivar para o cumprimento das tarefas escolares e os tornar mais autónomos nestas idades, é viável criar um quadro de incentivos.
 
Esta estratégia é, sem dúvida, uma forma lúdica, descontraída e estimulante que irá ajudar a responsabilizá-los para o cumprimento da rotina de estudo e, havendo recompensas, a criança terá interesse em ser autónoma na execução das tarefas.
 
Ajustem o que serão as recompensas (andar de bicicleta no fim de semana, visitar um amigo, cozinhar o prato preferido, um passeio ou caminhada, etc.).
 
De qualquer modo, todo este processo de concessão de maior autonomia a um filho é sempre um processo lento, de construção contínua e de sucessivas adaptações, tendo em conta a realidade, o ritmo e as capacidades de cada um.
 
O 4º passo é o Método de Estudo – Sabemos que estamos perante uma geração muito tecnológica e digital. Por este motivo, temos de adaptar as técnicas e metodologias, perceber que é possível estudar de forma divertida aliando o jogo e as novas tecnologias. A criança que desenvolve e aplica técnicas de estudo variadas, ao longo da sua escolaridade, alcança melhores resultados e uma aprendizagem mais consistente.
 
Explorando as várias formas de estudo, a criança consegue descobrir, por meio da tentativa e do erro, quais as que são mais adequadas ao seu perfil de aluno. Não somos todos iguais e cada pessoa consegue assimilar as informações/conhecimentos a partir de uma abordagem.
 
É imperativo ressignificarmos a nossa visão de estudo, de sucesso escolar e de bom aluno. Questionarmo-nos sobre estes quatro pilares e procurarmos seguir estes passos, tornarão as crianças de hoje mais capazes e preparadas para o futuro.
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ISABEL BETTENCOURT
PROFESSORA | COACH ESCOLAR
[email protected]

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Ressignificar

1/9/2022

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Um assunto que nos convida a dar um novo significado aos acontecimentos com uma nova convicção de que é possível recomeços, com tranquilidade e sabedoria com que temos – a vida. Por Lina Veira

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

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Um verbo transitivo direto e indireto, que nos convida a dar um novo significado aos acontecimentos que já passaram, ou que ainda nos rodeiam, causando alguma dor ou sofrimento, acolhendo um novo olhar -  com uma nova convicção de que é possível recomeços quando vemos a realidade e a fragilidade que nos cerca, quando acolhemos com tranquilidade e sabedoria o que temos – a vida.

Entretanto... Porque não começar colocando um ponto final em tudo que nos afasta do positivo, de alguma realização pessoal, de uma necessária evolução, já que tudo na vida tem um fim, e tudo passa e muda a todo o momento. Com um propósito, um significado, um concluir, que mesmo do fim é possível recomeçar, honrar e curar qualquer história. Olhar diferente.

Eu ressignifico...
Tu ressignificas...
Ele ressignifica...
Nós ressignificamos...
Vós ressignificais....
Eles ressignificam...

Contudo, apesar de muitos não reconhecerem os seus recursos e ferramentas pessoais para essa possível evolução pessoal, deixo um caminho: a compaixão - o autoaperfeiçoamento do amor por você e pelo outro - base de toda a graça na vida. Perdoar e aceitar você, o outro. O refletir sobre isso.

Recordo as sessões de terapia, que à poucos anos realizei e uma pergunta que me trouxe o privilégio e a responsabilidade de ressignificar a minha vida.

—  O que mais gosta de fazer?
 
Embora durante toda a vida, nada nos aquiete ou nenhuma resposta nos convença de fato, naquele dia eu pausei dentro de mim com uma vontade imensa de ter uma resposta concertante, pertencente a mim, mas não soube responder, entre lágrimas disse:

- Não sei.

Naquele dia, percebi que todos os dias o sol nasce e se põe, que a cigarra canta o seu canto perfurando as rochas, e os dois anunciam a vida, mesmo que não revelem a morte.

Percebi que era preciso abandonar o que sempre fui para me tornar “sol, cigarra”!  Permitir o meu livre arbítrio, exercer as minhas vontades e verdades — os meus gostos, a minha miséria, existência e segredos.
 
É incrível como nos acostumamos a viver a vida do outro, respirando um mundo alheio, cada vez mais estranho e distante de nós, onde cada um é obrigado a fazer a sua parte, sem nunca ter sido inteiro, sem nunca sermos nós mesmos.

Ressignificar a vida e as relações, os desejos, as escolhas, desapegar de... É um processo que dói no início, que precisa de ser contínuo, que traz a melhoria pessoal.

Toda a mudança é parte de um processo que permite evolução e aprendizagem. Tudo tem um propósito e um significado. Não importa onde você parou, o que importa é que sempre é possível e necessário "Recomeçar". Avance em águas profundas, saia das margens... É Bíblico

Teremos sempre o julgamento dos outros.
Não importa o tempo, quem esteja certo ou errado,
Sempre teremos alguém para nos julgar, apontar, recriminar.
Faça mesmo assim, por você!
Não desista dos seus sonhos, nunca.
As pessoas são contraditórias e inconstantes, nem sempre é possível agradá-las, atendê-las, satisfazê-las. Desapegue-se.

Os seus sentimentos, negócios, relacionamentos, saúde, o olhar e pensar, avistando sempre um horizonte com novas possibilidades, mais forte e capaz para o que há de vir, é só seu! Foque.  Cuide, recupere, modifique, honre, sinta-os. 

Mas como resolver tudo isso? Pensar diferente, acreditar?

Deixo como dica alguns itens primordiais    

1. Autotranscedência e transparência é fundamental. O sofredor precisa de ter coragem de reconhecer-se frágil, reerguer-se da sua dor, projetar-se para fora de si mesmo. Em outras palavras, ele precisa voltar a querer viver e a sonhar, aceitar um profissional que o possa ajudar neste processo é necessário na maioria dos casos.

2. É preciso viver uma VIDA INTERIOR, procurar a espiritualidade com SENSIBILIDADE. Ler mais a bíblia ou uma leitura que lhe traga paz, contemplar, treinar o silencio, sorrir mais. Lembre-se: A vida é constituída de momentos de luta e de coragem. A Ressurreição revela toda a força transformadora que precisamos nos fracassos.

3. Ter COMPAIXÃO, tanto pela dor do próximo quanto pela humanidade que ainda geme em dores de parto, como pela sua dor.

Somente conectado a essas três dimensões é possível sensibilizar-se e viver a cura, ainda que muito ferido, como escreveu Francisco Galvão, religioso paulino, formado em teologia, "Talvez nos falte o motivo para acreditar um pouco mais no que temos de bom, expressar mais quem somos de fato. Deixar de acreditar quando dizem: isso é normal... não é para você, ou, as coisas são assim mesmo." Não são! Discordo. “Motivos se esforçam”. Outras possibilidades existem.

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LINA VEIRA
AUTORA DOS LIVROS: UM DE MEUS OLHARES (2019) E OUTRAS FLORES SE ABREM (2022), PELA EDITORA MOTRES PENSADORA, CRONISTA, POETA, ROMANCISTA
Instagram: @linaveira
Facebook: @linaveira09
Email: [email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
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Ressignificação

1/9/2022

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A ressignificação insere em si mesma, uma nova perspetiva da vida, crucial a quem deseja experienciar vidas maiores, mais preenchidas que captam e ampliam significados, em profundo amor, especialmente em dor. Esta tremenda capacidade, confere-nos a possibilidade de olhar o que aconteceu, sensibilizando para a importância, de olharmos a forma como podemos recordar vivências, da atenção dada à forma, como “contamos” a história a nós próprios e a terceiros, reforçando neurocerebral mente um papel de protagonista ou vítimas, da nossa vida. Por Raquel Rodrigues Encarnação.

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
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A ressignificação estimula a liderança, o poder pessoal, a tal transição e versatilidade do papel de subjugado a criador. Para amantes pela aprendizagem a ressignificação, possibilita recorrer a uma competência ímpar, o pensamento reflexivo, fundamental á expansão da consciência. Guardar o melhor da existência é importante, não colocar o foco unicamente no que magoa, um olhar “destrutivo”, “fatídico” que não acarreta consigo, a energia da transformação. Reviver continuamente o passado em desejável ou indesejável sustem-nos na não presença, na ausência de atenção plena, requisito tão essencial a vivermos de verdade, profundamente felizes!
 
Recordemos igualmente que a experiência em si não reporta polaridade ou categorização, nenhuma experiência é “boa” ou “má”, são apenas significados que lhes atribuímos! Tudo são passos no caminho da evolução e do polimento humano, tudo nos leva à coexistência do ser, à cocriação humana consciente, em profunda fusão com a vida, ao crescimento no
percurso evolutivo.
 
Tudo é energia e a necessidade de vivenciar determinadas experiências, devem ser instigadas e posteriormente intuídas ao natural fluxo da vida e da superação humana.
Todo o momento tem um propósito, confere-nos a “tarefa” de captar a lição espiritual que poderá ser feita, a dádiva que essa aprendizagem trará.
 
O maior legado relaciona-se com construir um futuro livre de aprisionamentos, conscientes das memórias que inevitavelmente existem, são apenas reflexo de um passado que deve e pode ser substituído por energia de criação, vitalidade, fruto do tremendo poder do agora! A resiliência estimulada em momentos de alguma “carga” ou tensão emocional, acresce valorização ao ser humano, mais sentido à vida, um alinhamento profundo da energia de auto amor e auto confiança.
 
Após situações de cariz mais “traumático”, a ressignificação e resiliência, possibilitam o aumento de comportamentos de amor compassivo, maior benevolência e altruísmo. A diversidade e a vulnerabilidade emocional, funde-nos em essência, à valorização do que é momentaneamente crucial nas nossas vidas, ativando as nossas virtudes humanas, a coragem e transcendência são exemplos disso mesmo. Vários estudos reportam que a experiência de emoções positivas, aumenta após situações de clara fragilidade.
 
O passado pode e é revisado, mas pode ser interpretado à luz da consciência, momentânea, que se expande, a cada nova experiência.
 
Um novo eu re-criado mais poderoso, pela permissão de olhar de um diferente ponto de vista, uma perspetiva maior, no caminho da transformação, da busca da “melhor versão” do ser humano.
 
Nessa busca, a virtude reside no esclarecimento e jamais na ignorância permitida, mais ou menos consciente.
 
Crer em algo irreal, é viver a ilusão de ser feliz ou consignar a minimização da arte de amar, de ser agradecido. O Condicional “e se” que muitos de nós reportam, projeta-nos numa imaginação pouco fértil, excessivamente discriminatória e crítica que em nada acresce á alma humana, lúcida.
 
É esse o ponto original, o retorno constante ao ponto origem, ao presente, sem cobranças, na antiga filosofia de escassez, de eras anteriores.
 
A atribuição de novos significados, catapulta a apreciação da beleza e excelência a tudo (virtude da transcendência), abre portas a um sentido de liberdade, pois queiramos fugir ou saborear a “imagem” do que foi vivenciado, é inevitável viver com ele, pois não há vida sem história ou passado, devemos honrá-lo, é honrar a vida, a nossa trajetória e bravura!! Acolher tudo quanto é trazido em honestidade e simplicidade, do não manifesto ao manifesto, são evidências, da atração do próprio ser humano aos seus desejos e necessidades mais profundas, em diferentes fases da vida. Gira em si só o sentimento de ou possibilidade de estarmos profundamente gratos, construído o futuro perfeito e em harmonia.
 
As ações consequentes, o que fazemos com a atribuição de significados aos eventos
passados, das tomadas de decisão, a estimulação das forças pessoais, ou inércia face ao estímulo das mesmas, são um caminho na direção do comprometimento, para quem já vive focado no deslumbramento do aqui e agora. Honrar o passado, não se trata de magnificar por excesso ou por defeito, mas sobretudo impedir que o mesmo, quando “marcadamente doloroso”, feche o seu ciclo, permite acessar à paz interior, para que novas perspetivas e oportunidades se criem e aproveitem, de viver
melhor, um desejável e melhor, presente.
 
Mediante tudo o que acontece existem duas diretrizes e escolhas distintas: o passado ou é assumido e gratificado, pelo que na realidade acontece, sem “fados” ou exageros, tonalidade “melodramáticas”, egóicas, ou pelo contrário, é aproveitado para somar passos, à maturidade espiritual, na assunção da liderança e liberdade pessoal que é concedida, a cada novo instante.
 
Dar excessiva relevância ao passado, ancora o pensamento a algo que é irreversível, sendo conscientes que o pensamento é de fato o primeiro ato criativo e com tremendo poder, na delineação ou manifestação do que mais se deseja.
 
Avançar ou ficar presos, são escolhas que devem ser sustentadas em consciência, que agregam funcionalidade, alegria e simplicidade à vida, a novas experiências e aprendizagens. Muitos estudos reportam que é pouco salutar viver em obsessão por um passado face à excessiva atenção e energia de baixa vibração que poderá ancorar.
 
À semelhança do olhar longínquo, sobre o passado, fixar excessivamente a meta no futuro, distancia-nos manifestamente da possibilidade de sentir a vida, o reino do pensamento pelo reino do sentir e viver de verdade.
 
A origem da situação traumática, se tocando em aspetos basilares da vida, como o sentido, a inversão de prioridades ou até mesmo, questões relacionadas com a identidade, incutem assim a grande possibilidade de sugerir uma sensibilidade mais aprimorada, um revigorar de forças pessoais e virtudes até então não manifestas.
 
E de fato crucial sentir, a genuína satisfação e gratidão face a experiências passadas, em especial as mais desafiantes, são a evidência da superação, no momento presente em que agora refletimos. É de fato uma forma de viver com mais qualidade, de forma manifestamente mais positiva.
 
No âmbito da psicologia positiva, em pesquisas relativamente recentes, é notória a influência no bem estar pela esperança e otimismo que recheiam o futuro, assim como a escolha da visão ou explicação do passado.
 
A felicidade reporta para ajustarmos metas, objetivos, ancorando inevitavelmente os pés no presente, na gratidão pelo momento presente, é isso que confere plenitude à vida e contentamento pelo mais simples ato.
 
No momento presente reviver o passado, reprogramando a mente consciente, os seus “eus passados”. Com envolvimento total sensorial, é possível sugerir a redução de intensidades de estados emocionais, a referida ressignificação, auxiliando em definitivo a neuroplasticidade das células.
 
A cada instante somos convidados a integrar o que é útil no presente, guiando-nos para um melhor futuro, a potenciar a nossa apreciação, sobre tudo com que nos deparamos. Mediante situações de maior complexidade ou ativação emocional, a forma como é encarada, pensada a capacidade de considerar ser capaz lidar com as mesmas, sustentam o entendimento de que tudo se altera designadamente a filosofia de vida e a compaixão em relação ao próprio e ao outro.
 
Não podendo generalizar, existem de fato pessoas que não se recuperam de catástrofes ou de situações projetadas como inalcançáveis!
 
Trabalhar a mudança de paradigma impele a expandir a consciência.

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RAQUEL RODRIGUES ENCARNAÇÃO
PISCOTERAPEUTA ESCRITORA COACH SISTÉMICA
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
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Viver a mudança

1/9/2022

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Viver é superar obstáculos e reconstruir caminhos. Durante o percurso, podemos escrever uma nova história, com base em novas experiências e sonhos construídos. Por Paula Duarte

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

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A vida é um conjunto de experiências transformadoras, que suportam uma extraordinária viagem, rumo a um destino repleto de histórias.

A vontade de mudança profissional surge muitas vezes durante a jornada, e é suportada por experiências marcantes, que desafiam o nosso ser e levam-nos a ponderar qual o melhor caminho a seguir.

Durante anos, resignamo-nos a uma existência que não nos preenche, almejando a estabilidade e alguns momentos de alegria no trabalho, e assim planamos entre momentos bons e menos bons, que se multiplicam com o passar dos anos.

Muitas vezes basta distanciarmo-nos um pouco, e olhar para a vida com uma perspetiva mais leve e positiva, para transformarmos experiências negativas em verdadeiras aprendizagens.

Tudo o que acontece tem um significado diferente para cada um de nós. Quando mudamos de perspetiva, alteramos também o significado, e isso pode resultar no desbloqueio de dimensões internas, e levar-nos a questionar aquela que achámos ser a nossa carreira para o resto da vida.

Muitas vezes, a necessidade de mudança é camuflada durante anos, devido a crenças intrínsecas e sonhos que parecem impossíveis de alcançar. E um dia temos um clique, que nos leva a pôr a vida em perspetiva, colocar o foco no futuro e analisar o que podemos fazer para dar um novo rumo à nossa carreira.

Através do coaching, com ferramentas e perguntas poderosas, conseguimos traçar novas metas e objetivos, para focar no futuro e no que realmente importa: o nosso propósito.

As escolhas que fazemos refletem experiências, pensamentos e emoções, enquanto nos incentivam a superar desafios, de forma consistente, no entanto, são as emoções que nos ajudam a decidir e também indicam o que é importante e necessário na nossa vida.

Focar na emoção é dar importância ao que não conseguimos controlar. O importante é compreender o que está por trás, já que desta forma seremos capazes de criar uma estratégia focada no que efetivamente podemos mudar: pensamentos, perspetivas e comportamentos.

Ainda que pareça um desafio impossível, é importante ser grato pelo que vivemos, mesmo em momentos mais desafiantes. Este é um bom princípio para ressignificar e gerir as expectativas que nascem naturalmente durante um processo de mudança.

Somos seres de hábitos, pelo que, quando confrontados com o que nos faz sair da zona de conforto, naturalmente criamos mecanismos de proteção que podem abalar a confiança.

O que nos diferencia, é a forma como encaramos e os desafios: ser ou não ser positivo, eis a questão!

Então como podemos promover uma mudança profissional sustentável e equilibrada?

É importante saber quem somos e viver em sintonia com os nossos valores pessoais e profissionais. Pode parecer irrelevante, contudo o autoconhecimento dá-nos o poder de decidir com consciência e transformar experiências mais desafiantes em aprendizagens. Este fator permite também encontrar a motivação para persistir para além das adversidades.

Nem sempre é amor à primeira vista, pelo que importa ver nos desafios uma oportunidade de crescimento e persistir com devoção. Este é um dos melhores estímulos para a autoconfiança. O sentimento de frustração é apenas sinal de que precisamos rever algumas decisões.

É através do conhecimento profundo dos nossos valores (princípios morais e éticos que orientam a vida) que encontramos o caminho até ao nosso propósito, e deve ser vivido de forma leve e positiva.

É importante assumir o papel de protagonista da própria história, sabendo exatamente quando virar a página e escrever um novo capítulo. 

E assim evoluímos, dando um passinho de cada vez, partilhando experiências e pontos de vista, ultrapassando obstáculos e superando desafios.

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PAULA DUARTE
LIFE COACH & FORMADORA CERTIFICADA
www.pauladuarte.pt
[email protected]

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Ressignificar nos relacionamentos

1/9/2022

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Será que ressignificar os relacionamentos mais longos traz algum benefício? Ao dar um novo significado numa relação, o casal pode olhar e perceber o que pode ser feito dali para a frente para que não sejam cometidos os mesmos erros. Por Carla das Estrelas

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

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Nas relações mais longas, por vezes, é necessário colocar um outro olhar sobre a mesma, ressignificá-la. Sejam relações de carácter amoroso, amizade ou de laços familiares. As rotinas diárias, os desafios, mudanças ao longo do tempo podem levar-nos a procurar compreender os motivos de um relacionamento ainda se manter. Será um momento de ressignificar, ou seja, de dar outro significado, de trazer outro sentido para o relacionamento.

Nada é estático ou permanente. Ao longo da nossa vida, cada um de nós atravessa vários processos de mudança. Quando se vive um relacionamento a dois esta mudança individual tem impacto no casal ou parceria. Inicialmente pode existir a expectativa e a ilusão de que o que temos nos fará felizes e existirá para sempre, mas vem a vida e mostra-nos que nada é como esperávamos e que a permanência nas relações não existe. E aí sofremos, sendo nós mesmos os responsáveis por esse sofrimento criado pela ilusão da permanência. Talvez se consiga harmonizar a dor quando aceitamos que nada controlamos e entendemos o conceito budista de que “nada é permanente, a não ser a própria impermanência”.

A vida é movimento, fluidez, portanto, pensar que controlamos tudo é pura ilusão.

A ilusão cria expectativas que levam a sofrimentos causados por nós mesmos e a ideia de permanência nas relações é uma dessas ilusões quando nos apegamos a momentos, emoções e pessoas. Pensar que tudo é igual, quando nós mesmos vamos ficando diferentes ao longo dos anos faz criar hábitos e rotinas obsoletos entre pares que continuam juntos e quando notam, apenas remam sem direção definida. Habituaram-se a remar, mas sem norte, sem a bússola inicial, pois até esse destino primordial pode ter mudado com o tempo. É altura, então, de dar um rumo à relação, um novo significado. Analisar o caminho percorrido, as conquistas e derrotas feitas em conjunto e perceber as mudanças que foram acontecendo e que a rotina do dia a dia foi mascarando e deixando invisíveis. A partir deste lugar há que ressignificar e tomar decisões sobre o sentido da relação.

Quando observamos casais de idade avançada que ainda passeiam pela rua de mãos dadas vemos manifestações de muito carinho mútuo, tentamos perceber o que os faz manterem a chama do namoro acesa. Uma das coisas que fizeram durante a sua vida foi precisamente ressignificar. Perante os desafios quotidianos, as rotinas, os stress, o aparecimento dos filhos e mais tarde dos netos, bisnetos, a saúde e a destreza que vão sendo menores, etc., estes casais foram mudando individualmente, mas em comunhão, também, foram dando novo significado à sua relação, foram evoluindo na mesma. Isto talvez seja possível com muito jogo de cintura de ambos, respeito mutuo e diálogo franco. E claro está com um Amor que não se importou de ir mudando ao longo das décadas e de se ir adaptando e readaptando no casal.

Será que ressignificar os relacionamentos mais longos traz algum benefício? Permite-nos proporcionar-nos diante dos problemas, onde atuaremos na perspetiva do adulto que toma decisões em conjunto, quer seja para partir para o divórcio, quer seja para manter a relação, transformando as experiências negativas e as rotinas em aprendizagem e encontrando motivos para continuar (em conjunto ou sozinhos). Ao dar um novo significado numa relação, o casal pode olhar e perceber o que pode ser feito dali para a frente para que não sejam cometidos os mesmos erros e o caminho vai-se fazendo com este acertar de agulhas enquanto existir a vontade de ambos.
 
Quando o casal está disposto a ressignificar a sua parceria, a mesma irá ter mudanças. No entanto, é importante que olhem o passado de frente, ou seja, que as experiências passadas que os levaram a ter de dar um novo rumo na relação sejam pacificadas, procurando extrair as coisas boas e os ensinamentos que lhes trouxeram.
 
Honrar e respeitar a história vivenciada pelo casal significa que se devem orgulhar de tudo o que lhes aconteceu e de como superaram os desafios e obstáculos e de como as mudanças individuais foram transformando, também, a parceria que se foi adaptando, reinventando ao longo do tempo. No fundo, como se foi ressignificando, trazendo mais segurança e confiança ao casal, dotando-os de recursos necessários para vencer todos os desafios que a vida lhes traz.
​
Imagem
CARLA DAS ESTRELAS
TERAPEUTA HOLÍSTICA
metamorphosestrelas.wixsite.com/terapiaseformacao
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
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